Exceto o presidente da Câmara de Cuiabá, Júlio Pinheiro, que se mostra disposto a uma guerra pela cassação do vereador João Emanuel, "seja que armas forem necessárias", boa parte dos edis cuiabanos já estão "migrando" rumo a paragens mais tranquilas (optando por fazendas no Pantanal, para pescar, sem companhia das esposas para não estragar o "caldo de piranha"), isso quando (aqueles que ainda permanecem na Capital) não adormecem em sofás no local de trabalho, vítimas de "insônia". Alguns já começam articular 'férias' prolongadas e remuneradas a fim de evitar qualquer envolvimento no caso. Essa "revoada" começou depois do pipocar de manchetes afirmando que vereadores estariam tentando extorquir o ex-presidente.
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