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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Cientistas descobrem uma bactéria que 'produz' ouro em segundos


  Da AFP  -  A bactéria "Delftia acidovarans" foi colocada na presença de uma solução de ouro, que é tóxica para ela, e sobreviveu ao criar nano partículas de ouro a partir do material líquido. Ela poderia ser usada para diminuir o desperdício em minas de ouro, por exemplo Para se proteger do ouro, um metal precioso que possui efeito bactericida,a bactéria solidifica o ouro líquido em segundos  e cria estruturas sólidas complexas similares a pepitas, segundo estudo publicado na revista britânica Nature Chemical Biology. 

 AS MAIORES PEPITAS DE OURO JÁ ENCONTRADAS NO MUNDO

A maior pepita de Ouro já encontrada, é chamada de Pepita Holtermann e foi descoberta em 1872.
Dá-se o nome de pepita aos metais – especialmente o ouro - que são encontrados, na natureza, no estado nativo (não combinados com outros elementos químicos) e na forma de grãos de forma irregular ou palhetas. O ouro, por ser muito pouco reativo, dificilmente combina-se com outros elementos e é, por isso, usualmente encontrado no estado nativo. Suas pepitas são as mais abundantes. Em Hill End, Nova Gales do Sul (Austrália), encontrou-se, em 1872, uma pepita de ouro de 1,42 m de diâmetro, pesando 285 kg aproximadamente. No Chile, foram descobertas várias pepitas de grande porte, entre elas uma com 153 kg. A maior pepita de ouro do mundo em exposição está no Brasil, no Museu de Valores do Banco Central, em Brasília, DF. Ela foi descoberta por Júlio de Deus Filho, em setembro de 1983, em Serra Pelada, PA. Tem 60,8 kg e recebeu o nome de Canaã. Uma das maiores pepitas de ouro da Rússia, com 35 kg, foi descoberta em 1842.

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