BOMBA!BOMBA!BOMBA!
O DIA EM QUE O MINISTRO BLAIRO MAGGI CHOROU COPIOSAMENTE NOS BRAÇOS DE SILVAL BARBOSA CULPANDO EDER MORAES POR ERROS NA SUA GESTÃO QUANDO GOVERNADOR DE MT
FONTE:NOTÍCIAS DO NORTÃO)
No ano final do ano de 2010, foi procurado sem seu gabinete por
JUNIOR MENDONÇA, sendo que ao atendê-lo JÚNIOR passou a
cobrar o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA , EM DELAÇÃO AO MPF) uma dívida no valor de R$ 17 milhões de reais,
que segundo JUNIOR era uma dívida EDER MORAES, que havia sido
autorizada por BLAIRO MAGGI, atual Ministro da Agricultura.
O colaborador informou a JUNIOR MENDONÇA que não tinha
nenhuma participação em tal dívida e que era para ele procurar
BLAIRO MAGGI e cobrar dele. Após conversar com o colaborador,
JUNIOR MENDONÇA conseguiu uma reunião com BLAIRO MAGGI,
através de seu sogro ARI CAMPOS, ex-conselheiro do TCEjMT, sendo
que ARI marcou a reunião com BLAIRO, levando seu genro sem o
conhecimento de BLAIRO MAGGI.
Na reunião BLAIRO ficou surpreso em razão de ARI CAMPOS ter
levado seu genro JUNIOR MENDONÇA, mas nessa reunião JUNIOR
MENDONÇA cobrou BLAIRO MAGGI acerca do pagamento da dívida,
feita por EDER MORAES com O consentimento de BLAIRO MAGGI,
sendo que no término da reunião BLAIRO ficar de conversar com O
colaborador sobre o assunto.
Após essa conversa com BLAIRO, JUNIOR MENDONÇA mais uma vez
procurou o colaborador, questionando se BLAIRO havia conversado
com o colaborador, oportunidade em que o colaborador respondeu
que não havia conversado com BLAIRO, fato verídico, pois até aquele
momento BLAIRO não havia conversado com o colaborador sobre tal
assunto, oportunidade em que JUNIOR MENDONÇA foi até BRASILIA,
no SENADO falar com BLAIRO MAGGI novamente, passando a exercer
pressão sobre BLAIRO dizendo que iria denunciar BLAIRO e EDER.
Após tal conversa com JUNIOR, BLAIRO MAGGI procurou o
colaborador em seu gabinete, sendo que nessa conversa BLAIRO
MAGGI chegou a chorar, lamentando a situação que EDER M RAE~ .. d
o havia envolvido, tendo BLAIRO pedido para o colaborador pagar tal
dívida, tendo o colaborador informado que não havia como, pois já
havia herdado muitas dívidas de BLAIRO e que não estava
conseguindo pagar tais dívidas, logo não poderia assumir novas,
oportunidade em que BLAIRO disse que iria tentar uma solução para
pagar tal dívida.
Algum tempo depois o colaborador novamente se encontrou com
BLAIRO MAGGI, em uma viagem que o colaborador fez em Brasília,
sendo que nessa reunião ele disse que havia conversado com um
representante das Transportadoras, chamado Luiz Martelli, sendo que
este (Martelli) disse a BLAIRO MAGGI que se o governo reconhecesse
um crédito que as transportadoras teriam direito, eles poderiam
ajudar pagando a dívida, tendo BLAIRO pedido para o colaborador
ajudar a resolver a situação das transportadoras para que elas
pudessem pagar a dívida junto a JUNIOR MENDONÇA.
Logo em seguida, o colaborador foi procurado em seu gabinete por
LUIZ MARTELLI, que já era conhecido por ter sido coordenador da
campanha majoritária na região do Vale de São Lourenço, sendo que
na aludida reunião LUIZ afirmou sobre a existência dos créditos,
tendo ele dito que se o governo reconhecesse o crédito pagaria a dívida
no valor em torno de R$ 20 milhões em razão dos juros .
O colaborador pediu para o Secretário de Fazendo da época,
acreditando que era EDMILSON, fazer um levantamento acerca da
legalidade do crêdito, tendo sido respondido em alguns dias pelo
Secretário que seria possível reconhecer tal crédito, motivo pelo qual o
colaborador determinou que fosse reconhecido o crédito.
Foi editado o decreto de reconhecimento do crédito, tendo sido
marcada uma reunião entre LUIZ MARTELLI e GENIR MARTELLI com
JUNIOR MENDONÇA para tratar do pagamento da dívida, que foi
acertado entre os MARTELLI e JUNIOR MENDONÇA o pagam to da . '
dívida de forma parcelada, tendo os MARTELLI assinado documentos ".. . .. =J
garantindo a dívida, devolvendo as notas promissórias que haviam
sido assinadas por EDER MORAES para o próprio EDER MORAES.
Um dos decretos concedendo os créditos para as Transportadoras foi
utilizado para pagamento de uma dívida no valor aproximado de R$ 7
milhões de reais com VALDIR PlRAN, sabendo que esse pagamento foi
efetuado no més de dezembro de 2010, não sabendo quem entregou
tais valores a PlRAN, sendo esse valor para abater a dívida de R$ 40
milhões herdada de BLAIRO MAGG!.
O colaborador se recorda também de ter recebido de GENIR
MARTELLI nos anos seguintes, R$ 2 milhões de reais em cheques, não
se recordando se eram cheques da pessoa fisica (sócios) ou juridica da
Transportadora, mas sabe que eram cheques no valor de R$ 50 mil
reais, sendo que esses cheques o colaborador entregou em mãos para
José Carlos Novelli, conselheiro do TCEjMT, para pagamento das
propinas exigidas pelos conselheiros explicado no anexo prõprio.
O colaborador se recorda também que foi procurado por Roberio
Garcia, proprietário da Engeglobal e Carlos Avalone, ex-deputado
estadual no ano de 2012 ou 2013, proprietário da Construtoras Trés
Irmãos, pedindo para o colaborador ser avalista deles, pois eles
estavam realizando obras da COPA e estavam sem dinheiro,
oportunidade em que o colaborador foi avalista desse empréstimo com
Jurandir da Solução. Robério e Carlos Avalone não pagaram o
principal, iam pagando apenas os juros, tendo o colaborador tido que
ia arcar com esse débito no valor aproximado de R$ 7 milhões de
reais, sendo tal pagamento feito em parte com valores recebidos dos
MARTELLI para a concessão dos créditos tributários, sendo que os
pagamentos efetuados através de cheques, que estão em sua posse,
pois resgatados por Jurandir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário