DENÚNCIA BOMBÁSTICA
CANDIDATO A PREFEITO DE CUIABÁ USOU O IRMÃO PARA RECEBER PROPINA DE R$ 5 MILHÕES!!!
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 "Emanuel deveria estar na cadeia, no Presídio ao lado do ex-governador Silval Barbosa, Éder Moraes e outros peixes graúdos dessa bandidagem que assolou Mato Grosso!"


Eder Moraes e Silval Barbosa presos. Falta o Emanuel?

A denúncia é gravíssima. Fonte do Cacetão Cuiabano, proprietária de um escritório de advogacia em Cuiabá, revelou detalhes escabrosos de um acerto de bastidores que vem trazendo riscos e dores de cabeça ao candidato a prefeito pelo PMDB da Capital, deputado Emanuel Pinheiro. Pego com a "boca na botija", sem ter como se defender da bombástica acusação, ele tem se sujeitado aos caprichos dos dirigentes de um poderoso grupo de comunicação estadual, que adquiriu por R$ 400.000,00 (quatrocentos mil reais, segundo a fonte) um dossiê recheado de provas do envolvimento de Pinheiro no milionário acerto de um conglomerado composto por empresas ligadas a diversos ramos em Mato Grosso, incluindo materiais de construção,  eletrodomésticos, maquinários e agronegócio, visando sua inclusão no programa de incentivos fiscais patrocinados em larga escala pelo ex-governador Silval Barbosa, que há mais de ano cumpre pena no presídio Carumbé por roubalheiras nesse setor .

Sem estender um assunto tão polêmico e capaz de cassar o mandato de Emanuel, se eleito for, as informações contidas no dossiê apontam o recebimento de R$ 5.000.000,00 (cinco milhões de reais em dinheiro vivo), pagos ao então deputado Emanuel Pinheiro, que usou o irmão e empresário Marco Polo Pinheiro, o "Popó", dono do Instituto de Pesquisas MARK, para recebimento dos valores, pagos em quatro parcelas de R$ 1.250.000,00 (um milhão duzentos e cincoenta mil).

Antes de ser negociado com o grupo de comunicação por R$ 400 mil, o mesmo dossiê foi oferecido por R$ 1.000.000,00 (um milhão de reais) a dois outros candidatos a prefeito, adversários de Emanuel Pinheiro, que teriam recusado a oferta, antes que tivessem acesso ao conteúdo.

Para se ter noção da gravidade dos fatos, as apurações feitas até o momento, envolvendo "FARRA DOS INCENTIVOS FISCAIS e outras roubalheiras cometidas na gestão Silval  Barbosa,  apontam um desvio de R$ 600 milhões. Em setembro de 2015, o ex-governador  se entregou à Justiça após 2 dias sendo  considerado foragido pela Polícia Civil depois do  desencadear da  operação Sodoma, que investiga crimes de fraudes na concessão de incentivos fiscais do estado. Na decisão em que decretou a prisão preventiva de Silval Barbosa, a juíza Selma Rosane Santos Arruda, com base nos elementos colhidos pela investigação policial, descreveu o ex-governador como chefe da organização criminosa, com vários poderosos braços em suas ramificações. Um deles, ao que tudo indica,  seria o Emanuel Pinheiro. Futuras investigações e delações premiadas certamente apontarão a verdade. 

"Emanuel deveria estar na cadeia, no Presídio ao lado do ex-governador Silval Barbosa, Éder Moraes e outros peixes graúdos dessa bandidagem que assolou Mato Grosso. Ele sempre usou a empresa do irmão, além de outras ligadas a parentes e amigos íntimos, para oficialização dos golpes e lavagem de dinheiro público. Em muitos dos casos, as notas fiscais, vultosas e suspeitosas estão lá. Basta procurar." Garantiu a fonte.