PF investiga fraude milionária que beneficiou Mauro Mendes.
Esquema teria beneficiado grupo empresarial do prefeito, que responde a ação na Justiça Federal e está com os bens empresariais bloqueados
(Do Centro Oeste Popular) A Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para investigar a fraude processual orquestrada pelo ex-juiz trabalhista Luís Aparecido Ferreira Torres, à época titular do Núcleo de Conciliação do Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região (TRT-23), por meio da qual foram beneficiados o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes Ferreira (PSB) e seu sócio Valdiney Mauro de Souza – vulgo “Ney” -, que assumiram o controle da empresa Minérios Salomão, então objeto de milionária execução naquela Justiça Especializada. No dia 27 de janeiro, o delegado policial federal Fabrício de Azevedo Carvalho, responsável ela peça inquisitiva – IPL 0062/2015-4 SR/DPF/MT – enviou ao diretor deste hebdomadário, jornalista Antonio Carlos Milas, ofício no qual solicitou três edições nas quais foram publicadas reportagens sobre o “cabuloso causo” objeto da investigação (confira fac-símile). Além de prontamente atendida, a autoridade policial recebeu mais que o solicitado. Acrescentamos ao pacote a edição na qual foi denunciado - com base em análise do engenheiro de minas que anos atrás elaborou o laudo de avaliação da jazida – que a reserva aurífera já teria esgotado e, portanto, não justificaria o astronômico investimento do prefeito-empresário e de seu sócio-garimpeiro. Alertamos o delegado para a possível “lavagem de cascalho”, ou mesmo a eventual legalização de ouro extraído em lavras ilegais... Carvalho adiantou que irá requerer ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) toda a documentação referente a reservas, licenças e produção a fim de avaliar tais possibilidades. Também não descartou a eventual oitiva do engenheiro de minas. Conforme denunciou o Centro-Oeste Popular na edição 591, sob a manchete “Mauro Mendes não explica a compra da Minérios Salomão, cujas reservas já teriam esgotado”, o prefeito de Cuiabá e seu sócio ainda terão muito que explicar – agora à Polícia Federal - sobre a negociação para que assumissem o controle da antiga Minérios Salomão, hoje Maney Mineração Casa de Pedra. Principalmente, o porquê de terem gasto mais de R$ 20 milhões para comprar o empreendimento cujas reservas auríferas já estariam praticamente esgotadas há tempo. Depois de ter acesso, com exclusividade, ao laudo de avaliação elaborado em 1999 pelo engenheiro de minas José Abílio Manso Raimundo da Rocha e pelo geólogo Edison Franco Suszczynski – peça do processo de execução trabalhista posto sob suspeição pela Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região (TRT/23) – a reportagem do Centro-Oeste Popular atentou para a projeção da reserva mineira, então estimada para exploração lucrativa por um período de aproximadamente dez anos – a lavra estaria praticamente exaurida, portanto, há quase seis anos, em 2009. Localizado pela reportagem, Rocha reafirmou as conclusões de anos atrás e trouxe luz sobre o “nebuloso causo”. “Esta mina vem sendo lavrada há várias décadas, desde seus primeiros trabalhos de pesquisa e historicamente há registro de exploração da época da escravidão; a maioria das cavas já atingiu seu ‘pit final’ (profundidade de 30 metros) significando, portanto, uma possível exaustão da reserva”, afirma o engenheiro de minas – especialista em Economia e Recursos Naturais e MBA em Mercado de Capitais e Derivativos
Esquema teria beneficiado grupo empresarial do prefeito, que responde a ação na Justiça Federal e está com os bens empresariais bloqueados
(Do Centro Oeste Popular) A Polícia Federal (PF) instaurou inquérito para investigar a fraude processual orquestrada pelo ex-juiz trabalhista Luís Aparecido Ferreira Torres, à época titular do Núcleo de Conciliação do Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região (TRT-23), por meio da qual foram beneficiados o prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes Ferreira (PSB) e seu sócio Valdiney Mauro de Souza – vulgo “Ney” -, que assumiram o controle da empresa Minérios Salomão, então objeto de milionária execução naquela Justiça Especializada. No dia 27 de janeiro, o delegado policial federal Fabrício de Azevedo Carvalho, responsável ela peça inquisitiva – IPL 0062/2015-4 SR/DPF/MT – enviou ao diretor deste hebdomadário, jornalista Antonio Carlos Milas, ofício no qual solicitou três edições nas quais foram publicadas reportagens sobre o “cabuloso causo” objeto da investigação (confira fac-símile). Além de prontamente atendida, a autoridade policial recebeu mais que o solicitado. Acrescentamos ao pacote a edição na qual foi denunciado - com base em análise do engenheiro de minas que anos atrás elaborou o laudo de avaliação da jazida – que a reserva aurífera já teria esgotado e, portanto, não justificaria o astronômico investimento do prefeito-empresário e de seu sócio-garimpeiro. Alertamos o delegado para a possível “lavagem de cascalho”, ou mesmo a eventual legalização de ouro extraído em lavras ilegais... Carvalho adiantou que irá requerer ao Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) toda a documentação referente a reservas, licenças e produção a fim de avaliar tais possibilidades. Também não descartou a eventual oitiva do engenheiro de minas. Conforme denunciou o Centro-Oeste Popular na edição 591, sob a manchete “Mauro Mendes não explica a compra da Minérios Salomão, cujas reservas já teriam esgotado”, o prefeito de Cuiabá e seu sócio ainda terão muito que explicar – agora à Polícia Federal - sobre a negociação para que assumissem o controle da antiga Minérios Salomão, hoje Maney Mineração Casa de Pedra. Principalmente, o porquê de terem gasto mais de R$ 20 milhões para comprar o empreendimento cujas reservas auríferas já estariam praticamente esgotadas há tempo. Depois de ter acesso, com exclusividade, ao laudo de avaliação elaborado em 1999 pelo engenheiro de minas José Abílio Manso Raimundo da Rocha e pelo geólogo Edison Franco Suszczynski – peça do processo de execução trabalhista posto sob suspeição pela Corregedoria do Tribunal Regional do Trabalho 23ª Região (TRT/23) – a reportagem do Centro-Oeste Popular atentou para a projeção da reserva mineira, então estimada para exploração lucrativa por um período de aproximadamente dez anos – a lavra estaria praticamente exaurida, portanto, há quase seis anos, em 2009. Localizado pela reportagem, Rocha reafirmou as conclusões de anos atrás e trouxe luz sobre o “nebuloso causo”. “Esta mina vem sendo lavrada há várias décadas, desde seus primeiros trabalhos de pesquisa e historicamente há registro de exploração da época da escravidão; a maioria das cavas já atingiu seu ‘pit final’ (profundidade de 30 metros) significando, portanto, uma possível exaustão da reserva”, afirma o engenheiro de minas – especialista em Economia e Recursos Naturais e MBA em Mercado de Capitais e Derivativos
MUVUCA DENUNCIA:
Secretários de Taques fraudam declaração de bens
Paulo Taques
José Arlindo
O Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, comandado pela Secretária Adriana Vandoni, divulgou esta semana a relação de bens dos Secretários de Governo, uma atitude louvável, não fosse um pequeno detalhe: Os Secretários da Casa Civil, Paulo Taques e de Gabinete, José Arlindo , simplesmente copiaram e colaram a informação um do outro no que se refere ao ítem 6 da declaração de bens. Na relação de Paulo Taques consta o seguinte texto: “AD 50% DE UMA CASA RESIDENCIAL NA CIDADE DE CUIABÁ, MT, SITUADA NA RUA DAS CAMÉLIAS, N.245, NO LOTE 08-BQUADRA 07 – CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORAIS CUIABÁ, DO SR. GILBERTO GOMES, NO VALOR DE R$ 1.200.000,00, SENDO UMA ENTRADA DE R$ 450.000,00 E O RESTANTE PARA O ANO DE 2014. A ENTRADA FOI FEITA ATRAVES DO CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DO IMÓVEL LISTADO NO ITEM 1 VALOR” Conforme pode se conferir neste link, divulgado pela própria secretaria de Transparência. Já na declaração de José Arlindo, também no item 6, nota-se a mesma redação, revelando que, na prática, não passou de um ‘copia e cola’, um fLagRante caso de falsidade ideológica, previsto no código penal como crime. “AD 50% DE UMA CASA RESIDENCIAL NA CIDADE DE CUIABÁ, MT, SITUADA NA RUA DAS CAMÉLIAS, N.245, NO LOTE 08-BQUADRA 07 – CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORAIS CUIABÁ, DO SR. GILBERTO GOMES, NO VALOR DE R$ 1.200.000,00, SENDO UMA ENTRADA DE R$ 450.000,00 E O RESTANTE PARA O ANO DE 2014. A ENTRADA FOI FEITA ATRAVES DO CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DO IMÓVEL LISTADO NO ITEM 1 VALOR” O texto na declaração do Secretário Arlindo, divulgado como documento público, pode ser conferido aqui. Causa estranheza, também, alguns valores mencionados na declaração de todos os Secretários, especialmente a do primo do governador, que declarou possuir uma lancha de apenas R$ 15 mil reais, preço que se paga um jet sky. Paulo Taques também não revela o patrimônio adquirido quando auferiu exorbitantes lucros durante atuação no caso das desapropriações dos desabrigados do lago Manso, onde mais de 700 famílias ganharam em média R$ 200 mil reais, tendo pago cada uma 30% para o escritório de Taques. Este é o segundo caso de fraude envolvendo o governador e seu primo, Paulo Taques. O primeiro foi no caso da ata do PDT..
Secretários de Taques fraudam declaração de bens
Paulo Taques
José Arlindo
O Gabinete de Transparência e Combate à Corrupção, comandado pela Secretária Adriana Vandoni, divulgou esta semana a relação de bens dos Secretários de Governo, uma atitude louvável, não fosse um pequeno detalhe: Os Secretários da Casa Civil, Paulo Taques e de Gabinete, José Arlindo , simplesmente copiaram e colaram a informação um do outro no que se refere ao ítem 6 da declaração de bens. Na relação de Paulo Taques consta o seguinte texto: “AD 50% DE UMA CASA RESIDENCIAL NA CIDADE DE CUIABÁ, MT, SITUADA NA RUA DAS CAMÉLIAS, N.245, NO LOTE 08-BQUADRA 07 – CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORAIS CUIABÁ, DO SR. GILBERTO GOMES, NO VALOR DE R$ 1.200.000,00, SENDO UMA ENTRADA DE R$ 450.000,00 E O RESTANTE PARA O ANO DE 2014. A ENTRADA FOI FEITA ATRAVES DO CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DO IMÓVEL LISTADO NO ITEM 1 VALOR” Conforme pode se conferir neste link, divulgado pela própria secretaria de Transparência. Já na declaração de José Arlindo, também no item 6, nota-se a mesma redação, revelando que, na prática, não passou de um ‘copia e cola’, um fLagRante caso de falsidade ideológica, previsto no código penal como crime. “AD 50% DE UMA CASA RESIDENCIAL NA CIDADE DE CUIABÁ, MT, SITUADA NA RUA DAS CAMÉLIAS, N.245, NO LOTE 08-BQUADRA 07 – CONDOMÍNIO RESIDENCIAL FLORAIS CUIABÁ, DO SR. GILBERTO GOMES, NO VALOR DE R$ 1.200.000,00, SENDO UMA ENTRADA DE R$ 450.000,00 E O RESTANTE PARA O ANO DE 2014. A ENTRADA FOI FEITA ATRAVES DO CONTRATO DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DO IMÓVEL LISTADO NO ITEM 1 VALOR” O texto na declaração do Secretário Arlindo, divulgado como documento público, pode ser conferido aqui. Causa estranheza, também, alguns valores mencionados na declaração de todos os Secretários, especialmente a do primo do governador, que declarou possuir uma lancha de apenas R$ 15 mil reais, preço que se paga um jet sky. Paulo Taques também não revela o patrimônio adquirido quando auferiu exorbitantes lucros durante atuação no caso das desapropriações dos desabrigados do lago Manso, onde mais de 700 famílias ganharam em média R$ 200 mil reais, tendo pago cada uma 30% para o escritório de Taques. Este é o segundo caso de fraude envolvendo o governador e seu primo, Paulo Taques. O primeiro foi no caso da ata do PDT..
Funcionário da Sema preso junto com Janete Riva é nomeado no Governo
A operação Jurupari, deflagrada em 2010 pela Polícia Federal, que prendeu acusados de fazerem parte de uma organização criminosa responsável por um prejuízo de R$ 900 milhões ao estado, e atingiu inclusive a ex-candidata ao Governo, Janete Riva, não serviu de parâmetro para o governo Pedro Taques nos critérios de nomeação. Embora o governador tenha achado um absurdo a indicação de Janete para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), por conta de seu suposto envolvimento no esquema, Taques não achou absurdo o fato do aliado político, Alex Antônio Marega (foto maior)ter sido preso na mesma operação, tanto que nomeou o mesmo para um dos cargos mais importantes na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, como Assessor Chefe, que equivale a sub-secretário, com salário de R$ 9,3 mil. A nomeação foi publicada durante a folia de carnaval, quando o governador fez a alegria de outros 95 aliados políticos (Veja aqui), que custarão aos cofres públicos R$ 15 milhões. O novo chefe da Sema, Marega, também é denunciado por fazer parte do esquema de desmatamento ilegal, falsidade ideológica, formação de quadrilha e furto de madeiras de áreas protegidas na região Norte de Mato Grosso. Quando foi secretário adjunto de mudanças climáticas, Alex Sandro Antônio Marega também teve o patrimônio bloqueado na ordem de R$ 14,1 milhões. Réu em ação penal na Justiça Federal, Marega agora faz parte do Governo Pedro Taques. (Muvuca)
A operação Jurupari, deflagrada em 2010 pela Polícia Federal, que prendeu acusados de fazerem parte de uma organização criminosa responsável por um prejuízo de R$ 900 milhões ao estado, e atingiu inclusive a ex-candidata ao Governo, Janete Riva, não serviu de parâmetro para o governo Pedro Taques nos critérios de nomeação. Embora o governador tenha achado um absurdo a indicação de Janete para o Tribunal de Contas do Estado (TCE), por conta de seu suposto envolvimento no esquema, Taques não achou absurdo o fato do aliado político, Alex Antônio Marega (foto maior)ter sido preso na mesma operação, tanto que nomeou o mesmo para um dos cargos mais importantes na Secretaria de Meio Ambiente do Estado, como Assessor Chefe, que equivale a sub-secretário, com salário de R$ 9,3 mil. A nomeação foi publicada durante a folia de carnaval, quando o governador fez a alegria de outros 95 aliados políticos (Veja aqui), que custarão aos cofres públicos R$ 15 milhões. O novo chefe da Sema, Marega, também é denunciado por fazer parte do esquema de desmatamento ilegal, falsidade ideológica, formação de quadrilha e furto de madeiras de áreas protegidas na região Norte de Mato Grosso. Quando foi secretário adjunto de mudanças climáticas, Alex Sandro Antônio Marega também teve o patrimônio bloqueado na ordem de R$ 14,1 milhões. Réu em ação penal na Justiça Federal, Marega agora faz parte do Governo Pedro Taques. (Muvuca)
Pedro Taques ameaça fornecedores com CALOTE
O governador Pedro Taques (PDT) declarou em recente coletiva de imprensa que só vai começar a quitar a dívida na ordem de R$ 1,4 bilhão, de restos a pagar deixados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB), a partir do mês de março, três meses após tomar posse do Palácio Paiaguás. De acordo com ele, os pagamentos a fornecedores também podem não ocorrer, caso o Estado não tenha receita suficiente para manter os serviços essenciais. “Eu posso chamar essas pessoas pra negociar, como posso não pagar se não tiver empenho. Tem regras pra isso”, disse Taques.
O governador Pedro Taques (PDT) declarou em recente coletiva de imprensa que só vai começar a quitar a dívida na ordem de R$ 1,4 bilhão, de restos a pagar deixados pelo ex-governador Silval Barbosa (PMDB), a partir do mês de março, três meses após tomar posse do Palácio Paiaguás. De acordo com ele, os pagamentos a fornecedores também podem não ocorrer, caso o Estado não tenha receita suficiente para manter os serviços essenciais. “Eu posso chamar essas pessoas pra negociar, como posso não pagar se não tiver empenho. Tem regras pra isso”, disse Taques.
Janaína Riva critica Guilherme Malu por exclusão de Mauro Savi na eleição da Mesa
O decorrer da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, que sagrou Guilherme Maluf (PSDB) como presidente da Casa de Leis, desagradou a deputada estadual Janaína Riva (PSD). Ela afirma que só votou no tucano para evitar divisão entre os parlamentares e reclamou da interferência direta do governador Pedro Taques (PDT) no processo. De acordo com ela, Maluf fez uma “má-interlocução” sobre com quem poderia ou não compor chapa e, por fim, não contemplou quem deu sustentação para ele no início da disputa, entre eles o deputado Mauro Savi (PR), que inicialmente era cotado para primeiro-secretário, mas acabou sendo retirado da chapa em decorrência de determinação do Palácio Paiaguás. “Oito deputados da oposição deram sustentação para ele no começo do processo. Sem nossa ajuda ele não ia vencer. O (Eduardo) Botelho era o favorito. Ele devia ter sido claro e dito que teria problemas em compor com alguns nomes. Eu fiquei muito chateada com o que fizeram com o Savi. Defendi ele até o fim”, disse a deputada do PSD, em entrevista a imprensa local.
O decorrer da eleição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa, que sagrou Guilherme Maluf (PSDB) como presidente da Casa de Leis, desagradou a deputada estadual Janaína Riva (PSD). Ela afirma que só votou no tucano para evitar divisão entre os parlamentares e reclamou da interferência direta do governador Pedro Taques (PDT) no processo. De acordo com ela, Maluf fez uma “má-interlocução” sobre com quem poderia ou não compor chapa e, por fim, não contemplou quem deu sustentação para ele no início da disputa, entre eles o deputado Mauro Savi (PR), que inicialmente era cotado para primeiro-secretário, mas acabou sendo retirado da chapa em decorrência de determinação do Palácio Paiaguás. “Oito deputados da oposição deram sustentação para ele no começo do processo. Sem nossa ajuda ele não ia vencer. O (Eduardo) Botelho era o favorito. Ele devia ter sido claro e dito que teria problemas em compor com alguns nomes. Eu fiquei muito chateada com o que fizeram com o Savi. Defendi ele até o fim”, disse a deputada do PSD, em entrevista a imprensa local.
Procurador da República denuncia Carlos Bezerra por falsidade ideológica em prestação de contas
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o deputado federal Carlos Gomes Bezerra (PMDB) por falsidade ideológica. Segundo a denúncia, três pessoas trabalharam na campanha do peemedebista quando candidato em 2010, sem que os serviços tenham sido declarados na prestação de contas. Na denúncia consta ainda que o deputado teria omitido da prestação de contas o fornecimento de combustível para cabos eleitorais e que o balanço final traz recibos eleitorais de serviço de uma pessoa que jamais trabalhou na campanha, conforme comprovam depoimentos no inquérito. De acordo com Janot, a omissão e a inserção de informações inverídicas na prestação de contas da campanha é crime previsto no artigo 299, caput, do Código Penal. Caso o STF aceite a denúncia, será aberta ação penal contra o deputado.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra o deputado federal Carlos Gomes Bezerra (PMDB) por falsidade ideológica. Segundo a denúncia, três pessoas trabalharam na campanha do peemedebista quando candidato em 2010, sem que os serviços tenham sido declarados na prestação de contas. Na denúncia consta ainda que o deputado teria omitido da prestação de contas o fornecimento de combustível para cabos eleitorais e que o balanço final traz recibos eleitorais de serviço de uma pessoa que jamais trabalhou na campanha, conforme comprovam depoimentos no inquérito. De acordo com Janot, a omissão e a inserção de informações inverídicas na prestação de contas da campanha é crime previsto no artigo 299, caput, do Código Penal. Caso o STF aceite a denúncia, será aberta ação penal contra o deputado.
Prefeito Mauro Mendes vira as costas ao Carnaval de Cuiabá e vai curtir a folia no Rio de Janeiro, compondo a turma do gargarejo em camarote de artistas globais, famosos de hollywood e astros da música pop
O prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB), acompanhado da família, curtiu o carnaval mais badalado e caro do mundo. A convite do empresário Mauro Carvalho, popular “Maurinho da Discol”, Mendes assistiu o desfile das escolas de samba na Maquês de Sapucaí, cidade do Rio de Janeiro. Ao lado de artitas globais, famosos de hollywood e astros da música pop, o prefeito cuiabano aproveitou as luxuosas instalações do camarote da AMBEV (gigante companhia de cerveja da América Latina).Em tempo: em Cuiabá, o carnaval popular foi reduzido de 15 pontos de festejos (gestão Wilson Santos), para apenas um tímido encontro na praça da Mandioca, região central da cidade, além, do desfile dos blocos na avenida Mato Grosso.
O prefeito de Cuiabá Mauro Mendes (PSB), acompanhado da família, curtiu o carnaval mais badalado e caro do mundo. A convite do empresário Mauro Carvalho, popular “Maurinho da Discol”, Mendes assistiu o desfile das escolas de samba na Maquês de Sapucaí, cidade do Rio de Janeiro. Ao lado de artitas globais, famosos de hollywood e astros da música pop, o prefeito cuiabano aproveitou as luxuosas instalações do camarote da AMBEV (gigante companhia de cerveja da América Latina).Em tempo: em Cuiabá, o carnaval popular foi reduzido de 15 pontos de festejos (gestão Wilson Santos), para apenas um tímido encontro na praça da Mandioca, região central da cidade, além, do desfile dos blocos na avenida Mato Grosso.
TJ mantém bloqueio de R$ 2,3 milhões do deputado Mauro Savi
O desembargador José Zuquim negou um pedido de liminar ao deputado estadual Mauro Savi (PR) para desbloquear R$ 2,3 milhões de seu patrimônio. O magistrado ainda extinguiu o mandado de segurança sem resolução de mérito. A indisponibilidade de bens é resultado de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) em dezembro de 2014 quando foram encaminhadas ao Judiciário várias denúncias contra autoridades de Mato Grosso. A decisão foi dada pelo juiz Luís Fernando Voto Kirche, da Vara de Ação Civil Pública e Popular. O bloqueio de R$ 2,3 milhões atingiu também o ex-deputado estadual José Riva (PSD) e o empresário Jorge Defanti e os servidores públicos Luiz Márcio Pommot, Djan da Luz Clivati e Gleisy Ferreira de Souza. Todos são suspeitos de fraudar diversas licitações e simular a aquisição de materiais gráficos, que nunca teriam sido entregues a Assembleia Legislativa.
O desembargador José Zuquim negou um pedido de liminar ao deputado estadual Mauro Savi (PR) para desbloquear R$ 2,3 milhões de seu patrimônio. O magistrado ainda extinguiu o mandado de segurança sem resolução de mérito. A indisponibilidade de bens é resultado de uma ação civil pública movida pelo Ministério Público Estadual (MPE) em dezembro de 2014 quando foram encaminhadas ao Judiciário várias denúncias contra autoridades de Mato Grosso. A decisão foi dada pelo juiz Luís Fernando Voto Kirche, da Vara de Ação Civil Pública e Popular. O bloqueio de R$ 2,3 milhões atingiu também o ex-deputado estadual José Riva (PSD) e o empresário Jorge Defanti e os servidores públicos Luiz Márcio Pommot, Djan da Luz Clivati e Gleisy Ferreira de Souza. Todos são suspeitos de fraudar diversas licitações e simular a aquisição de materiais gráficos, que nunca teriam sido entregues a Assembleia Legislativa.
Cunhado de governador de Mato Grosso é preso por tentativa de assassinato
O cunhado do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT), foi preso no último domingo (15), pelos crimes contra patrimônio e contra pessoa, no município de Alto Araguaia (MT). De acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), Ruiter Pereira Martins, 31 anos, teria ameaçado o próprio irmão com um facão, em um hotel localizado na região central da cidade. Ruiter também é irmão da advogada e esposa de Taques, Samira Martins. De acordo com informações da vítima, Ruiter teria mandado a namorada ir até o hotel, de propriedade da sua família, pedir R$ 150. Porém, ao receber a negativa do seu cunhado Renan Martins Pereira, o suspeito Ruiter inconformado retornou ao hotel em posse de um facão e ameaçou matar o próprio irmão. Em seguida, o agressor pegou a arma e atacou o veículo de Renan, danificando toda a lataria e causando um prejuízo de R$ 5 mil. Diante do fato, o suspeito foi detido e encaminhado à 1ª Delegacia de Polícia para as devidas providências. A assessoria de imprensa da Secretaria de Justiça e Direitos humanos (Sejudh), informou que Ruiter Martins Pereira ainda permanece preso na Cadeia Pública de Alto Araguaia.
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