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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

 RECEBI ORDENS  PARA FICAR CALADO (III)
WILSON SANTOS NÃO ME CONVIDOU PARA CACETEAR EMANUEL PINHEIRO. AOS 60 ANOS, FALIDO, FODIDO, QUEBRADO, EU ME OFERECI PARA TRABALHAR NA SUA CAMPANHA EM TROCA DE MIGALHAS, FEITO UM CÃO SARNENTO!
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 Ely Santantonio, fodido, quebrado, sarnento, encoleirado, mas ainda teimando em rugir como um leão... Pode?

 (Por Ely Santantonio)

EM RESPEITO AOS LEITORES DO CACETÃO CUIABANO, DIÁRIO DO ESTADO, LIBERAL E DIÁRIO DO POVO, PROSSIGO:

Não fui convidado a participar da campanha de Wilson Santos. Aos 60 anos, falido, fodido na vida, sem boas expectativas para o futuro, criei coragem e me ofereci. Como oferecido não tem preço, passei a receber  migalhas quinzenalmente (o acerto era pra ser semanal), para permanecer no meu canto, calado, quieto, para ser "utilizado" quando fosse necessário. Antes da ordem cruel fiz orçamentos em gráficas da Capital para edições do meu liberal com tiragens de até 50 mil jornais. Besteira, nem os blogs deveriam ser ativados. A ordem era aguardar, aguardar, aguardar, aguardar... E tal ordem não partiu de Wilson Santos, que após me receber educadamente (no seu lugar teria mandado dar uma surra de chicote  em Ely Santantonio) em seu gabinete na AL, ainda no início do primeiro turno, não mais sequer atendeu minhas ligações. E justo: O que Ely Santantonio  representa na atualidade?

   SÓ PARA ELUCIDAR: Rompi com Wilson em 2008, após auxiliar na detonação da candidatura de Mauro Mendes, seu principal adversário. Como benefícios, perdi um acerto polpudo que tinha com o governador Blairo Maggi (amigo do Mauro), tive minha residência e sede dos jornais (Diário do Povo, Diário do Estado e Liberal - todos circulando na época) invadida pela Polícia Federal, escapando de ser preso por milagre. Na sequência, meu filho de 17 anos, o Elyzinho, hoje com  com 25, foi preso pela Polícia de Maggi dentro da sede do jornal Folha do Estado, onde imprimia meus semanários. Todos me viraram as costas, exceto o então deputado José Riva e o falecido jornalista Marcos Coutinho (Olhar Direto). Graças a eles, meu filho e outro funcionário na época, o Mário Gomes, foram libertados após algumas horas em celas no CISC Verdão. O alvo era Ely Santantonio, assim como foi com a Polícia Federal. Graças a Deus, às forças espirituais que misteriosamente me protegem, escapei ileso. Por isto passei a bordunar Wilson, de novembro de 2008 a outubro de 2010, quando foi derrotado em sua tentativa de se eleger governador.

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