UM DRAMA REAL
Na China, casamento entre cadáveres é tradição
Homens solteiros com mais de 12 anos não podem ser enterrados sem noiva para não causar infortúnios à família.
Com dificuldade em encontrar "noivas cadáveres" que chegam a custar até R$ 50 mil, criminosos então cometem
assassinatos de adolescentes e prostitutas para que comercializar os corpos
Uma tradição da China deixa qualquer um chocado: os casamentos entre mortos.
Por mais difícil que seja de acreditar, isso de fato acontece. O
população possui um princípio de que homens com mais de 12 anos que
morrem solteiros podem trazer infortúnios para a família e gerações
futuras caso seja enterrado sem esposa.
Para que descansem em paz, e que a família também viva usufruindo dessa, os parentes buscam casar defuntos, ou seja: “O homem morreu solteiro? Sim?! Então temos de encontrar uma esposa para ele!”
Com isso começa a busca por uma noiva cadáver, o que não é nada fácil, já que as famílias dos noivos tem de negociar com outras famílias o casamento, no qual a noiva pode custar entre 80 mil yuans (23 mil reais) a 200 mil yuans (57 mil reais). Porém os gastos não param por aí, além da moça, é preciso comprar roupas adequadas para o casal, contratar músicos para a festa e até mesmo comprar utensílios domésticos para que sejam enterrados um do lado do outro, como se eles realmente tivessem vividos juntos.
O governo chinês adotou uma medida para minimizar casos como esses. Para isso instituiu a prática de cremação nos grandes centros urbanos. Entretanto, os enterros ainda acontecem nas zonas rurais, que equivale a metade da população chinesa. Isso faz com que retirem os corpos das moças de debaixo da terra para que possa ser realizado o casamento, em um ritual que sempre se repete: vestem o casal, faz-se a festa e enterram os pombinhos juntos.
Com o costume, tem a aumentado o tráfico de corpos na China, já que a procura por uma noiva é complicado. Criminosos então comentem assassinatos de adolescentes e prostitutas para que comercializar os cadáveres.
Outro problema são as viúvas que se casam novamente. As famílias dos noivos entram em guerra para ver quem vai ficar com o corpo da mulher.
Para que descansem em paz, e que a família também viva usufruindo dessa, os parentes buscam casar defuntos, ou seja: “O homem morreu solteiro? Sim?! Então temos de encontrar uma esposa para ele!”
Com isso começa a busca por uma noiva cadáver, o que não é nada fácil, já que as famílias dos noivos tem de negociar com outras famílias o casamento, no qual a noiva pode custar entre 80 mil yuans (23 mil reais) a 200 mil yuans (57 mil reais). Porém os gastos não param por aí, além da moça, é preciso comprar roupas adequadas para o casal, contratar músicos para a festa e até mesmo comprar utensílios domésticos para que sejam enterrados um do lado do outro, como se eles realmente tivessem vividos juntos.
O governo chinês adotou uma medida para minimizar casos como esses. Para isso instituiu a prática de cremação nos grandes centros urbanos. Entretanto, os enterros ainda acontecem nas zonas rurais, que equivale a metade da população chinesa. Isso faz com que retirem os corpos das moças de debaixo da terra para que possa ser realizado o casamento, em um ritual que sempre se repete: vestem o casal, faz-se a festa e enterram os pombinhos juntos.
Com o costume, tem a aumentado o tráfico de corpos na China, já que a procura por uma noiva é complicado. Criminosos então comentem assassinatos de adolescentes e prostitutas para que comercializar os cadáveres.
Outro problema são as viúvas que se casam novamente. As famílias dos noivos entram em guerra para ver quem vai ficar com o corpo da mulher.
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