Chefe de Gabinete e filho de Silval teriam 'esquentado' dinheiro
Informações confidenciais sobre a investigação envolvendo o ex-governador Silval Barbosa, dão conta que ele teria esquentado dinheiro de propina comprando fazendas com preços sub-valorizados de fornecedores e empreiteiros que tinham contrato com o governo.
O esquema se dava quando o empreiteiro acertava o valor de algum contrato milionário. Após combinado o montante da propina, o empreiteiro comprava uma fazenda pelo valor de R$ 10 milhões, por exemplo, e vendia para algum 'laranja' do Silval, por R$ 1 milhão.
Investigações preliminares de um importante órgão do estado, aponta que entre esses laranjas estaria seu chefe de Gabinete, Silvio Cezar Correa Araújo , e o próprio filho de Silval, Rodrigo da Cunha Barbosa.
Como se não bastasse adquirir as terras, Rodrigo ainda conseguia junto à Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) licenças ambientais para as atividades que incluiam exploração mineral, o carro chefe da fortuna do ex-governador. (MUVUCA POPULAR)
Defesa de Riva recorre para reverter decisão de ministra do STJ
O advogado Rodrigo Mudrovitsch, que defende José Riva (PSD), informou que vai ingressar com um agravo regimental para que a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) analise o pedido de habeas corpus, que tenta reverter a prisão preventiva do ex-deputado, decretada pela Justiça de primeira instância, em Cuiabá.
Na tarde de sexta-feira (27), a ministra Maria Thereza de Assis Moura se negou a analisar o habeas corpus protocolado pela defesa. O recurso de agravo regimental visa a revisar a decisão da ministra.
Nesse caso, o HC será apreciado também pelos ministros Sebastião Reis Júnior e Rogério Schietti Cruz, além da desembargadora convocada Mariza Maynard. (MIDIANEWS)
Governo Taques e seu 'empenho" a favor do "trem cuiabano"
VLT de Cuiabá custará mais de R$ 2 bi e fica pronto em 2018
O secretário do gabinete de projetos estratégicos, Gustavo Oliveira, informou que o Estado avalia que necessitará de até mais R$ 800 milhões para concluir as obras do VLT (Veículo Leve Sobre Trilhos), o que levaria o projeto a saltar de R$ 1,4 bilhão inicial para aproximadamente R$ 2,2 bilhões. A declaração foi dada durante o programa Resumo do Dia exibido quinta-feira (26) na TV Rondon. “A conclusão das obras pode demandar algo em torno de R$ 700 a R$ 800 milhões. Já foram pagos R$ 1,066 bilhão. Não é fácil e ainda há demanda de dois a três anos para que essas obras sejam concluídas”, declarou.
Na entrevista, também foi ressaltado que o governo do Estado não trabalha com a possibilidade de implantar o BRT (Bus Rapid Transit). “O governo não trabalha com essa possibilidade. A determinação é concluir o VLT. Se não for possível terminar o VLT, alguma outra decisão precisa ser retomada. Aí pode implantar o BRT, corredor de ônibus ou não fazer nada”, desabafou. (FOLHAMAX)
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