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quarta-feira, 23 de maio de 2012

RATOS ASSUSTADOS NA MIRA DO GRANDE "GATUNO"
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COM RABOS DOS COLEGAS VEREADORES NAS MÃOS, DEUCIMAR "PINTA, BORDA..." E AGORA MIRA O CANDIDATO A PREFEITO DO PT, LÚDIO CABRAL, COM SEU "CANHÃO LIVRAMENTENSE"



Ele é bufão, peitudo e precavido. Sabendo que um dia correria risco de ser cassado, juntou um a um rabo de todos os colegas da Câmara de Cuiabá.O que acabou ocorrendo, sendo inocentado por maioria absoluta na CPI FAJUTA instalada para apurar roubalheiras na sua gestão como presidente da Casa. De alguns, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, possui gravações e filmagens mostrando os moços sorridentes, recebendo maços de dinheiro antes de votações importantes para os gestores Chico Galindo e Wilson Santos. E só parte da "bufa", com o restante pago após votação. Daí o fato de só dar vereador de carrão, morando em mansões.

O personagem em foco, vereador por Cuiabá Deucimar Silva (PP) resolveu ameaçar (não se sabe ainda a serviço de quem) a pré-candidatura do colega Lúdio Cabral (PT) a prefeito. Da tribuna, o progressista declarou nesta terça (22) ser o único com possibilidade de “estragar” a campanha do petista para, em seguida, repetir o “jargão” que usa reiteradamente. “Pau que bate em Chico, bate em Francisco e bate em Lúdio também”, disparou. Como justificativa, a imprensa local noticiou que a bronca de Deucimar se deve ao fato de Lúdio “ter falado mal” dele durante a CPI que investigou o superfaturamento na obra de reforma do telhado da Câmara, realizada em 2009, quando o progressista ainda era presidente. “Não vou levar desaforo pra casa. Só eu sei o que passei com o povo querendo me desmoralizar”.

Deucimar disse que Lúdio já chegou a ser o único vereador com telefone exclusivo, e fatura superior aos R$ 5 mil por mês. Também disse que o petista gastava mais de R$ 7 mil em correio. Tudo fichinha perto do que o Deucimar garante ter "arquivado". O progressista lembrou que, na sessão de decretação da perda do mandato do ex-presidente Lutero Ponce (PMDB), Lúdio foi o único que não teve “coragem” de votar pela cassação, apesar do relatório de mais de 3 mil páginas.

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