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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

BOMBA!BOMBA!BOMBA!
O DIA EM QUE O MINISTRO BLAIRO MAGGI CHOROU COPIOSAMENTE NOS BRAÇOS DE SILVAL BARBOSA CULPANDO EDER MORAES POR ERROS NA SUA GESTÃO QUANDO GOVERNADOR DE MT


FONTE:NOTÍCIAS DO NORTÃO)

No ano final do ano de 2010, foi procurado sem seu gabinete por JUNIOR MENDONÇA, sendo que ao atendê-lo JÚNIOR passou a cobrar o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA , EM DELAÇÃO AO MPF) uma dívida no valor de R$ 17 milhões de reais, que segundo JUNIOR era uma dívida EDER MORAES, que havia sido autorizada por BLAIRO MAGGI, atual Ministro da Agricultura. O colaborador informou a JUNIOR MENDONÇA que não tinha nenhuma participação em tal dívida e que era para ele procurar BLAIRO MAGGI e cobrar dele. Após conversar com o colaborador, JUNIOR MENDONÇA conseguiu uma reunião com BLAIRO MAGGI, através de seu sogro ARI CAMPOS, ex-conselheiro do TCEjMT, sendo que ARI marcou a reunião com BLAIRO, levando seu genro sem o conhecimento de BLAIRO MAGGI. Na reunião BLAIRO ficou surpreso em razão de ARI CAMPOS ter levado seu genro JUNIOR MENDONÇA, mas nessa reunião JUNIOR MENDONÇA cobrou BLAIRO MAGGI acerca do pagamento da dívida, feita por EDER MORAES com O consentimento de BLAIRO MAGGI, sendo que no término da reunião BLAIRO ficar de conversar com O colaborador sobre o assunto. 

Após essa conversa com BLAIRO, JUNIOR MENDONÇA mais uma vez procurou o colaborador, questionando se BLAIRO havia conversado com o colaborador, oportunidade em que o colaborador respondeu que não havia conversado com BLAIRO, fato verídico, pois até aquele momento BLAIRO não havia conversado com o colaborador sobre tal assunto, oportunidade em que JUNIOR MENDONÇA foi até BRASILIA, no SENADO falar com BLAIRO MAGGI novamente, passando a exercer pressão sobre BLAIRO dizendo que iria denunciar BLAIRO e EDER. Após tal conversa com JUNIOR, BLAIRO MAGGI procurou o colaborador em seu gabinete, sendo que nessa conversa BLAIRO MAGGI chegou a chorar, lamentando a situação que EDER M RAE~ .. d o havia envolvido, tendo BLAIRO pedido para o colaborador pagar tal dívida, tendo o colaborador informado que não havia como, pois já havia herdado muitas dívidas de BLAIRO e que não estava conseguindo pagar tais dívidas, logo não poderia assumir novas, oportunidade em que BLAIRO disse que iria tentar uma solução para pagar tal dívida. 

Algum tempo depois o colaborador novamente se encontrou com BLAIRO MAGGI, em uma viagem que o colaborador fez em Brasília, sendo que nessa reunião ele disse que havia conversado com um representante das Transportadoras, chamado Luiz Martelli, sendo que este (Martelli) disse a BLAIRO MAGGI que se o governo reconhecesse um crédito que as transportadoras teriam direito, eles poderiam ajudar pagando a dívida, tendo BLAIRO pedido para o colaborador ajudar a resolver a situação das transportadoras para que elas pudessem pagar a dívida junto a JUNIOR MENDONÇA. Logo em seguida, o colaborador foi procurado em seu gabinete por LUIZ MARTELLI, que já era conhecido por ter sido coordenador da campanha majoritária na região do Vale de São Lourenço, sendo que na aludida reunião LUIZ afirmou sobre a existência dos créditos, tendo ele dito que se o governo reconhecesse o crédito pagaria a dívida no valor em torno de R$ 20 milhões em razão dos juros . 

O colaborador pediu para o Secretário de Fazendo da época, acreditando que era EDMILSON, fazer um levantamento acerca da legalidade do crêdito, tendo sido respondido em alguns dias pelo Secretário que seria possível reconhecer tal crédito, motivo pelo qual o colaborador determinou que fosse reconhecido o crédito. Foi editado o decreto de reconhecimento do crédito, tendo sido marcada uma reunião entre LUIZ MARTELLI e GENIR MARTELLI com JUNIOR MENDONÇA para tratar do pagamento da dívida, que foi acertado entre os MARTELLI e JUNIOR MENDONÇA o pagam to da . ' dívida de forma parcelada, tendo os MARTELLI assinado documentos ".. . .. =J garantindo a dívida, devolvendo as notas promissórias que haviam sido assinadas por EDER MORAES para o próprio EDER MORAES.

 Um dos decretos concedendo os créditos para as Transportadoras foi utilizado para pagamento de uma dívida no valor aproximado de R$ 7 milhões de reais com VALDIR PlRAN, sabendo que esse pagamento foi efetuado no més de dezembro de 2010, não sabendo quem entregou tais valores a PlRAN, sendo esse valor para abater a dívida de R$ 40 milhões herdada de BLAIRO MAGG!. O colaborador se recorda também de ter recebido de GENIR MARTELLI nos anos seguintes, R$ 2 milhões de reais em cheques, não se recordando se eram cheques da pessoa fisica (sócios) ou juridica da Transportadora, mas sabe que eram cheques no valor de R$ 50 mil reais, sendo que esses cheques o colaborador entregou em mãos para José Carlos Novelli, conselheiro do TCEjMT, para pagamento das propinas exigidas pelos conselheiros explicado no anexo prõprio.

 O colaborador se recorda também que foi procurado por Roberio Garcia, proprietário da Engeglobal e Carlos Avalone, ex-deputado estadual no ano de 2012 ou 2013, proprietário da Construtoras Trés Irmãos, pedindo para o colaborador ser avalista deles, pois eles estavam realizando obras da COPA e estavam sem dinheiro, oportunidade em que o colaborador foi avalista desse empréstimo com Jurandir da Solução. Robério e Carlos Avalone não pagaram o principal, iam pagando apenas os juros, tendo o colaborador tido que ia arcar com esse débito no valor aproximado de R$ 7 milhões de reais, sendo tal pagamento feito em parte com valores recebidos dos MARTELLI para a concessão dos créditos tributários, sendo que os pagamentos efetuados através de cheques, que estão em sua posse, pois resgatados por Jurandir.

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