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sábado, 2 de junho de 2012

CRIME CHOCOU RIO GRANDE DO SUL!!!

Estudante assassinada com 15 facadas em Rio Pardo pode ter sido morta por causa de celular

Marciele Freitas Pinheiro foi morta a facadasFoto: Igor Müller / Portal Gaz / CP
Morte da esudante ocasionou comoção geral
Adolescente assassinada em Rio Pardo pode ter sido morta por causa de celular Arquivo pessoal/Arquivo pessoal
Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos, foi encontrada morta na última sexta-feira Foto: Arquivo pessoal / Arquivo pessoal



PORTO ALEGRE - Depois de duas semanas de investigação, a polícia de Rio Pardo, no Vale do Rio Pardo, começa a esclarecer a morte da adolescente Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos. A principal hipótese é de que a jovem tenha sido vítima de latrocínio por causa do celular. Na noite desta sexta-feira, um segundo suspeito do crime foi preso preventivamente depois de ser apontado como executor do crime pelo primeiro suspeito.

— É muito improvável que este segundo suspeito tenha envolvimento com o crime, mas a prisão foi pedida para podermos ouvi-lo — explica o delegado Anderson Faturi.

Preso no Hospital dos Passos, onde estava sendo atendido pelo uso de crack, o segundo suspeito estava sob efeito de medicação até a noite de sexta, e, por isso, deve ser ouvido no início da semana. De acordo com as investigações, o primeiro suspeito preso, Carlos Adalberto Moraes Jardim, 22 anos, é o principal envolvido na morte da jovem. Na casa dele foi localizado o celular da vítima e uma faca suja, possivelmente com sangue. A polícia chegou até Jardim depois de rastrear o celular de Marciele. Em novas buscas na residência, a polícia encontrou roupas queimadas com fragmentos de tecido que estavam perto do corpo da adolescente, além de uma camisa do Grêmio escondida dentro de um sofá. O suspeito havia afirmado que trocara a camisa pelo celular da vítima.

Mais sobre o caso

O corpo de Marciele foi encontrado em um matagal próximo à travessia que usava como atalho para chegar à escola onde cursava a 7ª série, no dia 17. Ela havia saído pela manhã para ir ao colégio e foi encontrada com a mochila nas costas.

O laudo da necropsia revelou que a adolescente foi atingida com 15 facadas entre a região do peito e o pescoço. Segundo o documento, a garota não sofreu outro tipo de agressão, não foi vítima de crime sexual nem entrou em luta corporal com o assassino. O caso causou comoção na comunidade de Rio Pardo.

COMEMORAÇÃO FATAL

Adolescente é morta a tiros durante sua festa de aniversário



Uma garota foi morta a tiros por dois homens durante sua 16ª festa de aniversário em Fontana, Califórina (EUA), informa a emissora KTLA. A vítima, Ashley Caldera, estava com um grupo de amigos em um parque por volta das 23h quando, segundo relatos dos presentes, dois homens desceram de um carro no local e começaram a atirar, de acordo com a emissora. Jasmine Dominguez, 17, amiga de Ashley, disse que os homens apenas perguntaram ao grupo “de onde vocês são?”, então os adolescentes começaram a correr e a vítima caiu devido aos tiros. A polícia acredita que os atiradores não conheciam ninguém presente na festa, segundo a KTLA. (G1)

MORTE HORRIPILANTE
Designer Gráfico tem a cabeça quase decapitada por caco de garrafa!


CURITIBA (PARANÁ)



O design gráfico Sandro Luiz Hermann, 39 anos, foi encontrado morto por volta das 7h30 na manhã de sexta (1º), na rua Jose Gianinni Pancetti, no bairro Guabirotuba, em Curitiba. O corpo da vítima estava despido e com muitos ferimentos, com a cabeça quase decapitda por golpe de objeto cortante, e os moradores disseram à polícia que ouviram somente latidos. A perita criminal Joice Malakoski esteve no local para analisar a cena do crime. Hermann foi morto com golpes de garrafa no pescoço. De acordo com moradores, a vítima era usuária de drogas e já conhecida pela polícia.

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Pagot denuncia caixa 2 na campanha do PSDB e arrecadação para o PT

Edilson Almeida e Jonas Jozino | 24 Horas News



Luiz Antônio Pagot revela segredos do Governo

Os negócios entre políticos e empreiteiros é algo inimaginável e que precisa ter um fim para o bem da luta contra a corrupção e dos desvios de dinheiro que poderiam ajudar a servir na segurança pública, na prestação de saúde e, principalmente, nos investimentos da educação. E não há distinção entre partidos: vai do PT situação ao PSDB oposição. Uma pequena ponta de como a agregação desses dois segmentos é nocivo e pernicioso para o país, tanto para pobres, que padecem por falta de atendimento de suas demandas, como aos ricos, que mais pagam impostos, basta acessar a entrevista de Luiz Antônio Pagot à revista IstoÉ, que está chegando as bancas neste final de semana. Ela confirma, entre outras coisas, que Pagot é um “homem bomba”. E por ser assim, ele mesmo acredita que não deverá ser chamado a depor na CPMI do Cachoeira.
Demitido com o que classifica como “traição mortal”, o economista que reside em Cuiabá, afilhado político e homem de extrema confiança do senador Blairo Maggi (PR), a quem ajudou em dois governos, Pagot alimenta agora um sentimento de vingança pelo que viveu como diretor-presidente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão que movimenta bilhões em obras públicas. De lá, foi escorraçado num esquema que tinha por trás o ícone do momento da corrupção nacional, o bicheiro Carlinhos Cachoeira.
De antemão dá para dizer que os segredos que Pagot guardava até agora ajudam a explicar por que a CPI do Cachoeira adiou deliberadamente sua convocação. Ele diz que está pronto para falar tudo e desafia: “Duvido que me chamem. Muitos ali têm medo do que posso contar.”
De acordo com a revista, Pagot contou detalhes sobre a forma como, no exercício do cargo, foi pressionado pelo Governo de José Serra a aprovar aditivos ilegais ao trecho sul do Rodoanel. A obra, segundo ele, serviu para abastecer o caixa 2 da campanha de José Serra à Presidência da República em 2010. “Veio procurador de empreiteira me avisar: ‘Você tem que se prevenir, tem 8% entrando lá.’ Era 60% para o Serra, 20% para o Kassab e 20% para o Alckmin” - disse Pagot. Segundo Pagot, empreiteiro confirmou que 8% da verba para o trecho sul do Rodoanel era desviada para a candidatura de Serra ao Planalto.
“Aquele convênio tinha um percentual ali que era para a campanha. Todos os empreiteiros do Brasil sabiam que essa obra financiava a campanha do Serra”, disse. Consulta ao TSE mostra que o comitê de Serra e do PSDB receberam das empreiteiras que atuaram no trecho sul do Rodoanel quase R$ 40 milhões, em cifras oficiais. O representante de uma empreiteira que participou do Rodoanel confirmou à ISTOÉ que manteve contatos com Pagot reivindicando o aditivo.
Sempre inocente, Costa Neto confirmou os contatos. Disse que atua “junto à administração pública em favor da liberação de recursos para investimentos que beneficiem” sua região. Nascimento, por sua vez, admitiu ter sido procurado por dirigentes do governo de São Paulo para discutir o aditivo, mas garante que refutou o pedido. Passos negou qualquer pressão.
Porém, ele não resistiu ao receber uma missão do comitê de campanha do PT durante as eleições de 2010. Pagot disse que, quando ocupava a diretoria do DNIT recebeu do tesoureiro da campanha do PT, deputado José De Filippi (SP), um pedido para arrecadar recursos junto às empreiteiras. “Cada um doou o que quis. Algumas enviavam cópia do boleto para mim e eu remetia para o Filippi. Outras diziam ‘depositamos’”, afirmou. As doações, no entanto, teriam sido feitas pelas vias legais, de acordo com o ex-diretor do DNIT.
O economista relatou à revista que em meados de 2010, foi chamado ao QG petista, no Lago Sul, onde foi apresentado a Filippi, que lhe pediu ajuda para passar o chapéu entre as empreiteiras. Dias depois, revelou, os dois voltaram a se reunir no DNIT, onde Pagot lhe apresentou uma lista com cerca de 40 empreiteiras médias e grandes que tinham contrato com o órgão. Ao analisar hoje a prestação de contas da campanha, Pagot identifica ao menos 15 empresas que abasteceram a campanha do PT a pedido seu: Carioca Engenharia, Concremat, Construcap, Barbosa Mello, Ferreira Guedes, Triunfo, CR Almeida, Egesa, Fidens, Trier, Via Engenharia, Central do Brasil, Lorentz, Sath Construções e STE Engenharia. Elas doaram cerca de R$ 10 milhões, segundo a prestação de contas apresentada pelo PT ao TSE.
Filippi admite que realmente foi apresentado a Pagot no comitê da campanha durante o primeiro turno da eleição. “Mas a conversa tratou da proposta de Pagot de a campanha receber três aviões do Blairo Maggi”, disse Filippi, que negou ter recebido boletos de depósitos. “Num segundo encontro, depois da eleição de Dilma, ficou acertado que Pagot buscaria recursos para saldar dívidas da campanha eleitoral”, admite Filippi.
A metralhadora giratória acionada por Pagot também atinge a ministra das Relações Institucionais, Ideli Salvatti. Ele diz que, em 2010, quando Ideli era candidata ao governo de Santa Catarina, ela pediu uma audiência no DNIT para tratar de três convênios do órgão no Estado, e, ao final do encontro, solicitou que a ajudasse também na arrecadação de recursos. “Ela queria que eu chamasse as empreiteiras e pedisse para pôr dinheiro na campanha dela”, afirma. Como se negou a ajudá-la, Pagot acha que Ideli ficou ressentida e passou a miná-lo quando chegou ao Planalto. Por meio de nota, Ideli negou que tenha recorrido a Pagot para solicitar recursos.
Mas as pressões em cima do diretor do DNIT não vinham apenas do PT e do PSDB. Outra confissão de Pagot diz respeito a um jantar que teve com Demóstenes (ex-DEM) e a cúpula da construtora Delta no ano passado. Ao final do encontro, Demóstenes teria chamado Pagot para uma conversa privada, num cômodo de sua casa. Na conversa, Demóstenes disse que estava com dívidas com a Delta e que precisava “carimbar alguma obra para poder retribuir o favor” que a construtora fez para ele na campanha. Como se vê, o DNIT era um tesouro cobiçado por muita gente.
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