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sexta-feira, 5 de abril de 2013

 Drama da vida real!
UM GOVERNADOR, DUAS DONZELAS  "CALIENTES" E PULGATÓRIO PALACIANO

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MÉRITOS PELO PASSADO GLORIOSO:Daqui há 60 anos, num Museu em Alta Floresta!

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Mato Grosso já foi governado por diferentes tipos de homens... Matadores, padre, oficiais do Exército Imperial, empresários oportunistas, gays e "comedores". Neste último ítem, até os tempos atuais, reinava absoluto em primeiro o ex-governador Pedro Pedrossian (década de 60), seguido pelo atual deputado federal Carlos Bezerra (década de 80). Tivemos também um governador tarado por esposas dos caciques aliados (anos 2000). Não sossegava enquanto não "torava".

Ambos foram suplantados pela garra viril do famoso "Garanhão da Madrugada", governador Silval Barbosa, que não tem porque se envergonhar da fama obtida na década de 80, em Alta Floresta (Norte MT), quando impunha respeito na portaria da famosa Boate Saramandaia (maior em todo Estado, hoje extinta), onde 300 mulheres ganhavam vida negociando seus corpos.

Jovem, atlético, bonitão, super bem dotado segundo relatos da época,  era o xodó da meninada oriunda do Nordeste, Sul, Sudeste e Centro Oeste brasileiro. Como na época não havia camisinha no interior de MT (a não ser as de lampião), um monte de filhos passou a aportar no Palácio Paiaguás (depois que virou governador) solicitando exames de DNA. Matéria extensa e detalhada pode ser encontrada neste blog, basta procurar.

Um rei, um imperador,  perde a majestade?! Mesmo depois de anos de "batalha"?! Tudo indica que não, a não ser que preocupações do dia a dia passem a interferir no desempenho gestor dos "interesses imperiais".

O site do Villa, o Supersitegood, bastante acessado no Brasil  e no Exterior, por suas edições seguidas citou veladamente os nomes de duas donzelas como uma das causas da vigente apatia vivida pelo governante, interferindo drasticamente na forma como tem focado  a administração estadual, e em sequente caos vivido  por Mato Grosso, nos diferentes setores sob alçada do Palácio Paiaguás.

Coincidentemente, na quinta(4), à noite, Cacetão Cuiabano recebeu um Email bastante revelador e ao mesmo tempo intrigante. A forte coincidência relacionada aos nomes, levou a uma pesquisa que varou madrugada para identificar "status", procedências e estágio atual das duas beldades que, aparentemente, transformaram a vida do casal número 1 de MT em verdadeiro inferno. O cenário desnudado é surpreendente e assustador!

DOSSIÊ BOMBÁSTICO E CABELUDO

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VOLTAR AO TEMPO, AS VEZES, NÃO SIGNIFICA PERDA DE TEMPO... O deputado estadual Ademir Brunetto(PT), mesmo com a esposa sendo massacrada por adversários políticos em Alta Floresta, na eleição municipal perdida ano passado, justamente para candidato com apoio maciço do governador Silval Barbosa(PMDB), Asiel Bezerra(PMDB),   recusou fazer uso de revelações fulminantes contidas num cabeludo "dossiê" entregue a ele em 2012. O prestígio do gestor máximo, na época, estava nas alturas e contribuiu para vitória de muitos correligionários  inexpressivos, incluindo o prefeito de Várzea Grande, Walace Guimarães(PMDB), uma zebra, que graças ao apoio financeiro e moral  palaciano derrotou o prefeito Tião da Zaeli (PSD) e a favorita em todas as pesquisas, Lucimar Sacre, do DEM. Uma derrota que feriu os brios do esposo, senador Jaime Campos (DEM).

Mesma postura impecável tiveram dois outros parlamentares de Mato Grosso, Dilmar Dal Bosco(DEM) e  José Riva (PSD), todos conhecedores do conteúdo bombástico. Se inqueridos, certamente dirão que NÃO. "É bobagem, fantasia, invencionice"... No meio jornalístico, o empresário Maksuês Leite (TV Cuiabá), hoje acertadíssimo com o gestor Silval Barbosa e com o prefeito Walace, em VG, soube fazer uso do dadivoso  "manancial", e, para disfarçar, vez ou outra dá um "pauzinho" num secretário ou diretor de empresa estatal. Governador, não!...


Bombástico ao extremo tal dossiê, não somente pela discrição ítem a ítem de trambiques vigentes no Palácio Paiaguás, desde a primeira posse em 2010, quando dinamitou a Conta Única para se reeleger, saindo da "lanterninha" contra Wilson Santos (PSDB) e Mauro Mendes (PSB) para o primeiro lugar nas pesquisas,  mas também pelo detalhamento de uma face obscura do governante, aos olhos da população um homem religioso, temente a Deus, sempre com Bíblia ao alcance das mãos e um provérbio ou mensagem Divina para alguem necessitado de conselho ou conforto espiritual.



Mansão no Jardim Costa Verde, em Várzea Grande


Dossiê em posse dos deputados José Riva (presidente da AL-MT), Ademir Brunetto (PT), Dilmar DalBosco (DEM ) e de outros agraciados ou que pagaram "nota preta" para tê-lo em mãos (caso dos deputados federais  Pedro Henry-PP e Wellington Fagundes-PR), contendo informações bombásticas sobre "outra face" do governador Silval Barbosa (PMDB), por pouco não foi ao ar na campanha eleitoral de 2010, provocando (talvez) uma grande reviravolta no resultado das eleições.

Fonte do Cacetão Cuiabano, a mesma que em março de 2012 tinha revelado a existência do dossiê, com cópia liberada pelo deputado DalBosco ao jornalista e ex-deputado Maksuês Leite, dono da TV Cuiabá e do grupo O Documento, informou que cerca de 25 dias antes da votação no primeiro das eleições gerais, em 2010, em posse de informações sigilosas contidas no dossiê, Mauro Mendes(PSB) designou uma equipe especial para levantar uma REVELAÇÃO BOMBA, no Pará, mais precisamente no hoje município Castelo dos Sonhos, onde o governador Silval deu os primeiros passos na construção do seu império financeiro.

Com avião particular, dinheiro e tempo para colher informações que pudesse desmisticar o "político simples e humilde, ex-garimpeiro - vindo de baixo" que vinha conquistando multidões em Mato Grosso, e que em poucos dias já tinha desbancado Mauro e Wilson Santos (PSDB) nas pesquisas, a equipe chegou até um bem sucedido fazendeiro, bastante conhecido na região, inimigo declarado de Silval Barbosa (por disputa de terras griladas) e do seu antigo patrão, o lendário Márcio Martins, o "Rambo do Pará", assassinado na década de 80 após se desentender comercialmente com o sócio Jader Barbalho, então governador do Pará. Rambo chegou a ficar preso algumas horas em MT, "fugindo" à luz do dia do 1o. Batalhão da PM, no bairro do Porto. Mas isso é outra história.

Do fazendeiro, além de detalhes sobre a origem da fortuna de Silval, gravaram também depoimento sobre uma moça de origem catarinense, cujos pais trabalhavam numa fazenda do agora governador. Alta, loira, nova e muito bonita, trazida para Cuiabá em  2008 passou a residir numa big casa no Jardim Costa Verde, área central de Várzea Grande, com muros altos, mesmo bairro onde fica a prefeitura local. A alguns vizinhos curiosos, que não conheciam o político na época, dizia que o marido era um grande empresário, com negócios de mineração fora do Estado, motivo de pouco ser visto por lá. Chegava sempre à noite, sozinho, passava de um a dois dias, saindo sempre ao amanhecer. Nos meses seguintes passou a ser acompanhado por um motorista. O carro entrava, trancava-se o portão eletrônico e nada mais se via.

Fingindo ser uma equipe da Globo, com pauta a cumprir sobre educação infantil, conseguiram uma entrevista com  a mulher, que disse ter (na época) 22 anos e ser mãe de uma criança de quatro. Uma menina branquinha, alegre, extrovertida e brincalhona, que, inocentemente,  também falou aos repórteres sobre a escola onde estudava (particular, também na área central). Ela, a loira, se apresentou como esposa de um empresário bem sucedido, e que estaria "em viagem ao exterior" naquele dia.

Com posse das informações detonadoras, Mendes se reuniu com alguns figurões da cúpula  de  sua candidatura, entre eles o empresário Otaviano Pivetta(PDT), hoje prefeito de Nova Mutum (Norte-MT). Outros foram descartados. Um deles, deputado Waltenir Pereira(PSB), ao tomar conhecimento do teor da reunião secreta,  de tão furioso foi correndo alertar Silval sobre a Bomba já engatilhada. Não se tem conhecimento da reação do candidato.

Sabe-se apenas que, de hora para outra Mendes mudou de idéia, cancelou a matéria antes da sua exibição no programa eleitoral gratuíto, e, de certa forma, aceitou conformado a derrota no primeiro turno, quando poderia ter (quem sabe) virado o jogo nos instantes finais.

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