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domingo, 22 de fevereiro de 2015

"FANTÁSTICO"  DETONA RIVA, ÉDER MORAES E SILVAL BARBOSA


============= MAKSUÊS LEITE ALERTA PARA OS RISCOS QUE  CACIQUES DA POLÍTICA E OUTROS GRAÚDOS LIGADOS ATÉ MESMO A PEDRO TAQUES ESTÃO CORRENDO COM A DELAÇÃO DE UM "CAPA PRETA"   DEMITIDO DA ASSEMBLÉIA

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EMPRESÁRIO QUE DELATOU EDER MORAES
 E SILVAL BARBOSA, TAMBÉM ENTREGOU  JOSÉ RIVA
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MUVUCA PROFETIZA: 
Se Riva falar faltará cadeia em Mato Grosso!
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ACONSELHADO A FUGIR QUANDO AINDA ESTAVA EM SÃO PAULO, RIVA PREFERIU ENCARAR A PRISÃO DE FRENTE!
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Advogados ouvidos por site cuiabano classificam de ilegal e arbitrária a prisão de Riva; 'sábado, só se for flagrante' 
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PAULO TAQUES, HOJE CHEFE DA CASA CIVIL NO GOVERNO PEDRO TAQUES, JÁ ESTEVE "GRUDADINHO" EM JOSÉ RIVA
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 Há que se considerar, inclusive pelos seus inimigos, que o ex-deputado José Riva encarou de frente a possibilidade de ir preso. Em São Paulo desde a quarta-feira desta semana, quando saiu a chamada do Fantástico anunciando que ele seria alvo de uma denúncia, o ex-presidente da Assembleia foi aconselhado a ir para outro estado, afim de aguardar a turbulência midiática passar. Mesmo sabendo da possibilidade de ir preso, da mesma maneira que João Arcanjo Ribeiro foi, após sair uma matéria no Fantástico em 2002, Riva avisou aos mais próximos que não iria fugir da situação. Chegou inclusive a dar uma entrevista a um veículo local, dizendo que é “o cara mais fácil de ser preso”, uma vez que possui residência fixa, mora com a família e, inclusive, atende ou retorna todos os telefonemas. Não deu outra. Riva foi preso na tarde deste sábado, véspera da matéria do Fantástico. Não fugiu, como talvez faria qualquer outro que estivesse acuado. Seu advogado, Valber Melo, disse à reportagem que a prisão está eivada de erros e já trabalha com a possibilidade de soltar o cliente entre segunda e terça-feira. Para isso, um habeas corpus já está sendo elaborado. 

Um dos argumentos utilizados pelo advogado saiu de uma nota dada no Muvuca Popular, lembrando que todas as operações em Mato Grosso foram feitas em dias de semana, nunca num sábado, o que aumenta os comentários de que a prisão teria um efeito midiático, em função da matéria que será levada ao ar no Fantástico deste domingo. ‘Rivistas’ estão viralizando uma espécie de campanha na internet com o tema “Fala Riva”. Eles defendem que o ex-deputado entregue todos que foram beneficiados quando ele era o todo-poderoso da Assembleia, entre eles, um dos seus maiores críticos, o marqueteiro do governador Pedro Taques, Antero de Barros, que já foi envolvido no caso ‘Secom-Gate’, quando Riva já dava as cartas na Assembleia. Embora este não seja seu perfil, há quem diga que, se Riva falasse, iria faltar prisão em Mato Grosso, e a Assembleia teria que fazer outra eleição, uma vez que não teria sequer suplentes suficientes para preencher as vagas, dado o alcance do dinheiro que supostamente foi surrupiado, que de acordo com a denúncia do Gaeco, chegaria R$ 60 milhões, sendo que grande parte dele, comenta-se nos bastidores, teria abastecido campanhas políticas e contas pessoais de muita gente no estado. Além disso, sabe-se no meio político que Riva nunca foi delator, e por isso não seria agora que faria isso. É sabido que o ex-deputado já chegou a segurar a bronca de ex-governadores, senadores, deputados, vereadores, prefeitos, grande parte da classe política como um todo, estendendo seus tentáculos a setores da imprensa, justiça e outras áreas. 

 Odiado por muitos, fato é que Riva é o nome mais comentado hoje em todas as rodas de Mato Grosso. Uns dizem que ele deve ficar na cadeia e pagar pelos crimes. Outros defendem que ele é apenas um bode expiatório frente o impacto da denúncia do Fantástico, que hoje atende os atuais ‘inquilinos’ do poder. Em qualquer circunstância, nada será como antes. Sem poder, Riva tende a ficar acuado, mas não calado. Como é de seu perfil, caso saia na próxima semana, certamente dará uma coletiva, pra variar, demonstrando os eventuais equívocos da sua prisão. É preciso mais que isso, que Riva também responda sobre as acusações, e não somente sobre as supostas manobras que eventualmente tenha havido, apresente as provas de sua inocência e sobretudo, tenha o direito de se defender. Para o bem ou para o mal, o fato de prendê-lo num sábado, soa como se a juíza plantonista da 7ª vara, Selma Rosane de Arruda, tivesse jogado a chave da prisão fora a pedido da Rede Globo, para que a matéria tenha mais impacto, o Gaeco tenha mostrado serviço, e até que o Fantástico tenha feito o seu ‘show da vida’. Depois do vuco-vuco, é sabido que ele não ficará na prisão, pelo menos até que que responda seus processos e, transitado em julgado, aí sim, cumpra a sentença, não de forma midiática, forçada por uma matéria da Rede Globo, que inclusive também recebeu milhões da Assembleia quando Riva estava no poder. (MUVUCA POPULAR)

PAULO TAQUES, HOJE CHEFE DA CASA CIVIL NO GOVERNO PEDRO TAQUES, DEFENDEU RIVA E BOSAIPO EM ACUSAÇÃO DE LAVAGEM DE DINHEIRO NA AL
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Hoje dando as cartas junto com o primo Governador, o advogado Paulo Taques(foto), que responde pela Casa Civil, já foi defensor do ex-deputado José Riva no caso envolvendo operações com cheques na factoring de João Arcanjo Ribeiro, preso em 2002. Até 2012, Taques também defendia o ex-Conselheiro do Tribunal de Contas (TCE), Humberto Bosaipo, e chegou a impetrar habeas corpus e recurso extraordinário em favor do mesmo tentando seu retorno ao cargo do qual havia sido afastado pela justiça. Bosaipo foi afastado pelo período de um ano do Tribunal de Contas em 2011, por suposto envolvimento em um esquema que desviaria dinheiro da Assembleia Legislativa. Segundo o Ministério Público, quando Bosaipo era deputado estadual, teria lavado dinheiro de dentro do legislativo estadual, através de empresas falsas, por meio de emissão de cheques. A empresa chamava-se ‘Prospecto Publicidade e Eventos Ltda.’. Mesmo sem foro privilegiado, Bosaipo continua protegido e solto. Silval Barbosa, estranhamente, também está solto. Riva acabou servido como 'bode expiatório' para dar guarida a matéria do Fantástico. (muvuca popular)

Advogados ouvidos por site cuiabano classificam de ilegal e arbitrária a prisão de Riva; 'sábado, só se for flagrante' 

 Advogados ouvidos pelo site ReporterMT  classificaram a prisão do ex-deputado José Riva, na tarde do sábado (21) como ilegal e arbitrária. Riva, segundo os juristas, não estava foragido e nem ofereceria risco para as investigações já que, como ex-deputado, perdeu foro privilegiado e poder de influência. A prisão, segundo eles, não poderia ter sido feita, sem um fato flagrante, em um dia de sábado. A juíza Selma Arruda, da Vara Especializada de Combate ao Crime Organizado de Cuiabá, decretou a prisão na tarde de sexta-feira (20) e manteve sigilo porque Riva estava em São Paulo, onde foi fazia um cateterismo, segundo a família.

EMPRESÁRIO QUE DELATOU EDER MORAES
 E SILVAL BARBOSA, TAMBÉM ENTREGOU  JOSÉ RIVA

Um depoimento do empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, conhecido como Júnior Mendonça, na Polícia Federal que revelou um amplo esquema de lavagem de dinheiro em Mato Grosso investigado na Operação Ararath, levou o ex-deputado estadual José Riva (PSD), ser investigado no esquema de fraude em licitação na Assembleia Legislativativa e materiais adquiridos em papelaria que nunca foram entregues e culminou em desvio de R$ 60 milhões dos cofres públicos. A revelação consta em denúncia criminal formulada pelos promotores de Justiça Marco Aurélio, Samuel Frungilo e Arnaldo Justino, que culminou na Operação Imperador, deflagrada neste sábado (21). Durante depoimento relacionado à Ararath, Júnior Mendonça relatou que Riva tomava dinheiro emprestado por ele, em altas quantias, por meio de factoring de "fachada". E que os pagamentos eram feitos por um então servidor da Assembleia, Edemar Adams (já falecido), geralmente em espécie. Em seu depoimento, Júnior disse que Adams era responsável por pagar todas as contas de Riva. "Os pagamentos realizados por Edemar eram feitos no interior da Secretaria Geral da AL/MT ou na empresa Globo Fomentos. O dinheiro era sempre colocado dentro de um envelope", disse o empresário.

 "Após o falecimento de Edemar Adams, em outubro do ano de 2010, fui diminuindo a realização de empréstimos, já que encontrei dificuldades para quitação dos mesmos. Com o falecimento de Edemar, o próprio Riva assumiu a gestão dos pagamentos dos empréstimos", disse Mendonça. Investigadores do Gaeco conseguiram flagrar Edemar Adams sacando dinheiro da boca do caixa de uma agência bancária e se deslocando até a sua residência para, posteriormente, entregar nas mãos de José Riva. Na denúncia criminal, os promotores de Justiça incluíram como testemunhas para serem ouvidas na Justiça o empresário Júnior Mendonça, o tenente coronel da Polícia Militar, Evandro Ferraz Lesco, e o sargento da Polícia Militar, Arlindo Santos Macedo. Também foram incluídos Tatiane Laura da Silva Guedes, Aurea Maria de Alvarenga Gomes Nassarden, Edna Aparecida de Matos, Wilson da Silva Oliveira e Augusto César Menezes e Silva.

MAKSUÊS LEITE ALERTA PARA OS RISCOS QUE  CACIQUES DA POLÍTICA E OUTROS GRAÚDOS LIGADOS ATÉ MESMO A PEDRO TAQUES ESTÃO CORRENDO COM A DELAÇÃO DE UM "CAPA PRETA"  RECENTEMENTE DEMITIDO DA ASSEMBLÉIA

O ex-deputado Maksuês Leite (FOTO), delator de esquemas gráficos no governo Silval barbosa e na gestão de Riva como presidente da AL, revelou neste domingo(22) no seu site ODOCUMENTO, os riscos que hoje estão correndo alguns caciques estaduais da política e tribunais, e até mesmo gente graúda do primeiro escalão de Pedro Taques, Ele escreveu, sem citar nomes:    Revoltado por ter sido exonerado recentemente de cargo estratégico na Assembléia Legislativa, um “capa-preta” do parlamento estadual teria relatado ao Ministério Público, em depoimento espontâneo que durou cerca de 10 dias, os bastidores, o cotidiano e a vida particular de suas “excelências”. Aos promotores, o depoente teria contado como funcionou nos últimos 20 anos o reinado do ex-presidente da Assembléia, José Riva, preso no sábado pelo Gaeco, acusado de ter desviado mais de R$ 60 milhões dos cofres públicos. Detalhes de negociatas, acertos políticos e divisão de poder foram narrados com riqueza de informação ao MP. A bomba atômica, revelada em depoimento devastador, deve aniquilar muitas lideranças políticas de Mato Grosso.

FANTÁSTICO  DETONA RIVA, EDER MORAES E SILVAL BARBOSA


 O programa Fantástico, da Rede Globo, apresentou neste domingo (22) uma extensa reportagem sobre esquemas de corrupção investigados pelo Ministério Público, em Mato Grosso. Os alvos da reportagem do jornalista Eduardo Faustini no quadro "Cadê o Dinheiro que estava aqui?" foram o ex-secretário Éder Moraes Dias, o ex-governador Silval Barbosa (PMDB), deputado estadual Mauro Savi (PR) e ainda o ex-presidente da Assembleia Legislativa, ex-deputado estadual José Riva (PSD), preso na tarde de ontem. O grupo é acusado de um esquema que teria gerado desvios de R$ 640 milhões nas obras do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) e também através de gráficas que prestaram serviços ao Governo do Estado e Legislativo. O programa mostrou trechos de um depoimento de Éder Moraes ao Ministério Pùblico Estadual em que assume que receberia propina de R$ 10 milhões nas obras do VLT e Arena Pantanal. O executivo é apontado como "resolvedor de problemas" e que cumpria ordens do ex-governador Silval Barbosa. Também foi citado que Éder Moraes usaria o dinheiro para comprar apoio de deputados no parlamento. Éder Moraes também aparece pedindo anulação de sua delação ao MPE por não ter sido indicado ao TCE. O empresário Gércio Marcelino Mendonça Júnior, o "Júnior Mendonça" confirmou ter feito cerca de R$ 500 milhões em empréstimos para autoridades através de "bancos piratas". Ele ainda revelou que o ex-deputado Jose Riva possui uma dívida de R$ 5,721 milhões numa nota promissória assinada por Riva e Mauro Savi. O Ministério Pùblico Federal destacou que R$ 100 milhões já foram bloqueados através de cinco ações penais já movidas em decorrência da "Operação Ararath". Riva é citado ainda como maior ficha suja do páis com mais de 125 processos na Justiça.

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