ODOCUMENTO: Grupo de empresários que “atendeu” diversos deputados estaduais nas últimas eleições, articula nos bastidores, forte movimento para pressionar os novos gestores da Assembléia Legislativa. Eles (cobradores) exigem receber débitos em aberto, contraídos por parlamentares reeleitos em outubro passado. O problema, de acordo com fontes de ODOC, é que essa dívida coletiva não foi documentada legalmente. No entanto, os cobradores possuem NP's (Notas Promissórias) assinadas por gente grande do parlamento estadual. “Esses que estão se passando por mocinhos, sentaram na minha mesa e escolheram o material de campanha. Agora querem tirar o corpo fora. Não vou perder um centavo. Se eles não me pagarem, vou dar nomes aos bois. O trem vai feder, meu amigo”, revelou com exclusividade, ao ODOC, um dos empresários que possui papel a receber da última campanha eleitoral.
Governador Pedro Taques esconde sujeira de empreiteiros ligados a aliados políticos
Chama a atenção o fato de o governo de Mato Grosso tratar com rigor os problemas encontrados nas obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) e em algumas trincheiras e viadutos construídos em Cuiabá e Várzea Grande, mas seguir em silêncio quando se falam das obras dos Centros Oficiais de Treinamento (COTs), o Aeroporto Internacional Marechal Rondon e nem para o que foi feito no córrego 8 de abril. Talvez porque estas obras sejam tocadas por aliados políticos de Pedro Taques (PDT) e Mauro Mendes (PSB). A Engeglobal, que está em pelo menos 3 destas obras é de propriedade do empresário Robério Garcia, que vem a ser, nada mais nada menos, pai do deputado federal Fábio Garcia (PSB). GAZETA DIGITAL
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