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sábado, 22 de fevereiro de 2014

SANGUE JORRANDO EM MATO GROSSO!
Grupo de Extermínio executa cinco jovens e fere três em Várzea Grande




FOTOS: ReporterMT



Cinco jovens foram assassinados com vários tiros e outros três foram baleados no ‘Bar e Mercearia Bom Jesus’, localizado na Rua 178, do bairro São Mateus, em Várzea Grande. A chacina ocorreu na noite de sexta-feira (21).  Foram executados Jean de Assunção Pedroso, Douglas de Campos Fernandes, Anderson José Leite da Silva, Sebastiao Carlos de Pinho e Gonçalo Vaz de Campos, e continuam internados  Marlon da Silva Lisboa Jr., Jilvandi Marcelino de Assunção Pedroso e Marcio Santana da Silva Pinho. Dos cinco que faleceram, três tinham passagem na polícia, e dos três internados no Pronto-Socorro de Várzea Grande, dois possuem.

Segundo sobreviventes da chacina,  os autores do crime foram quatro homens que chegaram ao local encapuzados e armados com escopetas calibre 12 e pistolas 9mm,  Três pessoas escaparam porque se fingiram de mortas. Um dos sobreviventes disse à Polícia  que os suspeitos desceram do veículo (um Pálio Weekend cinza) aos berros e perguntando quem tinha passagem, e no que as vítimas responderam, foram enfileiradas na parede e atravessadas por balaços. Dos quatro bandidos, segundo a Polícia apurou, um estava de tênis e três de coturnos.“Quem tem passagem [pela Polícia)? Quem não tem vai ter agora”, teria dito um dos encapuzados. 

 Segundo policiais que investigam o crime, uma das vítimas  tem seis passagens, por homicídio e por tentativa. Outra, por tráfico de entorpecentes e uma terceira, por roubo. “Ainda não sabemos se todos tem passagem. O mais velho por exemplo (Gonçalo) não tem”, explicou.

 Um dos sobreviventes. em depoimento na Delegacia de VG,  acrescentou que havia oito pessoas no bar. “Foi tudo muito rápido. Chegaram gritando e mandando todos ficarem de pé e virados de frente pra parede. Só deu tempo de ver que um calçava tênis e o resto usava coturno. E estavam todos encapuzados”. O delegado Silas Caldeira, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), colocou uma equipe para atuar no caso.

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