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sábado, 21 de abril de 2012

HOMEM BOMBA
COM RABOS DE SILVAL BARBOSA E FIGURÕES QUE PASSEIAM IMPOLUTOS POR CORREDORES E GABINETES DO PALÁCIO PAIAGUÁS, EDER MORAES PROMETE DAR O TROCO E DETONAR GOVERNO A QUALQUER MOMENTO

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Eder Moraes, ex-titular da SECOPA, chorou ao ser demitido pelo governador Silval Barbosa no transcorrer da semana. POR TELEFONE!... Um choro de ressentimento, mágoas, decepção e traição, ao se sentir ludibriado pelo governador Silval Barbosa, que antes de viajar para Brasília chegou a pedir que o acompanhasse na viagem, garantindo que não cederia às pressões de políticos da sua base, nem mesmo às ameaças do TCE e AL MT de rejeitar suas contas caso a cabeça de Eder não fosse "decepada". Fonte do Cacetão Cuiabano informou neste sábado (21) que a conversa entre os dois foi rápida, ríspida e brusca. O ex-secretário não quiz ouvir as desculpas de Barbosa e desligou o celular na cara do ex-chefe. Horas depois, sem clima de velório, o governador anunciou para todo Estado não apenas a demissão do Eder como a liberação da primeira parcela de R$ 423,7 milhões , de um total de R$ 1,2 bilhão liberado pela Caixa Econômica Federal para as obras do VLT em Cuiabá e VG.

Muito dinheiro, muita grana em jogo, confirmando suspeitas do próprio Eder Moraes, ainda na terça (17) de que tinha a cabeça a prêmio não por simples materiazinhas veiculadas num semanário cuiabano, de pouco destaque e leitores, mas por conta de interesses espúrios em cima dos milhões que a partir deste mês (ABRIL) passariam a jorrar para as obras da Copa em Cuiabá. Furioso, minutos antes de ser demitido por telefone, Moraes descarregou sua ira no capo do Grupo Gazeta, Dorilêo Leal, pré-candidato a prefeito de Cuiabá pelo PMDB de Silval Barbosa, que desde a segunda quinzena de Março, ao lado dos "titulares" da SECOM, Carlos Rayel e Elpídio Spiezzi, mantiveram seguidas reuniões na sede do órgão, no bairro Goiabeiras, buscando formas de aumentar ainda mais a fatia do "bolo" das empresas ligadas ao Grupo Gazeta, incluindo duas construtoras, na grana da Secopa. E o Eder foi duro: Acusou o empresário Dorileo Leal de agir por “interesses políticos e econômicos”. Eder acusou ainda Dorileo de estar “sacaneando com a Copa do Pantanal”. “É sacanagem dele. Mas quem tem telhado de vidro não pode se oferecer às pedras. Não escolho inimigo para a guerra. Podem me detonar para todos os lados; também tenho munição para atacar”, garantiu, complementando... “O Dorileo tem uma relação estreita com o governador Silval Barbosa e com o secretário de Comunicação Carlos Rayel".

Eder Moraes, se ouvido pela PF, MPF ou MPE, pode esclarecer o sumiço de R$ 2,8 milhões no financeiro da SECOM, sob gestão do secretário DE FATO, Elpídio Spiezzi, dias após a posse de Carlos Rayel como "titular" da Pasta. O ex-secretário, Osmar Carvalho, deixou tudo agendado, empenhado e praticamente liberado para a quitação de débitos do Governo Barbosa para com dezenas de veículos que divulgaram ações do Palácio ao longo de 6 meses (em sua maior parte)e foram NOTIFICADOS sobre um CALOTE GIGANTESCO que acabou recaindo nas costas do honesto e leal Carvalho. Há informações de que "para turbinar a pré-campanha de Dorilêo Leal" parte dos recursos foram DESVIADOS para o GRUPO GAZETA e a outra restante ENCAMINHADA para as empresas que integram o GRUPO CONTINENTAL DE COMUNICAÇÃO, já com mais de 80 veículos na "FOLHA" (conforme revelação do Elpídio) e outro tanto querendo parte no "BOCÃO". Rodrigo Cunha Barbosa e a mãe, Roseli Barbosa, administram (no caso da primeira dama, "nas horas vagas") com "mãos de ferro" o conglomerado, que ainda inclui várias outras empresas no ramo de mineração, combustível, alimentos e materiais de construção, entre outros.

Nos corredores da Secretaria de Comunicação de MT, o novo secretário Carlos Rayel ganhou o apelido de “publicitário forasteiro”. Herança deixada por Orestes Quércia ao PMDB de Mato Grosso, o marqueteiro político assumiu o cargo em março com a missão de melhorar a cada vez mais desgastada imagem do governo e do governador Silval Barbosa, de quem ele fez a campanha política. Além, claro, de engordar as próprias contas bancárias, visto que entre os vários processos que responde na Justiça de São Paulo e Rio de Janeiro, alguns foram por CALOTE em donos de imóveis. AS FAMOSAS "ÓRDENS DE DESPEJO"... Mas sua cobiça vem despertando a ira tanto dos servidores (60 por cento do quadro vigente na gestão Osmar já na Rua da Amargura, demitidos) quanto dos assessores mais próximos ao governador. Tachado de arrogante por alguns, Rayel além de lotar a secretaria com "profissionais" (diplomados na Faculdade de Nhapolândia!) que ele traz de fora (Rio e São Paulo), há a denúncia de que mantém parentes em funções estratégicas no governo. De outro lado, a briga entre Rayel e Eder Moraes tem (ou tinha) como foco a extinção de uma SECOM PARALELA (não incomodada nas gestões José Carlos Dias e Osmar Carvalho), mantida com recursos da SEFAZ e Secopa. Rayel batalhava para que a "sangria" fluisse para a SECOM, aumentando ainda mais seu poder de fogo e "NHAPAÇÃO".

Mas se enganam os que não acreditam em revide por parte do Eder Moraes. Nem mesmo a manutenção da sua equipe na Secopa e Sefaz, a garantia de que terá "os rendimentos garantidos", podem tranquilizar Silval Barbosa, familiares e "apadrinhados" que efetuam "polimento" diário nos cofres estaduais. Moraes tem mandado recados... Já tem as CAPIVARAS do governador, de José Riva, Sérgio Ricardo, Carlos Bezerra, do pré-candidato Dorilêo Leal, Carlos Rayel, Teodoro Lopes, Pedro Nadaf, Elpídio Spiezzi, Zé Lacerda, Nico Baracat e de outras figuras ilustres que passeiam impolutas pelos corredores e gabinetes do Palácio Paiaguás. Tudo questão de tempo e hora certa!

Sabe-se até que, em 2011, Moraes teve uma proveitosa reunião com agentes da Polícia Federal, após ter equipamentos de escuta, filmagem (entre eles um sofisticado GUARDIÃO)e outras parafernálias do gênero apreendidos - mas liberados a seguir - num elegante escritório de "consultoria", em prédio localizado na Avenida CPA. Sem autorização judicial, da PF ou do Papa, "agentes" contratados e mantidos de forma secreta pelo precavido Eder, gravavam, filmavam e, quando necessário, faziam uso do material para "intimidar" desafetos... E "mora" nesse episódio a grande preocupação de Silval Barbosa e apaniguados. Ocorre que, após flagra e sequentes "explicações", Eder passou a manter um relacionamento bastante cordial com a Polícia federal de Mato Grosso (tanto que optou por pedir proteção dos federais para si e familiares por conta das ameaças de morte que tem sofrido, dispensando "guardas" enviados por Barbosa até o seu condomínio, na saída para Chapada), sendo até condecorado pela PF em Brasília - representada por associação da classe, no início deste mês (abril) com a medalha DEFERÊNCIA POLÍCIA FEDERAL, concedida unicamente a "personalidades cujas ações servem de exemplo para gerações futuras, orgulho da cidadania e interesse pela Segurança Pública Nacional".

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