ROUBALHEIRAS SEM FIM NO GOVERNO SILVAL BARBOSA DESPERTAM REVOLTA EM DEPUTADO QUE PEDE UM FIM DOS "ASSALTOS AOS COFRES PÚBLICOS"
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Asseclas do governador Barbosa querem "rapar" o FETHAB para asfaltar rodovias que serão entregues a "compadres" de Silval no esquema das "privatizações": R$ 500 milhões podem "evaporar" antes que a galo cante pela terceira vez no Natal de 2014
Meta de Silval é ARROMBAR DE VEZ O FETAHB e tentar cobrir com pixe e asfalto "casca de ovo" a maior parte das estradas intransitáveis do Estado (e que serão privatizadas) até o final do seu mandato... R$ 500 milhões devem ser torrados nessa louca empreitada, que contará com a "rígida" fiscalização do TCE-MT.
Um mega rombo aos cofres públicos, mais propriamente dito ao caixa do FETHAB, está em andamento de forma sinistra, silenciosa e ilegal nesse restinho do governo Silval Barbosa. Por conta disso, o secretário estadual de Transporte e Pavimentação Urbana, Cinésio de Oliveira, deve prestar esclarecimentos à Comissão de Infraestrutura da Assembleia Legislativa sobre a aplicação dos recursos do programa MT Integrado do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) na "pavimentação" e drenagem de estradas estaduais que integram o Programa de Exploração de Rodovia (PER).
O pedido partiu do deputado estadual Dilmar Dal Bosco (DEM).
Conforme o democrata, o secretário-adjunto da Pasta, José Márcio Guedes, teria dito que o governo do Estado deve usar recursos do MT Integrado e do Fethab para pavimentar os 1.220 quilômetros de rodovias estaduais que devem ser privatizadas.
A iniciativa é questionada pelo deputado porque o Parlamento aprovou o endividamento do Paiaguás em R$ 1,5 bilhão com um objetivo exclusivo: investir o recurso na interligação de 32 municípios de diferentes regiões de Mato Grosso que não possuem nenhum acesso pavimentado – proposta inicial do programa MT Integrado, lançado pelo governo Silval Barbosa (PMDB), e aparentemente já relegado ao abandono.
Para o deputado, retirar recursos deste programa seria ilegal e imoral, além de significar que algumas cidades devem continuar sem nenhuma estrada pavimentada.
Quanto ao uso do Fethab, Dilmar acusou se tratar de uma fraude, já que a quase totalidade dos valores arrecadados nos anos de 2012 e 2013 foram revertidas para obras relacionadas à Copa do Mundo.
Ele questiona por qual motivo, na reta final do mandato, o governo teria resolvido investir cerca de R$ 500 milhões na 'pavimentação' de rodovias que devem ser entregues à iniciativa privada.
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