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Governador e presidente da AL trabalhando unidos pelo progresso de Mato Grosso!
 
Nos fundos de uma big mansão em Cuiabá, numa casinha de dois cômodos disfarçada de depósito!
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MISTÉRIO INTRIGANTE

Empresa destinatária dos cheques mantem contratos há anos com a Assembleia

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 Um dos seus principais sócios, ex-prefeito de Cuiabá,  Anildo Lima Barros, foi preso em operação da PF na Capital por trambiques em obras do PAC

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Anildo e outro sócio, o ex-deputado Paulo Moura (diretor de Cultura na AL-MT) e presidente  José Riva, estão entrelaçados por negociatas enraizadas num lamaçal de corrupção medonho

 

  

 O ex-prefeito de Cuiabá ,Anildo Lima Barros (FOTO) e alguns sócios famosos, entre eles o ex-deputado Paulo Moura, nadam em dinheiro há muitas décadas em Mato Grosso, participando dos negócios "limpos"ou "sujos", desde que rendam muita grana. Suas construtoras são várias, desde as que prestam serviços de verdade, aquelas usadas apenas para lavagem de dinheiro, esquentamento de notas ou "fazer número" em concorrências públicas no Governo do Estdo, Prefeituras, AL e outras com CARTAS MARCADAS. Desde o governo Júlio Campos, na década de 80, nunca mais pararam de ganhar dinheiro.

Já naquela década ficou um rombo de R$ 14 milhões na construção de um hospítal em Cuiabá, o HC, que nunca saiu do papel. Restam dele(ou restavam) escombros no CPA. Aquário, Gemini, Eldorado, são construtoras que tem tudo a ver com trambiques evidenciados na Assembléia de Mato Grosso. Elas e o parlamentar José Riva, além de outros, estão entrelaçadas por negociatas milionárias, enraizadas num lamaçal de corrupção medonho. 

A Eldorado Construções e Obras de Terraplanagem Ltda  (a dos cheques da AL-MT) tem sede na Rua Prof, Feliciano Galdino nº 1.464, no Bairro do Porto, CEP 78025-100. Tem telefones (065) 3624-3171/3322-2001. Celebrou contratos com a Assembleia Legislativa até em período recente. Mantem laços inquebrantáveis.

Por trambiques envolvendo a GEMINI Projetos Incorporação e Construções LTDA,o ex-prefeito Anildo Lima Barros foi preso em  agosto de 2009 pela PF na Operação Pacenas, envolvendo obras dioPAC em Cuiabá.