Mulher foi torturada e brutalmente assassinada na zona rural da cidade de Janduis
Vera Lucia(a esquerda) Foi Morta por estrangulamento e seu esposo (á direita) Antônio Foi baleado
Vera Lucia Brito de Souza, aproximadamente 47 anos de idade, natural de Janduís, foi espancada e morta na madrugada de domingo 10 de Junho de 2012, no sitio Riacho da Serra, zona rural de Janduís, no Oeste do RN. Segundo informações do Cb. Silva, comandante do Destacamento de Policia da cidade, quatro indivíduos chegaram à residência, durante a madrugada procurando ”Antonio Vianês de Brito” de 42 anos de idade, mas ele havia saído para o curral tirar leite dos animais. Dois elementos entraram na casa onde estavam Vera Lucia e uma criança e outros dois permaneceram na parte de fora aguardando a chegada de Antonio.
Dentro da residência, teve inicio uma seção de torturas. Vera Lucia foi espancada e teve as duas mãos amarradas antes de ser colocada uma corda em seu pescoço. Os indivíduos ainda tentaram colocar fogo no corpo da vitima. Eles cortaram a mangueira de um botijão e colocaram fogo.Quando Antonio Vianey chegava em casa foi recebido a bala. Os elementos efetuaram vários disparos, acertando apenas um nas costas do mesmo. Antonio, mesmo ferido conseguiu fugir até a cidade onde recebeu os primeiros socorros. Ele foi transferido para o Hospital Regional Tarcisio Maia em Mossoró e segundo informações não corre risco de morrer. A policia Militar acredita que a mulher tenha sido morta, antes da chegada do marido e que o motivo da tentativa contra Antonio, seria uma confusão envolvendo duas famílias da localidade.(Blog do Jota Lourenço)
A adolescente Luciene Santos Tavares, 15 anos, foi encontrada morta e enterrada em uma construção em Barra do Garças (509 km de Cuiabá) nesta segunda-feira (11). A jovem provavelmente foi vítima de estupro, já que estava despida e foi estrangulada com arame usado para amarrar tábuas na própria construção. O corpo foi encontrado pelos pedreiros no bairro Nova Barra, que perceberam mechas de cabelo para fora no meio de um monte de terra. Na pressa, criminoso semi-enterrou o corpo com intenção de ocultar o cadáver.
A polícia foi acionada juntamente com a Politec e o corpo foi retirado do local. A mãe da adolescente informou que a filha saiu domingo com algumas amigas para passear e disse que voltaria logo. Foi a última vez que a viu. A suspeita é que o assassino da menor se sentiu confortável para cometer o crime porque o local é pouco iluminado e sem movimento. A polícia já está levantando os últimos contatos da adolescente para localizar o criminoso.
TEVE FAMA, DINHEIRO, HOJE VIVE FEITO MENDIGO!!!
Ex baixista da Legião Urbana vive em abrigo para mendigos no Rio de Janeiro
Os dedos parecem deslizar pelas quatro cordas do baixo elétrico. A rapidez em ajustar os cabos dos amplificadores é notável. E, a memória, os versos das canções de uma das principais bandas de rock brasileiras ainda estão afinados. Morador de rua desde 2005, o ex-baixista Renato Rocha da Silva, de 51 anos, que integrou a formação original do Legião Urbana, sonha recomeçar. Negrete, como ele é conhecido, está vivendo num abrigo, sente saudades da fama e pensa num retorno aos palcos.
— Entregue seu caminho ao Senhor, confie nele e ele tudo fará. Quero voltar, mas fazer show tem que ter estrutura — diz o músico, no auditório da Unidade Municipal de Reinserção Social Rio Acolhedor, em Paciência.
É lá que o baixista mora desde a última quinta-feira, quando uma equipe de assistentes sociais e psicólogos parou uma van da prefeitura na Rua do Catete e o encontrou. Depois de conversarem, ele aceitou ser levado para o abrigo municipal. Da época que integrou o Legião Urbana, Renato Rocha lembra dos shows, das festas e das viagens. E também dos luxos, como o carro Alfa Romeo do ano, as motos Harley Davidson, a casa e o sítio.
Sobre drogas e álcool, ele não gosta de falar. Apesar de falas às vezes desconexas, garante que nunca se envolveu com nenhum dos dois.
— Só fumei maconha e tomei umas vitaminas para não dormir. Nada além disso. Nem cheirei, nem usei crack. Se eu usasse alguma coisa, não estaria vivo — afirma.
Com “os meninos”, como ele costuma chamar os antigos companheiros do Legião, gravou três discos até 1987 — “Legião Urbana”, “Dois” e “Que país é este?”. Participou ainda dos trabalhos de “As quatro estações”. Além de tocar, compôs “Quase sem querer” e “Daniel na cova dos leões”. Ainda ajudou na letra de “Eduardo e Mônica”.
— Caetano e Gil diziam que a melhor coisa é tocar e a segunda é viver. Fiz as duas coisas. Já pensei até em escrever um filme sobre isso — conta o músico. (O Globo)
Seu Madruga é atração em Ilha Grande
Que Acapulco, que nada! Seu Madruga descansa as canelinhas magras é no litoral da Costa Verde fluminense, logo ali, em Ilha Grande... Mas nem à beira-mar, bem longe da preocupação com os 14 meses de aluguel devidos ao Seu Barriga, o senhorzinho de feições tristes troca o figurino clássico por um visual colorido e fresquinho.
De dia, ele é facilmente encontrado pelas ruas da conhecida Vila do Abraão, fumando, pacato, seu cigarrinho. À noite, costuma mostrar seus dotes musicais ao triângulo nas rodas de forró com amigos. Para quem nunca demonstrou muito interesse pelo trabalho, Seu Madruga parece estar levando a vida que pediu a Deus...
— Que nada, moça! Só me divirto nas horas vagas. Sou servente, faço serviço geral. Pego em enxada, foice, machado, vassoura, pincel... o que me mandarem! Não fujo de trabalho, não. Sou miúdo assim, mas tenho força — intervém Ivan Pereira do Nascimento, de 58 anos, mais conhecido como o Seu Madruga de Ilha Grande.
Sósia do querido personagem do seriado “Chaves”, Seu Ivan faz a alegria da legião de fãs saudosos do ator mexicano Ramón Goméz Valdés y Castillo, que morreu aos 64 anos, em 1988.
— Gosto de fazer as pessoas sorrirem, é o que me deixa mais satisfeito. Sabe, moça, sempre quis ser palhaço. Como Seu Madruga, percebi que consigo colocar esse meu lado pra fora. Brinco, tiro foto, dou até autógrafo... Todo palhaço é assim. (Jornal Extra)
‘Avenida Brasil’: Monalisa estapeia Silas ao saber que a doença do marido é uma farsa, no capítulo desta segunda-feira
Aí está a foto do momento em que Monalisa (Heloisa Périssé) descobre que a doença de Silas (Ailton Graça) é uma farsa, em “Avenida Brasil”. No capítulo que vai ao ar hoje, a cabeleireira fica sabendo da mentira, após o médico que atende o comerciante - que quebra a perna fazendo esqui aquático - afirmar que ele não tem nada no coração e que sua saúde é de ferro.
Com muita raiva, Monalisa parte para cima do marido dizendo que já sabe de toda a verdade. Silas tenta explicar, mas a cabeleireira o manda desaparecer de sua vida. (G1)
JOVEM BELA E FESTEIRA MORRE COM BARRA DE FERRO ENFIADA NO PESCOÇO
Elenice Ramos, de 22 anos, foi encontrada de madrugada morta numa casa em construção quase no centro de Ponta Delgada. Tudo se conjuga para que tenha sido um homicídio.
O proprietário da casa foi surpreendido por os tapumes da edificação estarem entre abertos na ladeira dos Pinheiros e, julgando que se trataria de um assalto, entrou e deparou-se com a jovem de bruços com um ferro enfiado no pescoço por baixo do queixo.
A jovem estava desempregada, frequentava as discotecas e bares de Ponta Delgada mas chegava a casa todos os dias, o mais tardar por volta das quatro e cinco da manhã. Só que, desta vez, há 24 horas que não regressara a casa.
ACIDENTE MATA DONA DE CASA ESMAGADA NAS FERRAGENS
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