JÚLIO NETO DESEJA "VIDA LONGA" AOS INIMIGOS DA FAMÍLIA CAMPOS
O sobrinho do senador Jayme Campos (DEM) e candidato a deputado estadual, Júlio Campos Neto, comentou a desistência do democrata e aproveitou para alfinetar os que boicotaram à reeleição de Jayme. “Sobre a renúncia da candidatura ao Senado por Jayme Campos, só tenho uma coisa a dizer: o que for bom para o Jayme é bom para mim. Senhor Deus, dai vida longa aos meus inimigos, para que possam ver a nossa vitória de pé”, comentou o candidato em sua página oficial do Facebook.
O sobrinho do senador Jayme Campos (DEM) e candidato a deputado estadual, Júlio Campos Neto, comentou a desistência do democrata e aproveitou para alfinetar os que boicotaram à reeleição de Jayme. “Sobre a renúncia da candidatura ao Senado por Jayme Campos, só tenho uma coisa a dizer: o que for bom para o Jayme é bom para mim. Senhor Deus, dai vida longa aos meus inimigos, para que possam ver a nossa vitória de pé”, comentou o candidato em sua página oficial do Facebook.
Morre desembargador José Luiz de Carvalho
O Tribunal de Justiça de Mato Grosso comunica o falecimento do desembargador aposentado José Luiz de Carvalho. Ele faleceu na noite de segunda-feira (21/07), aos 71 anos, em sua residência. A família acredita que a causa tenha sido parada cardiorrespiratória (ainda não foi divulgado o laudo). O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Orlando de Almeida Perri, presta condolências aos familiares e amigos do desembargador José Luiz de Carvalho. José Luiz de Carvalho foi nomeado juiz substituto, por concurso público, em 23 de janeiro de 1985. A primeira comarca na qual trabalhou foi Barra do Bugres. Foi promovido ao cargo de desembargador, por antiguidade, em 7 de janeiro de 2005. Se aposentou aos 70 anos, em 3 de janeiro de 2013.
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O Tribunal de Justiça de Mato Grosso comunica o falecimento do desembargador aposentado José Luiz de Carvalho. Ele faleceu na noite de segunda-feira (21/07), aos 71 anos, em sua residência. A família acredita que a causa tenha sido parada cardiorrespiratória (ainda não foi divulgado o laudo). O presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Orlando de Almeida Perri, presta condolências aos familiares e amigos do desembargador José Luiz de Carvalho. José Luiz de Carvalho foi nomeado juiz substituto, por concurso público, em 23 de janeiro de 1985. A primeira comarca na qual trabalhou foi Barra do Bugres. Foi promovido ao cargo de desembargador, por antiguidade, em 7 de janeiro de 2005. Se aposentou aos 70 anos, em 3 de janeiro de 2013.
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Riva só tem a ganhar com a desistência de Jayme Campos ao Senado, afirmam analistas
É unânime entre os analistas políticos Onofre Ribeiro e João Edisom, a aposta de que a desistência à reeleição por parte do senador Jayme Campos (DEM) muda todo o cenário político do Estado nesse momento. Segundo apurou o ReporterMT, quem mais tem a ganhar agora é o deputado estadual e candidato ao Governo pelo PSD, José Riva. O anúncio da desistência foi feito ontem (21), em reunião no Hotel Odara, em Cuiabá. “Jayme e Riva têm ligações históricas. Teremos aí um apoio branco à candidatura de Riva”, afirma Onofre Ribeiro. Riva foi prefeito de Juara, interior de Mato Grosso, pelo Partido Social Liberal (PSL), antigo DEM, na década de 1980. “Em tese, os 33% dos votos do DEM no interior já estão garantidos para Riva. Para Taques, o afastamento do DEM do Senado, significa justamente a perda dos votos do interior". Onofre ainda destacou a postagem ontem, no Facebook, do deputado estadual Júlio Campos (DEM), que afirmou que vai junto para onde Jayme for. “Acredito, então, que nesse momento o DEM como um todo se afasta do Senado”.
É unânime entre os analistas políticos Onofre Ribeiro e João Edisom, a aposta de que a desistência à reeleição por parte do senador Jayme Campos (DEM) muda todo o cenário político do Estado nesse momento. Segundo apurou o ReporterMT, quem mais tem a ganhar agora é o deputado estadual e candidato ao Governo pelo PSD, José Riva. O anúncio da desistência foi feito ontem (21), em reunião no Hotel Odara, em Cuiabá. “Jayme e Riva têm ligações históricas. Teremos aí um apoio branco à candidatura de Riva”, afirma Onofre Ribeiro. Riva foi prefeito de Juara, interior de Mato Grosso, pelo Partido Social Liberal (PSL), antigo DEM, na década de 1980. “Em tese, os 33% dos votos do DEM no interior já estão garantidos para Riva. Para Taques, o afastamento do DEM do Senado, significa justamente a perda dos votos do interior". Onofre ainda destacou a postagem ontem, no Facebook, do deputado estadual Júlio Campos (DEM), que afirmou que vai junto para onde Jayme for. “Acredito, então, que nesse momento o DEM como um todo se afasta do Senado”.
“Jaime é uma pessoa íntegra. Sempre trabalhou em prol da população e percebeu que não havia reciprocidade dentro do grupo”, disse Lucimar Campos
O senador e ex-candidato a reeleição, Jaime Campos (DEM), não estava se sentindo valorizado dentro de sua coligação “Coragem Para Mudar”, e por isso resolveu abandonar seu projeto político. A informação foi repassada à reportagem do VG Notícias na manhã desta terça-feira (22.07), pela esposa do democrata, Lucimar Sacre de Campos. De acordo com Lucimar, o descontentamento do senador aumentou no último sábado (19.07), durante caminhada no Cristo Rei, em Várzea Grande, onde constatou que seu nome não aparecia no material publicitário do também senador e candidato ao governo, Pedro Taques (PDT). Segundo ela, a decisão de Jaime foi comunicada a Pedro Taques ontem (21), por volta das 18 horas. “Jaime é uma pessoa íntegra. Sempre trabalhou em prol da população, e percebeu que não havia reciprocidade dentro do grupo, não havia unidade na coligação. Para não atrapalhar nenhum dos lados, decidiu desistir. Mas está muito tranquilo e em paz com a decisão”, disse Lucimar. Questionada sobre o possível apoio de Jaime ao deputado e candidato ao governo, José Riva, Lucimar disse que não há ainda nenhuma decisão.
O senador e ex-candidato a reeleição, Jaime Campos (DEM), não estava se sentindo valorizado dentro de sua coligação “Coragem Para Mudar”, e por isso resolveu abandonar seu projeto político. A informação foi repassada à reportagem do VG Notícias na manhã desta terça-feira (22.07), pela esposa do democrata, Lucimar Sacre de Campos. De acordo com Lucimar, o descontentamento do senador aumentou no último sábado (19.07), durante caminhada no Cristo Rei, em Várzea Grande, onde constatou que seu nome não aparecia no material publicitário do também senador e candidato ao governo, Pedro Taques (PDT). Segundo ela, a decisão de Jaime foi comunicada a Pedro Taques ontem (21), por volta das 18 horas. “Jaime é uma pessoa íntegra. Sempre trabalhou em prol da população, e percebeu que não havia reciprocidade dentro do grupo, não havia unidade na coligação. Para não atrapalhar nenhum dos lados, decidiu desistir. Mas está muito tranquilo e em paz com a decisão”, disse Lucimar. Questionada sobre o possível apoio de Jaime ao deputado e candidato ao governo, José Riva, Lucimar disse que não há ainda nenhuma decisão.
Por compra de votos, TRE cassa mandato de Júlio Campos
O TRE cassou o mandato do deputado federal Júlio Campos, do DEM. A cassação foi fundamentada após denúncia de compra de votos e distribuição de tickets que podiam ser trocados por alimentos e combustível. Na ação, consta o nome do filho do deputado, Júlio Neto, que é candidato do DEM a deputado estadual, como operador do esquema ilegal. A cassação do deputado seguiu trâmite no TRE desde o início de 2011, quando o Ministério Público Eleitoral (MPE) fez a denúncia. Nesta ano, o processo estava pronto para julgamento, mas sofreu várias decisões protelatórias. O relator José Luis Blaszak foi incisivo pela cassação e a desembargadora Maria Helena, também corregedora eleitoral, seguiu o voto do relator e apenas Samuel Dalia foi a faavaor do deputado. Ainda cabe recurso, mas Júlio dexa de ser deputado, a suplente Thelma de Oliveira (PSDB), primeira suplente, assume o mandato. Jlio Campos fica inelegível por oito anos.
O TRE cassou o mandato do deputado federal Júlio Campos, do DEM. A cassação foi fundamentada após denúncia de compra de votos e distribuição de tickets que podiam ser trocados por alimentos e combustível. Na ação, consta o nome do filho do deputado, Júlio Neto, que é candidato do DEM a deputado estadual, como operador do esquema ilegal. A cassação do deputado seguiu trâmite no TRE desde o início de 2011, quando o Ministério Público Eleitoral (MPE) fez a denúncia. Nesta ano, o processo estava pronto para julgamento, mas sofreu várias decisões protelatórias. O relator José Luis Blaszak foi incisivo pela cassação e a desembargadora Maria Helena, também corregedora eleitoral, seguiu o voto do relator e apenas Samuel Dalia foi a faavaor do deputado. Ainda cabe recurso, mas Júlio dexa de ser deputado, a suplente Thelma de Oliveira (PSDB), primeira suplente, assume o mandato. Jlio Campos fica inelegível por oito anos.
CALOTE BARBOSIANO!
AMM aponta que estado tem divida de R$ 22 milhões com municípios
Levantamento realizado pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) aponta pendências da Secretaria de Estado de Saúde (SES) junto às prefeituras, em montante aproximado de R$ 22 milhões, referentes aos meses de abril e maio de 2014. Esses atrasos, somados à parcelas de repasses relativos à convênios, firmados entre prefeituras e Estado, poderão levar a entidade a ingressar com ação na Justiça contra o governo. A reunião marcada para a próxima terça-feira, entre o presidente da AMM, Valdecir Luiz Colle (PSD) e representantes do Executivo, servirá de termômetro para possível queda-de-braço entre os entes na esfera judicial. Secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, rebate a “cobrança”, acentuando problemas de ordem técnica de responsabilidade de gestores públicos que teriam provocado freamento do sistema.
AMM aponta que estado tem divida de R$ 22 milhões com municípios
Levantamento realizado pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) aponta pendências da Secretaria de Estado de Saúde (SES) junto às prefeituras, em montante aproximado de R$ 22 milhões, referentes aos meses de abril e maio de 2014. Esses atrasos, somados à parcelas de repasses relativos à convênios, firmados entre prefeituras e Estado, poderão levar a entidade a ingressar com ação na Justiça contra o governo. A reunião marcada para a próxima terça-feira, entre o presidente da AMM, Valdecir Luiz Colle (PSD) e representantes do Executivo, servirá de termômetro para possível queda-de-braço entre os entes na esfera judicial. Secretário chefe da Casa Civil, Pedro Nadaf, rebate a “cobrança”, acentuando problemas de ordem técnica de responsabilidade de gestores públicos que teriam provocado freamento do sistema.
TRAIÇÃO DE TAQUES E SEU GRUPO POLÍTICO MOTIVOU DESISTÊNCIA DE JAYME CAMPOS
Uma ação que teria sido arquitetada pelo famoso "Comitê da Maldade", comandado pelos marqueteiros do senador Pedro Taques (PDT), teria detonado a crise entre Jayme Campos (DEM) e demais membros da coligação Coragem e Atitude para Mudar, composta pelo DEM, PDT, PSDB, PSB, PPS, PTB, PV, PRP, PRB, PSC, PSDC e PPL. Segundo apurou o RepórterMT, foi feita uma pesquisa qualitativa que teria demonstrado que a dupla Taques e Jayme 'não daria liga'. Os marqueteiros teriam defendido a tese de que Jayme Campos atrapalharia Taques. Os cérebros do "Comitê", então, sugeriram não continuar com Jayme e fazer um acordo com Wellinton Fagundes (PR) para forçar Jayme a desistir. Em contrapartida, Fagundes deixaria Lúdio de lado e, junto com todo o PR, apoiaria Taques. Wellinton sairia, desse modo, numa situação de W.O para o Senado. Na pior das hipóteses, concorreria com Nilson Leitão (PSDB), Serys (PTB) ou Luciane Bezerra (PSB). Ou seja, Fagundes trairia Lúdio e Taques trairia Jayme. Jayme acabou descobrindo a 'conspiração' antes da hora planejada e, como disse a fonte 'da cozinha' do PDT, chutou o pau da barraca e detonou a crise na coligação. Nesta terça-feira (22), o senador Jayme Campos deve conceder uma coletiva à imprensa. A hora e o local ainda devem ser confirmados pela assessoria.
Uma ação que teria sido arquitetada pelo famoso "Comitê da Maldade", comandado pelos marqueteiros do senador Pedro Taques (PDT), teria detonado a crise entre Jayme Campos (DEM) e demais membros da coligação Coragem e Atitude para Mudar, composta pelo DEM, PDT, PSDB, PSB, PPS, PTB, PV, PRP, PRB, PSC, PSDC e PPL. Segundo apurou o RepórterMT, foi feita uma pesquisa qualitativa que teria demonstrado que a dupla Taques e Jayme 'não daria liga'. Os marqueteiros teriam defendido a tese de que Jayme Campos atrapalharia Taques. Os cérebros do "Comitê", então, sugeriram não continuar com Jayme e fazer um acordo com Wellinton Fagundes (PR) para forçar Jayme a desistir. Em contrapartida, Fagundes deixaria Lúdio de lado e, junto com todo o PR, apoiaria Taques. Wellinton sairia, desse modo, numa situação de W.O para o Senado. Na pior das hipóteses, concorreria com Nilson Leitão (PSDB), Serys (PTB) ou Luciane Bezerra (PSB). Ou seja, Fagundes trairia Lúdio e Taques trairia Jayme. Jayme acabou descobrindo a 'conspiração' antes da hora planejada e, como disse a fonte 'da cozinha' do PDT, chutou o pau da barraca e detonou a crise na coligação. Nesta terça-feira (22), o senador Jayme Campos deve conceder uma coletiva à imprensa. A hora e o local ainda devem ser confirmados pela assessoria.
Silval Barbosa descarta crise com a Assembleia Legislativa
O governador Silval Barbosa (PMDB) não vê crise com a Assembleia Legislativa, que não tem votado matérias de interesse do Poder Executivo há mais de um mês. Os deputados deveriam ter concluído a apreciação da matéria sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na quinta-feira (17). Com isso, eles não poderão entrar no recesso previsto para este mês. “O parlamento é sempre isso. Se tem alguém conhece o parlamento, sou eu. Passei lá oito anos e estive na Mesa Diretora por quatro anos. O parlamento é isso, tem matéria que dá tempo de aprovar, outras que precisam de discutir um pouco mais. O convívio é muito tranquilo com a Assembleia Legislativa”, ponderou o governador.
O governador Silval Barbosa (PMDB) não vê crise com a Assembleia Legislativa, que não tem votado matérias de interesse do Poder Executivo há mais de um mês. Os deputados deveriam ter concluído a apreciação da matéria sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) na quinta-feira (17). Com isso, eles não poderão entrar no recesso previsto para este mês. “O parlamento é sempre isso. Se tem alguém conhece o parlamento, sou eu. Passei lá oito anos e estive na Mesa Diretora por quatro anos. O parlamento é isso, tem matéria que dá tempo de aprovar, outras que precisam de discutir um pouco mais. O convívio é muito tranquilo com a Assembleia Legislativa”, ponderou o governador.
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