Contador de visitas

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

"Mamãe eu quero mamar!!!"
WILSON MOSTRA EM DETALHES COMO AGIA "MAMADORES GULOSOS" DE EMANUEL PINHEIRO E SUA QUADRILHA, COM PATRIACAL E BENEVOLENTE  APOIO  DE SILVAL BARBOSA E CARLOS BEZERRA
Resultado de imagem para SILVAL E EMANUEL PINHEIRO FILHO INGRATO: Depois de mamar, mamar, mamar, hoje Emanuel vira costas para Silval e Bezerra. USA A CARA DE PAU PARA PARA DIZER QUE MAL OS CONHECE, E QUE DELES NÃO DEPENDE PARA SER PREFEITO DE CUIABÁ!
Resultado de imagem para charge ladrão
 O deputado estadual e candidato a prefeito de Cuiabá, Wilson Santos (PSDB), apresentou nesta quinta-feira novos documentos que comprovam a  participação  do deputado estadual Emanuel Pinheiro (PMDB) e familiares  no esquema de pagamento de propina feito pela empresa Caramuru Alimentos, que tem tem sede em Itumbiara (GO) e hoje é beneficiária de incentivos fiscais no Estado. Segundo ele, os documentos foram entregues ontem, de forma anônima, em seu gabinete na Assembleia Legislativa. Além da família de Emanuel, ele apontou o deputado federal Carlos Bezerra (PMDB) e o ex-governador Silval Barbosa como beneficiários do esquema. Entre os documentos, estão 10 notas fiscais emitidas pela empresa Pinheiro & Noronha Ltda. e Auctus Consultoria Econômica Ltda, de propriedade de Bárbara Noronha Pinheiro, cunhada de Emanuel. Há ainda uma nota emitida pela advogada Fabíola Noronha, irmã de Bárbara. Ao todo, as notas somam R$ 1,7 milhão. Mas o deputado estadual Wilson Santos garante que o pagamento da propina soma R$ 3,680 milhões, pois empresas ligadas ao dirigente do PMDB também receberam pagamentos da Caramuru. Wilson explicou que o incentivo concedido a Caramuru tramitou de forma “relâmpago” na Secretaria de Indústria e Comércio. Em 8 dias, a empresa deu entrada e já obteve resultado favorável. “Um processo como este demora de 4 a 6 meses para ser concluído”, disse. Os incentivos foram homologados no dia 1º de setembro de 2014. Os primeiros pagamentos as empresas da família de Emanuel Pinheiro começaram dias depois, no dia 4.

 Eles foram justificados a título de consultoria tributária. O tucano colocou que as evidências de pagamento de propinas na concessão de incentivos fiscais em Mato Grosso justificaram as atitudes de Emanuel Pinheiro na CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal. Além de entrar na Justiça para compor a CPI, Pinheiro agiu, em alguns casos, para impedir o avanço das investigações. Uma delas, foi lutar para que a Lei 10.207, que blinda o acesso a dados da Secretaria de Fazenda, não fosse revogada. “Emanuel era a grande barreira para revogarmos a lei nº 10.207. Há falas do deputado Zé do Pátio na tribuna da Assembleia sobre a ação do deputado em impedir a derrubada da lei 10.207”, recordou o tucano. Wilson Santos afirmou que o esquema envolvendo a Caramuru Alimentos é semelhante ao denunciado pelo empresário João Batista Rosa, dono do Grupo Tractor Parts. Ele revelou o esquema de pagamento de propina na concessão de incentivos fiscais que desbaratou a 1ª fase da “operação Sodoma”, levando o ex-governador Silval Barbosa e os ex-secretários Marcel de Cursi e Pedro Nadaf para a prisão.

 “O deputado Emanuel Pinheiro e seus familiares praticaram o mesmo modus operandis que levou o Silval e seus auxiliares para a cadeia”, disse. Ele afirmou que o pagamento da propina acabou sendo vantajoso para a empresa. Segundo ele, no período em que deteve o incentivo, a Caramuru deixou de pagar cerca de R$ 50 milhões em impostos. O tucano colocou que, no final da gestão, o ex-governador Silval retirou do Cedem (Conselho de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso) a questão dos incentivos fiscais. “O esquema era tão criminoso que o Silval avocou para si a responsabilidade de aprovar os incentivos”, destacou. Em relação ao da Caramuru, explicou que foi aprovado “ad referendum” pelo ex-secretário de Indústria e Comércio, Alan Zanatta. “Não sei porque este Allan Zanatta ainda não está preso porque agia da mesma maneira criminosa que o Pedro Nadaf”, disse.

Nenhum comentário:

Postar um comentário