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segunda-feira, 29 de abril de 2013



"Matador" de advogada "confessa" crime 

Uma estória mal contada "cheirando" a cocô de rato!

DivulgaçãoPolícia trabalhava com hipótese de obsessão amorosa, mas não descartava possível vingança.

Foto: Reprodução
Cristiano confessou que matou Alessandra Martinagno
Cristiano confessou que "matou" Alessandra Martinagno

Misteriosamente, algo sussura que o paraguaio Cristiano Inácio pode não ter  cometido o crime a ele atribuido, e até já  "confessado" por "livre e espontânea vontade". Choca em tudo, além da morte da jovem advogada,  a ausência total das autoridades paraguaias para evitar que seu cidadão, por tortura física ou pressão psicológia, assuma responsabilidade por algo  provavelmente não cometido... Essa estória está cheirando "cocô de rato". De qualquer forma, são estes os fatos "oficiais".

O delegado de Polícia Civil, Rafael Fossari, que conduz o inquérito do assassinato da advogada Alessandra Martinagno, 30, informou que o ajudante de fazenda Cristiano Inácio dos Santos, 24, confessou ser o autor do crime.  Alessandra foi espancada e esfaqueada na manhã de Sexta-feira Santa (29), dentro da sua própria casa, na cidade de Primavera do Leste (240 km da Capital).

"Em depoimento, o suspeito contou que ficou esperando do lado de fora da casa de Alessandra e depois pulou o muro, conseguindo entrar na residência. Cristiano disse que pretendia conseguir dinheiro roubando a advogada, mas a vítima teria começado a gritar e lutar. Ele relatou que encontrou uma faca perto da churrasqueira, na área de lazer da casa, e foi essa a arma usada para matar a vítima. De acordo com o depoimento, Alessandra saiu para a parte dos fundos da casa e foi surpreendida por Cristiano, que pedia dinheiro. A vítima teria reagido ao assalto, gritando e lutando com o agressor. Cristiano revelou que bateu na vítima para que ela ficasse quieta, mas que “não se lembra de ter esfaqueado o pescoço dela”, mas acredita que o golpe foi devido a luta travada entre os dois. Ela estava nua, pois tinha acabado de sair do banho, o depoimento descartou violência sexual. Diante da confissão e motivação para o crime, que descarta o crime passional – a primeira tese levantada era que Cristiano estava apaixonado por Alessandra- o delegado autuou o suspeito pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte).  As investigações apontam que, após matar a advogada, Cristiano fugiu na caminhonete SW4 da vítima, levando a bolsa dela, contendo cerca de R$ 5 mil em dinheiro e documentos pessoais". 

Indagações:

01) - Por que após crime tão bárbaro passou dia todo rodando no carro da vítima pelo centro da cidade, como se nada soubesse, como se nada tivesse ocorrido?

02) - Se já tinha "roubado" uma vez anterior e tanto a vítima como a polícia tinham seu endereço, por que não o prenderam?

03) - Sendo "ladrão", por que não vendeu ou derreteu as joias  encontradas no seu alojamento, "roubadas" cerca de duas semanas antes?....  E  cuidadosamente guardadas junto com fotos e peças íntimas da jovem advogada!  
 

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