ATÉ QUANDO CONTINUARÁS A MENTIR, EMANUEL???
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NA "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES ESTADUAIS, ESPECIALMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE EMANUEL PINHEIRO, 31 EMPRESAS FORAM ABERTAS POR PARENTES DE "NENÉU" PARA FACILITAR TRAMBIQUES E RECEBIMENTO DE PROPINAS!
31 empresas foram abertas por parentes próximos do candidato a prefeito de Cuiabá, deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB), PARA FACILITAR RECEBIMENTO DE PROPINAS E "MAMAÇÃO" DESENFREADA NOS COFRES PÚBLICOS ESTADUAIS, NOTADAMENTE NO GOVERNO SILVAL BARBOSA, AMIGO DO PEITO DE PINHEIRO.. A informação, que pode ser conferida na Junta Comercial do Estado de Mato Grosso, desmente a tese de Emanuel, de que ele não tem ligação nenhuma com qualquer empresa da família.
Boa parte das empresas da Família Pinheiro foi aberta e teve o registro cancelado na Junta Comercial, por falta de movimentação. A esposa de Emanuel, Márcia Pinheiro Kuhn, é dona de ao menos cinco empresas: Disauserv Prestação de Serviços, Dispecauto Distribuidora de Peças, Transportes Urbanos Centro Oeste, Feey Corretora de Seguros e Realeza Locadora de Veículos. Emanuel, o esposo, não aparece como sócio em nenhuma delas. Caso aparecesse, as empresas ficariam impedidas de prestar serviço a órgãos públicos.
Três outras, como provam notas fiscais apresentadas nesta quinta-feira (27) pelo candidato e também deputado estadual Wilson Santos (PSDB), podem ter sido utilizadas por Emanuel Pinheiro para receber dinheiro oriundo de propina da empresa Caramuru Alimentos S/A, beneficiada com a isenção de impostos no governo de Silval Barbosa (PMDB), em 2014, de forma irregular.
Marco Polo de Freitas Pinheiro (Popó), irmão de Emanuel, Bárbara Noronha de Freitas Pinheiro (esposa de Popó) e Fabíola de Cássia Noronha Pinheiro (irmã de Bárbara) possuem, juntos, 11 empresas. Os três são investigados pela Delegacia Fazendária (Defaz) e pelo Ministério Público Estadual (MPE) por intermediarem os pagamentos da Caramuru.
A empresa Pinheiro e Noronha Ltda, pertencente a Marco Polo e Bárbara, recebeu R$ 850 mil da Caramuru, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, uma semana após o enquadramento da Caramuru no Prodeic (Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial). A Auctus Consultoria Econômica Ltda, pertencente a Bárbara, Fabíola e a José Atacir de Noronha, recebeu R$ 880 mil da empresa, naquele mesmo período. Curiosamente, era reta final das eleições de 2014.
Outras empresas de Popó e Bárbara, como a Mark Instituto de Pesquisa, Retorno Telemarketing, entre outras, são conhecidas por prestar serviços a órgãos do Governo do Estado, prefeituras e a políticos. Além da grande quantidade de empresas abertas, muitas vezes com o propósito de participar de licitações específicas, também chama a atenção o amplo leque de serviços prestados por algumas empresas.
A Auctus, por exemplo, tem em seu objeto social a “elaboração de projetos industriais”, “tele-pesquisa”, “consultoria de recursos humanos”, “aluguel de máquinas agrícolas”, “locação de mão-de-obra”, “p/rojetos elétricos”, “aluguel de veículos”, “terraplanagem”, “construção civil”, “tratamento de água”, “coleta de lixo”, “construção de portais de internet”, entre inúmeros outros serviços. A informação pode ser obtida na Junta Comercial.
Com um leque tão amplo de serviços, portanto, a empresa fica “preparada” para participar de qualquer licitação de governo ou prefeitura. Uma vez vencida a licitação, ela terceiriza o serviço e reparte os lucros.
Durante o Governo Silval Barbosa, as empresas da Família Pinheiro assinaram contratos com diversos órgãos estaduais, entre eles Detran e MT Fomento, para o fornecimento de pesquisa e outros serviços. Além de Marco Polo, Bárbara e Fabíola, outros parentes de Emanuel abrem e fecham empresas como quem troca de roupa. (Veja Tabela).
Antônio Ernani Kuhn, por exemplo, que é irmão da esposa de Emanuel, tem nove empresas em seu nome. Algumas já não registram movimentação na Jucemat há mais de 10 anos; duas pediram recuperação judicial: a Grantur Transportes e a Clautur Transportes.
Outro fato que chama a atenção na relação de empresas em nome de parentes de Emanuel é que seu irmão, Marco Antônio de Freitas Pinheiro (“Tatá”), apesar de ser dono de duas empresas (MM Factoring e MAF Pinheiro), exerce o cargo de técnico legislativo de nível médio da Assembleia, ganhando um salário de R$ 13,3 mil, sendo R$ 6,2 mil líquidos.
No total, os parentes de Emanuel receberam, de 4 de setembro a 2 de outubro de 2014, onze pagamentos, somando R$ 1,790 milhão. Os pagamentos eram feitos conforme o processo da Caramuru ia caminhando dentro do governo.
Cada empresa recebeu um pagamento de R$ 150 mil, por exemplo, no dia 2 de outubro daquele ano, um dia depois de o Cedem (Conselho Estadual de Desenvolvimento Empresarial) aprovar a entrada da Caramuru no Prodeic.
E no dia 16 de outubro daquele ano, quando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Alan Zanatta e Pedro Nadaf (Casa Civil) publicaram o enquadramento definitivo da Caramuru no Prodeic, uma terceira empresa de Fabíola Noronha recebeu mais um pagamento de R$ 60 mil.
sexta-feira, 28 de outubro de 2016
ATÉ QUANDO CONTINUARÁS MENTINDO, EMANUEL???
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Justiça confirma dívida de R$ 1.200.000,00 paga com esmeraldas falsas por Emanuel Pinheiro!
O Juiz Emerson Luís Pereira Cajango (FOTO), da 4ª Vara Cível de Cuiabá, julgou extinta sem julgamento do mérito uma ação movida pelo deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), contra o empresário Salim Kamel Abourahal. Emanuel acusava Salim de mentir ao lhe cobrar uma dívida e dizer que teria sido pago com “esmeraldas falsas”. “(…) Dessa forma, a extinção da presente ação é medida que se impõe (…) a existência da dívida resta incontroversa nos autos da ação número 474/2002, com trânsito em julgado do acórdão que resultou na condenação do autor no pagamento da dívida, encontrando-se em fase de cumprimento de sentença”, traz trecho da sentença, confirmando a existência da dívida de Pinheiro.
A ação em desfavor de Salim foi impetrada por Emanuel em março de 2012, na qual ele pedia a comprovação da dívida através de documentos. Emanuel Pinheiro disse, na época, ter ficado “surpreso” com as acusações e, por isso, propôs a ação com pedido de liminar para obrigar Salim a juntar aos autos cópia do documento original com firma reconhecida em cartório da transferência de propriedade das “esmeraldas”. Ao longo do processo, Salim provou que Emanuel emitiu cheque em seu favor e ainda ofereceu como garantia da dívida cinco pacotes de pedras preciosas, acompanhadas de laudo atestando que seriam esmeraldas brutas e valeriam R$ 247 mil. Emanuel assinou documento em cartório transferindo a propriedade das pedras.
Mais tarde, Salim descobriu que as “esmeraldas” não passavam na verdade de berilos sem valor comercial. Depois dessa etapa, quando Salim encaminhou documentos provando a denúncia, Emanuel informou que não tinha mais interesse em produzir provas e pediu a extinção do processo. Salim não se opôs ao pedido. A pendência judicial se arrasta há 14 anos. A dívida inicial de R$ 71,9 mil já seria superior hoje a R$ 1,2 milhão, ocasionando o bloqueio de bens e penhora de salário. Na prática, a sentença agora de desistência da contestação da dívida, por parte de Emanuel Pinheiro, valida à determinação judicial já transitada em julgado para que ele honre a dívida.
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Justiça confirma dívida de R$ 1.200.000,00 paga com esmeraldas falsas por Emanuel Pinheiro!
O Juiz Emerson Luís Pereira Cajango (FOTO), da 4ª Vara Cível de Cuiabá, julgou extinta sem julgamento do mérito uma ação movida pelo deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), contra o empresário Salim Kamel Abourahal. Emanuel acusava Salim de mentir ao lhe cobrar uma dívida e dizer que teria sido pago com “esmeraldas falsas”. “(…) Dessa forma, a extinção da presente ação é medida que se impõe (…) a existência da dívida resta incontroversa nos autos da ação número 474/2002, com trânsito em julgado do acórdão que resultou na condenação do autor no pagamento da dívida, encontrando-se em fase de cumprimento de sentença”, traz trecho da sentença, confirmando a existência da dívida de Pinheiro.
A ação em desfavor de Salim foi impetrada por Emanuel em março de 2012, na qual ele pedia a comprovação da dívida através de documentos. Emanuel Pinheiro disse, na época, ter ficado “surpreso” com as acusações e, por isso, propôs a ação com pedido de liminar para obrigar Salim a juntar aos autos cópia do documento original com firma reconhecida em cartório da transferência de propriedade das “esmeraldas”. Ao longo do processo, Salim provou que Emanuel emitiu cheque em seu favor e ainda ofereceu como garantia da dívida cinco pacotes de pedras preciosas, acompanhadas de laudo atestando que seriam esmeraldas brutas e valeriam R$ 247 mil. Emanuel assinou documento em cartório transferindo a propriedade das pedras.
Mais tarde, Salim descobriu que as “esmeraldas” não passavam na verdade de berilos sem valor comercial. Depois dessa etapa, quando Salim encaminhou documentos provando a denúncia, Emanuel informou que não tinha mais interesse em produzir provas e pediu a extinção do processo. Salim não se opôs ao pedido. A pendência judicial se arrasta há 14 anos. A dívida inicial de R$ 71,9 mil já seria superior hoje a R$ 1,2 milhão, ocasionando o bloqueio de bens e penhora de salário. Na prática, a sentença agora de desistência da contestação da dívida, por parte de Emanuel Pinheiro, valida à determinação judicial já transitada em julgado para que ele honre a dívida.
quinta-feira, 27 de outubro de 2016
WILSON SANTOS COLOCA CARTAS NA MESA E ACUSA EMANUEL PINHEIRO DE USAR FAMILIARES PARA EMBOLSAR PROPINAS NO GOVERNO SILVAL BARBOSA
Cópia de uma das 10 notas fiscais emitidas pela Gang do Emanuel Pinheiro, referente apenas ao caso Caramuru Alimentos. Outras, certamente, já estão sendo levantadas pela Delegacia Fazendária. O "rombo", as propinas envolvendo Pinheiro supera R$ 15 milhões, segundo fonte do Cacetão Cuiabano.
O candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), afirmou que seu adversário Emanuel Pinheiro (PMDB) usou as contas de familiares para se beneficiar de um milionário esquema de propina para conceder incentivos fiscais à empresa Caramuru Alimentos S.A, na gestão Silval Barbosa, desmontando de vez a versão fraudulenta dos parentes do candidato peemedebista de que se tratava de acertos por "consultorias feitas". Segundo o tucano, os valores repassados pela Caramuru às empresas pertencentes à cunhada e ao irmão de Emanuel, Bárbara Pinheiro e Marco Polo Pinheiro, o “Popó”, serviram para camuflar o fato de Emanuel ser o beneficiário final das tratativas. “A Caramuru, de fato, fez pagamentos parcelados aos familiares do meu concorrente, Emanuel Pinheiro. Tudo está ficando muito claro, pois as peças estão se encaixando". “Os familiares são peixe pequeno. Tudo passou pela negociação política entre a Caramuru, o ex-governador Silval Barbosa e Emanuel. Emanuel usou as contas da família”, afirmou o candidato.
R$ 560 MIL: A PARTE "SAGRADÍSSIMA" DE CARLOS BEZERRA
“Isso explica o comportamento de Emanuel Pinheiro em relação à CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal. Emanuel sempre emperra o avanço das investigações. Ele usou o mesmo modus operandi de Silval Barbosa (PMDB) que o levou à cadeia no caso Tractor Parts, de João Batista Rosa, que pagou R$ 2,7 milhões”, disse Wilson. “Ficou claro que além de ter participado de um esquema corrupto envolvendo seus familiares, Emanuel era o homem dentro da Assembleia que advogava para as empresas.” O tucano lembrou, ainda, que Emanuel entrou na Justiça para conseguir uma vaga na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal, em 2015, e com uma liminar conseguiu ficar no lugar do deputado estadual Wancley Carvalho (PV). Além disso, Bárbara trabalhava como técnica administrativa da CPI, via Fundação de Apoio ao Ensino Superior Púbico Estadual (Faespe), entidade ligada à Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). A fundação atende todas as CPIs da Assembleia Legislativa, por meio de convênio. Ao total, são 11 notas divididas entre as empresas “Pinheiro e Noronha” e “Actus”, do casal Barbara e Popó, todas em valores entre R$ 150 mil e R$ 200 mil; mais uma para a firma de Fabíola, da irmã de Barbara, Fabíola Sampaio, no valor de R$ 60 mil; e duas notas, uma no valor de R$ 1,330 milhão, e outra de R$ 560 mil, para escritório Figueiredo e Figueiredo Associados, que nunca prestou serviço à Caramuru, mas segundo Wilson é ligado a líderes do PMDB, como o deputado federal Carlos Bezerra. Para o tucano, isso ajuda a fechar o quebra-cabeça.
Cópia de uma das 10 notas fiscais emitidas pela Gang do Emanuel Pinheiro, referente apenas ao caso Caramuru Alimentos. Outras, certamente, já estão sendo levantadas pela Delegacia Fazendária. O "rombo", as propinas envolvendo Pinheiro supera R$ 15 milhões, segundo fonte do Cacetão Cuiabano.
O candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), afirmou que seu adversário Emanuel Pinheiro (PMDB) usou as contas de familiares para se beneficiar de um milionário esquema de propina para conceder incentivos fiscais à empresa Caramuru Alimentos S.A, na gestão Silval Barbosa, desmontando de vez a versão fraudulenta dos parentes do candidato peemedebista de que se tratava de acertos por "consultorias feitas". Segundo o tucano, os valores repassados pela Caramuru às empresas pertencentes à cunhada e ao irmão de Emanuel, Bárbara Pinheiro e Marco Polo Pinheiro, o “Popó”, serviram para camuflar o fato de Emanuel ser o beneficiário final das tratativas. “A Caramuru, de fato, fez pagamentos parcelados aos familiares do meu concorrente, Emanuel Pinheiro. Tudo está ficando muito claro, pois as peças estão se encaixando". “Os familiares são peixe pequeno. Tudo passou pela negociação política entre a Caramuru, o ex-governador Silval Barbosa e Emanuel. Emanuel usou as contas da família”, afirmou o candidato.
R$ 560 MIL: A PARTE "SAGRADÍSSIMA" DE CARLOS BEZERRA
“Isso explica o comportamento de Emanuel Pinheiro em relação à CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal. Emanuel sempre emperra o avanço das investigações. Ele usou o mesmo modus operandi de Silval Barbosa (PMDB) que o levou à cadeia no caso Tractor Parts, de João Batista Rosa, que pagou R$ 2,7 milhões”, disse Wilson. “Ficou claro que além de ter participado de um esquema corrupto envolvendo seus familiares, Emanuel era o homem dentro da Assembleia que advogava para as empresas.” O tucano lembrou, ainda, que Emanuel entrou na Justiça para conseguir uma vaga na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal, em 2015, e com uma liminar conseguiu ficar no lugar do deputado estadual Wancley Carvalho (PV). Além disso, Bárbara trabalhava como técnica administrativa da CPI, via Fundação de Apoio ao Ensino Superior Púbico Estadual (Faespe), entidade ligada à Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat). A fundação atende todas as CPIs da Assembleia Legislativa, por meio de convênio. Ao total, são 11 notas divididas entre as empresas “Pinheiro e Noronha” e “Actus”, do casal Barbara e Popó, todas em valores entre R$ 150 mil e R$ 200 mil; mais uma para a firma de Fabíola, da irmã de Barbara, Fabíola Sampaio, no valor de R$ 60 mil; e duas notas, uma no valor de R$ 1,330 milhão, e outra de R$ 560 mil, para escritório Figueiredo e Figueiredo Associados, que nunca prestou serviço à Caramuru, mas segundo Wilson é ligado a líderes do PMDB, como o deputado federal Carlos Bezerra. Para o tucano, isso ajuda a fechar o quebra-cabeça.
"Mamãe eu quero mamar!!!"
WILSON MOSTRA EM DETALHES COMO AGIA "MAMADORES GULOSOS" DE EMANUEL PINHEIRO E SUA QUADRILHA, COM PATRIACAL E BENEVOLENTE APOIO DE SILVAL BARBOSA E CARLOS BEZERRA
FILHO INGRATO: Depois de mamar, mamar, mamar, hoje Emanuel vira costas para Silval e Bezerra. USA A CARA DE PAU PARA PARA DIZER QUE MAL OS CONHECE, E QUE DELES NÃO DEPENDE PARA SER PREFEITO DE CUIABÁ!
O deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), apresentou nesta quinta-feira novos documentos que comprovam a participação do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB) e familiares no esquema de pagamento de propina feito pela empresa Caramuru Alimentos, que tem tem sede em Itumbiara (GO) e hoje é beneficiária de incentivos fiscais no Estado. Segundo ele, os documentos foram entregues ontem, de forma anônima, em seu gabinete na Assembleia Legislativa. Além da família de Emanuel, ele apontou o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) e o ex-governador Silval Barbosa como beneficiários do esquema. Entre os documentos, estão 10 notas fiscais emitidas pela empresa Pinheiro & Noronha Ltda. e Auctus Consultoria Econômica Ltda, de propriedade de Bárbara Noronha Pinheiro, cunhada de Emanuel. Há ainda uma nota emitida pela advogada Fabíola Noronha, irmã de Bárbara. Ao todo, as notas somam R$ 1,7 milhão. Mas o deputado estadual Wilson Santos garante que o pagamento da propina soma R$ 3,680 milhões, pois empresas ligadas ao dirigente do PMDB também receberam pagamentos da Caramuru. Wilson explicou que o incentivo concedido a Caramuru tramitou de forma “relâmpago” na Secretaria de Indústria e Comércio. Em 8 dias, a empresa deu entrada e já obteve resultado favorável. “Um processo como este demora de 4 a 6 meses para ser concluído”, disse. Os incentivos foram homologados no dia 1º de setembro de 2014. Os primeiros pagamentos as empresas da família de Emanuel Pinheiro começaram dias depois, no dia 4.
Eles foram justificados a título de consultoria tributária. O tucano colocou que as evidências de pagamento de propinas na concessão de incentivos fiscais em Mato Grosso justificaram as atitudes de Emanuel Pinheiro na CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal. Além de entrar na Justiça para compor a CPI, Pinheiro agiu, em alguns casos, para impedir o avanço das investigações. Uma delas, foi lutar para que a Lei 10.207, que blinda o acesso a dados da Secretaria de Fazenda, não fosse revogada. “Emanuel era a grande barreira para revogarmos a lei nº 10.207. Há falas do deputado Zé do Pátio na tribuna da Assembleia sobre a ação do deputado em impedir a derrubada da lei 10.207”, recordou o tucano. Wilson Santos afirmou que o esquema envolvendo a Caramuru Alimentos é semelhante ao denunciado pelo empresário João Batista Rosa, dono do Grupo Tractor Parts. Ele revelou o esquema de pagamento de propina na concessão de incentivos fiscais que desbaratou a 1ª fase da “operação Sodoma”, levando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf para a prisão.
“O deputado Emanuel Pinheiro e seus familiares praticaram o mesmo modus operandis que levou o Silval e seus auxiliares para a cadeia”, disse. Ele afirmou que o pagamento da propina acabou sendo vantajoso para a empresa. Segundo ele, no período em que deteve o incentivo, a Caramuru deixou de pagar cerca de R$ 50 milhões em impostos. O tucano colocou que, no final da gestão, o ex-governador Silval retirou do Cedem (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso) a questão dos incentivos fiscais. “O esquema era tão criminoso que o Silval avocou para si a responsabilidade de aprovar os incentivos”, destacou. Em relação ao da Caramuru, explicou que foi aprovado “ad referendum” pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, Alan Zanatta. “Não sei porque este Allan Zanatta ainda não está preso porque agia da mesma maneira criminosa que o Pedro Nadaf”, disse.
WILSON MOSTRA EM DETALHES COMO AGIA "MAMADORES GULOSOS" DE EMANUEL PINHEIRO E SUA QUADRILHA, COM PATRIACAL E BENEVOLENTE APOIO DE SILVAL BARBOSA E CARLOS BEZERRA
FILHO INGRATO: Depois de mamar, mamar, mamar, hoje Emanuel vira costas para Silval e Bezerra. USA A CARA DE PAU PARA PARA DIZER QUE MAL OS CONHECE, E QUE DELES NÃO DEPENDE PARA SER PREFEITO DE CUIABÁ!
O deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), apresentou nesta quinta-feira novos documentos que comprovam a participação do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB) e familiares no esquema de pagamento de propina feito pela empresa Caramuru Alimentos, que tem tem sede em Itumbiara (GO) e hoje é beneficiária de incentivos fiscais no Estado. Segundo ele, os documentos foram entregues ontem, de forma anônima, em seu gabinete na Assembleia Legislativa. Além da família de Emanuel, ele apontou o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) e o ex-governador Silval Barbosa como beneficiários do esquema. Entre os documentos, estão 10 notas fiscais emitidas pela empresa Pinheiro & Noronha Ltda. e Auctus Consultoria Econômica Ltda, de propriedade de Bárbara Noronha Pinheiro, cunhada de Emanuel. Há ainda uma nota emitida pela advogada Fabíola Noronha, irmã de Bárbara. Ao todo, as notas somam R$ 1,7 milhão. Mas o deputado estadual Wilson Santos garante que o pagamento da propina soma R$ 3,680 milhões, pois empresas ligadas ao dirigente do PMDB também receberam pagamentos da Caramuru. Wilson explicou que o incentivo concedido a Caramuru tramitou de forma “relâmpago” na Secretaria de Indústria e Comércio. Em 8 dias, a empresa deu entrada e já obteve resultado favorável. “Um processo como este demora de 4 a 6 meses para ser concluído”, disse. Os incentivos foram homologados no dia 1º de setembro de 2014. Os primeiros pagamentos as empresas da família de Emanuel Pinheiro começaram dias depois, no dia 4.
Eles foram justificados a título de consultoria tributária. O tucano colocou que as evidências de pagamento de propinas na concessão de incentivos fiscais em Mato Grosso justificaram as atitudes de Emanuel Pinheiro na CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal. Além de entrar na Justiça para compor a CPI, Pinheiro agiu, em alguns casos, para impedir o avanço das investigações. Uma delas, foi lutar para que a Lei 10.207, que blinda o acesso a dados da Secretaria de Fazenda, não fosse revogada. “Emanuel era a grande barreira para revogarmos a lei nº 10.207. Há falas do deputado Zé do Pátio na tribuna da Assembleia sobre a ação do deputado em impedir a derrubada da lei 10.207”, recordou o tucano. Wilson Santos afirmou que o esquema envolvendo a Caramuru Alimentos é semelhante ao denunciado pelo empresário João Batista Rosa, dono do Grupo Tractor Parts. Ele revelou o esquema de pagamento de propina na concessão de incentivos fiscais que desbaratou a 1ª fase da “operação Sodoma”, levando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf para a prisão.
“O deputado Emanuel Pinheiro e seus familiares praticaram o mesmo modus operandis que levou o Silval e seus auxiliares para a cadeia”, disse. Ele afirmou que o pagamento da propina acabou sendo vantajoso para a empresa. Segundo ele, no período em que deteve o incentivo, a Caramuru deixou de pagar cerca de R$ 50 milhões em impostos. O tucano colocou que, no final da gestão, o ex-governador Silval retirou do Cedem (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso) a questão dos incentivos fiscais. “O esquema era tão criminoso que o Silval avocou para si a responsabilidade de aprovar os incentivos”, destacou. Em relação ao da Caramuru, explicou que foi aprovado “ad referendum” pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, Alan Zanatta. “Não sei porque este Allan Zanatta ainda não está preso porque agia da mesma maneira criminosa que o Pedro Nadaf”, disse.
Torrando os milhões acumulados na gestão Silval Barbosa!
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Denúncias de compra de votos leva Polícia Federal até comitê central do candidato Emanuel Pinheiro
A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no comitê central de campanha do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), nesta quinta (27). A determinação foi juiz da 54ª Zona Eleitoral, Gonçalo Antunes de Barros Neto. Segundo as informações, o Tribunal Regional Eleitoral recebeu denúncia, por meio do aplicativo Pardal, de compra de votos por parte do candidato, e determinou a checagem. A denúncia teria sido acompanhada de gravações em vídeo e áudio. Então, foi solicitado apoio da Polícia Federal para cumprimento do mandado. Maiores informações tão logo sejam liberadas pela PF.
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Denúncias de compra de votos leva Polícia Federal até comitê central do candidato Emanuel Pinheiro
A Polícia Federal cumpriu mandado de busca e apreensão no comitê central de campanha do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), nesta quinta (27). A determinação foi juiz da 54ª Zona Eleitoral, Gonçalo Antunes de Barros Neto. Segundo as informações, o Tribunal Regional Eleitoral recebeu denúncia, por meio do aplicativo Pardal, de compra de votos por parte do candidato, e determinou a checagem. A denúncia teria sido acompanhada de gravações em vídeo e áudio. Então, foi solicitado apoio da Polícia Federal para cumprimento do mandado. Maiores informações tão logo sejam liberadas pela PF.
As provas da "mamação" de Emanuel Pinheiro e quadrilha familiar apresentadas por Wilson Santos em coletiva, nesta quinta
O candidato à prefeitura de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), divulgou nesta quinta (27) em coletiva à imprensa um conjunto de notas fiscais que ele afirma complementar a denúncia contra Emanuel Pinheiro e familiares envolvendo propinas pagas pela Caramuru Alimentos S/A. As notas foram emitidas por Bárbara Pinheiro, cunhada do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), e a irmã dela Fabíola de Cássia Noronha. As duas e Marco Polo Pinheiro, conhecido como Popó e irmão de Emanuel, são acusados por Wilson Santos de terem sido beneficiados com propina da Caramuru. Segundo o tucano, Emanuel Pinheiro se beneficiou de valores que, no total, somam R$ 4 milhões.
O candidato à prefeitura de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), divulgou nesta quinta (27) em coletiva à imprensa um conjunto de notas fiscais que ele afirma complementar a denúncia contra Emanuel Pinheiro e familiares envolvendo propinas pagas pela Caramuru Alimentos S/A. As notas foram emitidas por Bárbara Pinheiro, cunhada do candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), e a irmã dela Fabíola de Cássia Noronha. As duas e Marco Polo Pinheiro, conhecido como Popó e irmão de Emanuel, são acusados por Wilson Santos de terem sido beneficiados com propina da Caramuru. Segundo o tucano, Emanuel Pinheiro se beneficiou de valores que, no total, somam R$ 4 milhões.
quarta-feira, 26 de outubro de 2016
PRA QUE ELEIÇÃO???
A VERSÃO FANTASIOSA DA QUADRILHA DE EMANOEL PINHEIRO, E A INFAME COMPLACÊNCIA DE SETORES DA JUSTIÇA E DO MPE FAVORECENDO O CANDIDATO PEEMEDEBISTA !!!
Ely Santantonio
Santos (PSDB) está ferrado. Infelizmente, por antecipação, o Galinho já dançou... Se depender da Justiça, do Ministério Público Estadual, o candidato a prefeito tucano não ganhará a a próxima eleição. De todo lado que vira, só ferro, e sempre beneficiando Emanoel Pinheiro, com parentes poderosos atuando a seu favor, colocando amigos para brindar seu nome.
Qual idiota acredita na versão da cunhada de Emanoel, Bárbara Pinheiro, de que faturou (COM A IRMÃ) R$ 4 milhões da Caramuru Alimentos por uma simples consultoria da sua empresa de fundo de quintal? Pela competência do marido Popó (irmão de Emanoel), pela enorme abrangência e eficiência da dupla Bárbara e Fabíola?
Entranhado carne e unha nas roubalheiras de Silval Barbosa, nos dois mandatos, Emanoel conseguiu (ele sim!!!) benefícios fiscais superiores a R$ 100 milhões de reais para o mega grupo Caramuru, com filiais em todo o País, sendo quase 10 indústrias esmagadoras de soja, milho e girassol, só em Mato Grosso... Quem é Bárbara Pinheiro na órdem do dia? Quem da diretoria da Caramuru Alimentos conhece Popó, Fabíola?
Um trambicão que rendeu prejuízos de R$ 93 milhões para Mato Grosso, e Pedro Taques prometeu investigar.
E anotem aí: Em 44 anos de jornalismo, nunca vi um político tão mentiroso e cara de pau quando Emanoel Pinheiro. Tenho analisado... O homem é mestre em inverter fatos a seu desfavor, criar versões só válidas em Plutão, mas absorvidas com fervor pela população.
Chega a ser admirável a forma como toda sua canalhice, ladroagem, mau caratismo, calhordice, caloteirismo e safadezas acumuladas num só homem, são suavizadas, disfarçadas. maquiadas pela máscara de bom moço grudada em sua face, da qual certamente só livrará quando assumir o Palácio Alencastro como prefeito.
O povo, quase sempre acostumado com mandiocão no "fiofó", nem gemerá... Depois de Chico Galindo, qualquer trambolho que administrar Cuiabá é lucro!
A VERSÃO FANTASIOSA DA QUADRILHA DE EMANOEL PINHEIRO, E A INFAME COMPLACÊNCIA DE SETORES DA JUSTIÇA E DO MPE FAVORECENDO O CANDIDATO PEEMEDEBISTA !!!
Ely Santantonio
Santos (PSDB) está ferrado. Infelizmente, por antecipação, o Galinho já dançou... Se depender da Justiça, do Ministério Público Estadual, o candidato a prefeito tucano não ganhará a a próxima eleição. De todo lado que vira, só ferro, e sempre beneficiando Emanoel Pinheiro, com parentes poderosos atuando a seu favor, colocando amigos para brindar seu nome.
Qual idiota acredita na versão da cunhada de Emanoel, Bárbara Pinheiro, de que faturou (COM A IRMÃ) R$ 4 milhões da Caramuru Alimentos por uma simples consultoria da sua empresa de fundo de quintal? Pela competência do marido Popó (irmão de Emanoel), pela enorme abrangência e eficiência da dupla Bárbara e Fabíola?
Entranhado carne e unha nas roubalheiras de Silval Barbosa, nos dois mandatos, Emanoel conseguiu (ele sim!!!) benefícios fiscais superiores a R$ 100 milhões de reais para o mega grupo Caramuru, com filiais em todo o País, sendo quase 10 indústrias esmagadoras de soja, milho e girassol, só em Mato Grosso... Quem é Bárbara Pinheiro na órdem do dia? Quem da diretoria da Caramuru Alimentos conhece Popó, Fabíola?
Um trambicão que rendeu prejuízos de R$ 93 milhões para Mato Grosso, e Pedro Taques prometeu investigar.
E anotem aí: Em 44 anos de jornalismo, nunca vi um político tão mentiroso e cara de pau quando Emanoel Pinheiro. Tenho analisado... O homem é mestre em inverter fatos a seu desfavor, criar versões só válidas em Plutão, mas absorvidas com fervor pela população.
Chega a ser admirável a forma como toda sua canalhice, ladroagem, mau caratismo, calhordice, caloteirismo e safadezas acumuladas num só homem, são suavizadas, disfarçadas. maquiadas pela máscara de bom moço grudada em sua face, da qual certamente só livrará quando assumir o Palácio Alencastro como prefeito.
O povo, quase sempre acostumado com mandiocão no "fiofó", nem gemerá... Depois de Chico Galindo, qualquer trambolho que administrar Cuiabá é lucro!
terça-feira, 25 de outubro de 2016
CARAMURU ALIMENTOS, EMPRESA PROTEGIDA POR EMANUEL PINHEIRO E SUA QUADRILHA DE MALFEITORES, DEU PREJUÍZO DE R$ 93.000.000,00 (NOVENTA E TRÊS MILHÕES DE REAIS ) A MATO GROSSO.
A DEFAZ - Delegacia Fazendá iniciou nesta terça (25) as investigações para apurar gravíssima denúncia feita por Wilson Santos (PSDB) beneficiando com soma milionária seu adversário Emanuel Pinheiro (PMDM) e familiares deste, incluindo o irmão Popó e sua cunhada Bárbara. Tão grave que, para calar a cunhada, Emanuel a contratou em seu gabinete com um salário de R$ 13 mil reais, para carregar bandejas de cafezinho, segundo ela própria revelou. Tão grave o caso do R$ 4 milhões em propinas para a família Pinheiro, recebido na gestão Silval Barbosa, até então "amigo do peito" do Emanuel Pinheiro, por parte da Caramuru, que o relatório de auditoria elaborado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE) sobre as concessões de incentivos fiscais, por meio do Prodeic, constata que a empresa Caramuru Alimentos S/A obteve inconformidade em todos quesitos dos processos que visa a concessão de incentivos. O laudo de vistoria existente aponta ainda que somente 12% dos R$ 105,5 milhões de investimentos proposto na Carta Consulta havia sido executado, ou seja, 12,6 milhões, gerando um prejuízo de R$ 93 milhões ao Estado. Os documentos elaborados em fevereiro do ano passado foram encaminhados ao governador Pedro Taques e ao ex-secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Seneri Paludo, que agora atua na pasta de Fazenda. Os atos irregulares, segundo CGE, foram feitos no último trimestre da gestão do ex-governador Silval Barbosa, preso sob acusação de recebimento de propina em troca de incentivos fiscais.
A DEFAZ - Delegacia Fazendá iniciou nesta terça (25) as investigações para apurar gravíssima denúncia feita por Wilson Santos (PSDB) beneficiando com soma milionária seu adversário Emanuel Pinheiro (PMDM) e familiares deste, incluindo o irmão Popó e sua cunhada Bárbara. Tão grave que, para calar a cunhada, Emanuel a contratou em seu gabinete com um salário de R$ 13 mil reais, para carregar bandejas de cafezinho, segundo ela própria revelou. Tão grave o caso do R$ 4 milhões em propinas para a família Pinheiro, recebido na gestão Silval Barbosa, até então "amigo do peito" do Emanuel Pinheiro, por parte da Caramuru, que o relatório de auditoria elaborado pela Controladoria-Geral do Estado (CGE) sobre as concessões de incentivos fiscais, por meio do Prodeic, constata que a empresa Caramuru Alimentos S/A obteve inconformidade em todos quesitos dos processos que visa a concessão de incentivos. O laudo de vistoria existente aponta ainda que somente 12% dos R$ 105,5 milhões de investimentos proposto na Carta Consulta havia sido executado, ou seja, 12,6 milhões, gerando um prejuízo de R$ 93 milhões ao Estado. Os documentos elaborados em fevereiro do ano passado foram encaminhados ao governador Pedro Taques e ao ex-secretário de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Seneri Paludo, que agora atua na pasta de Fazenda. Os atos irregulares, segundo CGE, foram feitos no último trimestre da gestão do ex-governador Silval Barbosa, preso sob acusação de recebimento de propina em troca de incentivos fiscais.
DELEGACIA FAZENDÁRIA INVESTIGARÁ A FUNDO TRAMBICÃO DE EMANUEL PINHEIRO E SUA GANG DE MALFEITORES!
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GOVERNADOR PEDRO TAQUES CLASSIFICA ESCÂNDALO COMO "ROUBO A MATO GROSSO"
(Por ELY SANTANTONIO)
Ely Santantonio, mentiroso, mau caráter, canalha, inventador de fatos.... E agora? Não vou reprisar a denúncia feita por Wilson Santos, anunciada aqui com vários dias de antecedência... Toda a "corajosa" imprensa estadual já o fez. Mentiroso é o Emanoel Pinheiro. Como mente este rapaz!!! Nem pisca pra mentir!... Cuiabá estará ferrada se eleger esse garoto do mal, travestido de SANTO.... E o Kleber Lima, que também me chamou de mentiroso, enviou notas negando saber da matéria? Vou perdoar, é um cara legal. Só teve medo da PF, na hora!... E finalmente Wilson criou coragem, encarou Emanoel e detonou um (falta outros!) dos trambiques do "bom rapaz". O caso deverá ser investigado a fundo pela Delegacia Fazendária. Sobre o episódio, o governador Pedro Taques declarou:
O governador Pedro Taques afirma que denúncia envolvendo a Caramuru é mais um caso de roubo a MT
O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que a denúncia envolvendo pagamento de propina de R$ 4 milhões por parte da empresa Caramuru Alimentos para ser beneficiada com incentivos fiscais em Mato Grosso é mais um dos casos de roubo ao Estado. O esquema beneficiou diretamente o irmão e a cunhada do candidato à Prefeitura de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), Marco Polo Pinheiro, o “Popó”, e Bárbara Pinheiro, que ficaram com uma parte da bolada, e foi trazido à tona pelo candidato Wilson Santos (PSDB). “Isso tem que ser investigado, pois roubaram Mato Grosso nos incentivos fiscais. Esse é um dos casos”, disse Taques na manhã desta terça-feira (25), durante vistoria da obra de duplicação da MT-251, que conecta Cuiabá a Chapada dos Guimarães. Em um dossiê entregue à Delegacia Fazendária (Defaz), o candidato Wilson Santos anexou uma gravação em que Bárbara Pinheiro afirma ter procurado um promotor do MPE, identificado como Sérgio, para fazer a denúncia. No áudio, ela disse que teria sido orientada a retornar ao órgão após o período eleitoral.
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GOVERNADOR PEDRO TAQUES CLASSIFICA ESCÂNDALO COMO "ROUBO A MATO GROSSO"
(Por ELY SANTANTONIO)
Ely Santantonio, mentiroso, mau caráter, canalha, inventador de fatos.... E agora? Não vou reprisar a denúncia feita por Wilson Santos, anunciada aqui com vários dias de antecedência... Toda a "corajosa" imprensa estadual já o fez. Mentiroso é o Emanoel Pinheiro. Como mente este rapaz!!! Nem pisca pra mentir!... Cuiabá estará ferrada se eleger esse garoto do mal, travestido de SANTO.... E o Kleber Lima, que também me chamou de mentiroso, enviou notas negando saber da matéria? Vou perdoar, é um cara legal. Só teve medo da PF, na hora!... E finalmente Wilson criou coragem, encarou Emanoel e detonou um (falta outros!) dos trambiques do "bom rapaz". O caso deverá ser investigado a fundo pela Delegacia Fazendária. Sobre o episódio, o governador Pedro Taques declarou:
O governador Pedro Taques afirma que denúncia envolvendo a Caramuru é mais um caso de roubo a MT
O governador Pedro Taques (PSDB) afirmou que a denúncia envolvendo pagamento de propina de R$ 4 milhões por parte da empresa Caramuru Alimentos para ser beneficiada com incentivos fiscais em Mato Grosso é mais um dos casos de roubo ao Estado. O esquema beneficiou diretamente o irmão e a cunhada do candidato à Prefeitura de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB), Marco Polo Pinheiro, o “Popó”, e Bárbara Pinheiro, que ficaram com uma parte da bolada, e foi trazido à tona pelo candidato Wilson Santos (PSDB). “Isso tem que ser investigado, pois roubaram Mato Grosso nos incentivos fiscais. Esse é um dos casos”, disse Taques na manhã desta terça-feira (25), durante vistoria da obra de duplicação da MT-251, que conecta Cuiabá a Chapada dos Guimarães. Em um dossiê entregue à Delegacia Fazendária (Defaz), o candidato Wilson Santos anexou uma gravação em que Bárbara Pinheiro afirma ter procurado um promotor do MPE, identificado como Sérgio, para fazer a denúncia. No áudio, ela disse que teria sido orientada a retornar ao órgão após o período eleitoral.
sábado, 22 de outubro de 2016
LEI MALDITA, CRIADA E DEFENDIDA COM UNHAS E DENTES POR EMANUEL PINHEIRO, DEU PREJUÍZO DE R$1.700.000.000,00 (UM BILHÃO E SETECENTOS MILHÕES DE REAIS ) A MATO GROSSO. QUANTO SEU "GRUPO MALFEITOR" LEVOU EM PROPI NAS??
FILHO INGRATO: DELEGACIA FAZENDÁRIA MOSTRA ESTREITA LIGAÇÃO DE EMANUEL PINHEIRO COM ESQUEMA DA PODEROSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR SILVAL BARBOSA
Interceptações telefônicas e de mensagens de WhatsApp obtidas por investigadores da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz-MT) mostram a ligação estreita entre membros da organização criminosa descoberta pela Operação Sodoma, liderada pelo ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), e o deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Trechos do inquérito da Defaz, aberto, entre outros motivos, para investigar os passos do ex-secretário de Estado Marcel de Cursi (Fazenda) no ano de 2015, depois que ele deixou o governo – e obtidos com exclusividade pela reportagem -, mostram diversos contatos entre ele e Emanuel Pinheiro naquele ano. A intenção de Marcel de Cursi era evitar que a Assembleia Legislativa revogasse, a pedido do atual governador Pedro Taques (PSDB), a Lei 10.207/2014, que tratava da concessão de benefícios fiscais e da forma de cobrança de ICMS. Em depoimento prestado no final do mês passado à juíza Selma Rosane Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, o ex-secretário-chefe da Casa Civil da Gestão Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, confessa vários crimes relacionados à concessão de benefícios fiscais – e afirma que a Lei 10.207 foi criada pela organização criminosa para anistiar, retroativamente, os vários atos ilegais cometidos por ela.
Segundo Pedro Nadaf, Marcel de Cursi foi quem elaborou a lei, que tramitou em regime de urgência na AL e aprovada e publicada no dia 19 de dezembro de 2014, final da gestão de Silval Barbosa e, curiosamente, dia do aniversário de De Cursi. Segundo os investigadores da Defaz, no mês de abril e julho de 2015, Marcel entrou em contato com diversas pessoas, entre empresários, ex-secretários e advogados, mencionando que o deputado Emanuel Pinheiro já estava com o projeto de revogação da lei e mostrava os “prejuízos” que ela traria – pois “reabriria Setpu, Secopa e Sicme”. Setpu (Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana), Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) e Sicme (Indústria, Comércio e Mineração) são as pastas onde a Polícia Civil e o Ministério Público de Estado já identificaram indícios de desvios de dinheiro público. “(...) Marcel de Cursi entrou em contato via aplicativo ‘WhatsApp’ e mensagens SMS com o deputado estadual Emanuel Pinheiro, onde foi demonstrado que aparentemente possuem uma relação de proximidade, inclusive com o primeiro (Marcel) prestando esclarecimentos acerca de diversos assuntos para o último (Emanuel), como detalhes da Lei Orçamentária Anual, LDO e Plano Plurianual do Estado de Mato Grosso, equiparando-se a uma espécie de consultoria”, diz trecho do relatório da Defaz. Quando Marcel de Cursi foi preso, em 15 de setembro de 2015, a polícia encontrou na casa dele um pendrive com diversos arquivos “contendo Emendas Modificativas e Aditivos de autoria de Emanuel Pinheiro datadas dos meses de abril e junho de 2015, mesmo período das conversas” entre ambos, escreveram os investigadores.
No total, a polícia encontrou 42 arquivos com emendas a serem feitas em Mensagens do governo, de modo a “blindar” a gestão anterior. Mensagens trocadas entre Marcel de Cursi e Emanuel Pinheiro são para marcar encontros na casa um do outro. CPI – Em denúncia da Operação Sodoma, elaborada pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva (22/09/2015), Emanuel Pinheiro é citado pelo empresário e delator João Batista Rosa, dono da Tractor Parts, como o nome indicado por Pedro Nadaf e Marcel de Cursi para tentar algum tipo de diálogo e proteção no âmbito da CPI de Renúncia e Sonegação Fiscal, aberta na Assembleia para apurar desvios de recursos públicos na gestão de Silval. Emanuel Pinheiro, que inicialmente não conseguiu se colocar como membro da CPI, entrou com um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça para obrigar o presidente da Assembleia da Legislativa a nomeá-lo como membro da Comissão – o que acabou ocorrendo. Com a manobra, Pinheiro acabou se tornando vice-presidente e relator da CPI. Segundo o depoimento de João Rosa, durante o andamento da CPI os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf mantiveram conversas via aplicativo de celular com o empresário, tentando reunir-se com ele e “um deputado”. Já numa conversa na manhã de 20 de julho de 2015 entre Cursi e o delator, o ex-secretário pergunta se pode confirmar com o deputado Emanuel Pinheiro “agenda para hoje às 9h30 no gabinete dele”. Nadaf e Cursi pediram ao empresário que procurasse Emanuel Pinheiro “para que o nome de sua empresa não fosse citado no relatório da CPI”, de forma a ocultar as irregularidades que teriam sustentado, desde 2011, a suposta extorsão praticada contra o empresário.
Em duas confissões feitas à juíza Selma Rosane Arruda, Pedro Nadaf afirma que a organização criminosa da qual fez parte praticou crimes, entre outros motivos, para pagar “compromissos” feitos pelo então governador Silval Barbosa com o seu “grupo político”. Ele não quis dizer com quem seriam esses compromissos. A delação de João Batista acabou sendo anulada pela juíza Selma Arruda, que considerou o empresário uma “vítima da quadrilha liderada pelo ex-governador Silval Barbosa”. Em troca do benefício fiscal obtido por sua empresa, ele pagou mais de R$ 2 milhões em propinas. Depois de confessar vários crimes, Pedro Nadaf pagou uma fiança de R$ 3,8 milhões e deixou a cadeia no último mês de setembro. Ele continua a prestar depoimentos à polícia, em sigilo, supostamente para tentar um acordo de delação premiada. Depois de já terem tentado inúmeros habeas corpus nas mais variadas instâncias da Justiça, Silval Barbosa e Marcel de Cursi não conseguiram deixar a prisão. Ambos já completaram um ano e um mês na cadeia. Eles respondem a processos pelos crimes de corrupção, peculato, concussão, extorsão, fraudes em licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Em tempo - depois de ser motivo de um embate entre os poderes Executivo e Legislativo, a Lei 10.207 acabou sendo anulada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Segundo a atual gestão estadual, a lei, por si só, causou um prejuízo de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
FILHO INGRATO: DELEGACIA FAZENDÁRIA MOSTRA ESTREITA LIGAÇÃO DE EMANUEL PINHEIRO COM ESQUEMA DA PODEROSA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA COMANDADA POR SILVAL BARBOSA
Interceptações telefônicas e de mensagens de WhatsApp obtidas por investigadores da Delegacia Especializada em Crimes Fazendários e Administração Pública (Defaz-MT) mostram a ligação estreita entre membros da organização criminosa descoberta pela Operação Sodoma, liderada pelo ex-governador de Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB), e o deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB). Trechos do inquérito da Defaz, aberto, entre outros motivos, para investigar os passos do ex-secretário de Estado Marcel de Cursi (Fazenda) no ano de 2015, depois que ele deixou o governo – e obtidos com exclusividade pela reportagem -, mostram diversos contatos entre ele e Emanuel Pinheiro naquele ano. A intenção de Marcel de Cursi era evitar que a Assembleia Legislativa revogasse, a pedido do atual governador Pedro Taques (PSDB), a Lei 10.207/2014, que tratava da concessão de benefícios fiscais e da forma de cobrança de ICMS. Em depoimento prestado no final do mês passado à juíza Selma Rosane Arruda, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, o ex-secretário-chefe da Casa Civil da Gestão Silval Barbosa, Pedro Jamil Nadaf, confessa vários crimes relacionados à concessão de benefícios fiscais – e afirma que a Lei 10.207 foi criada pela organização criminosa para anistiar, retroativamente, os vários atos ilegais cometidos por ela.
Segundo Pedro Nadaf, Marcel de Cursi foi quem elaborou a lei, que tramitou em regime de urgência na AL e aprovada e publicada no dia 19 de dezembro de 2014, final da gestão de Silval Barbosa e, curiosamente, dia do aniversário de De Cursi. Segundo os investigadores da Defaz, no mês de abril e julho de 2015, Marcel entrou em contato com diversas pessoas, entre empresários, ex-secretários e advogados, mencionando que o deputado Emanuel Pinheiro já estava com o projeto de revogação da lei e mostrava os “prejuízos” que ela traria – pois “reabriria Setpu, Secopa e Sicme”. Setpu (Secretaria de Transporte e Pavimentação Urbana), Secopa (Secretaria Extraordinária da Copa) e Sicme (Indústria, Comércio e Mineração) são as pastas onde a Polícia Civil e o Ministério Público de Estado já identificaram indícios de desvios de dinheiro público. “(...) Marcel de Cursi entrou em contato via aplicativo ‘WhatsApp’ e mensagens SMS com o deputado estadual Emanuel Pinheiro, onde foi demonstrado que aparentemente possuem uma relação de proximidade, inclusive com o primeiro (Marcel) prestando esclarecimentos acerca de diversos assuntos para o último (Emanuel), como detalhes da Lei Orçamentária Anual, LDO e Plano Plurianual do Estado de Mato Grosso, equiparando-se a uma espécie de consultoria”, diz trecho do relatório da Defaz. Quando Marcel de Cursi foi preso, em 15 de setembro de 2015, a polícia encontrou na casa dele um pendrive com diversos arquivos “contendo Emendas Modificativas e Aditivos de autoria de Emanuel Pinheiro datadas dos meses de abril e junho de 2015, mesmo período das conversas” entre ambos, escreveram os investigadores.
No total, a polícia encontrou 42 arquivos com emendas a serem feitas em Mensagens do governo, de modo a “blindar” a gestão anterior. Mensagens trocadas entre Marcel de Cursi e Emanuel Pinheiro são para marcar encontros na casa um do outro. CPI – Em denúncia da Operação Sodoma, elaborada pela promotora de Justiça Ana Cristina Bardusco Silva (22/09/2015), Emanuel Pinheiro é citado pelo empresário e delator João Batista Rosa, dono da Tractor Parts, como o nome indicado por Pedro Nadaf e Marcel de Cursi para tentar algum tipo de diálogo e proteção no âmbito da CPI de Renúncia e Sonegação Fiscal, aberta na Assembleia para apurar desvios de recursos públicos na gestão de Silval. Emanuel Pinheiro, que inicialmente não conseguiu se colocar como membro da CPI, entrou com um Mandado de Segurança no Tribunal de Justiça para obrigar o presidente da Assembleia da Legislativa a nomeá-lo como membro da Comissão – o que acabou ocorrendo. Com a manobra, Pinheiro acabou se tornando vice-presidente e relator da CPI. Segundo o depoimento de João Rosa, durante o andamento da CPI os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf mantiveram conversas via aplicativo de celular com o empresário, tentando reunir-se com ele e “um deputado”. Já numa conversa na manhã de 20 de julho de 2015 entre Cursi e o delator, o ex-secretário pergunta se pode confirmar com o deputado Emanuel Pinheiro “agenda para hoje às 9h30 no gabinete dele”. Nadaf e Cursi pediram ao empresário que procurasse Emanuel Pinheiro “para que o nome de sua empresa não fosse citado no relatório da CPI”, de forma a ocultar as irregularidades que teriam sustentado, desde 2011, a suposta extorsão praticada contra o empresário.
Em duas confissões feitas à juíza Selma Rosane Arruda, Pedro Nadaf afirma que a organização criminosa da qual fez parte praticou crimes, entre outros motivos, para pagar “compromissos” feitos pelo então governador Silval Barbosa com o seu “grupo político”. Ele não quis dizer com quem seriam esses compromissos. A delação de João Batista acabou sendo anulada pela juíza Selma Arruda, que considerou o empresário uma “vítima da quadrilha liderada pelo ex-governador Silval Barbosa”. Em troca do benefício fiscal obtido por sua empresa, ele pagou mais de R$ 2 milhões em propinas. Depois de confessar vários crimes, Pedro Nadaf pagou uma fiança de R$ 3,8 milhões e deixou a cadeia no último mês de setembro. Ele continua a prestar depoimentos à polícia, em sigilo, supostamente para tentar um acordo de delação premiada. Depois de já terem tentado inúmeros habeas corpus nas mais variadas instâncias da Justiça, Silval Barbosa e Marcel de Cursi não conseguiram deixar a prisão. Ambos já completaram um ano e um mês na cadeia. Eles respondem a processos pelos crimes de corrupção, peculato, concussão, extorsão, fraudes em licitação, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Em tempo - depois de ser motivo de um embate entre os poderes Executivo e Legislativo, a Lei 10.207 acabou sendo anulada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso. Segundo a atual gestão estadual, a lei, por si só, causou um prejuízo de R$ 1,7 bilhão aos cofres públicos.
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