BOMBA!BOMBA!BOMBA!
SENADOR WELLINGTON FAGUNDES, DEPUTADO NININHO, WANDERLEY TORRES, JOSÉ LACERDA, SINFRA, TRIPOLONI, TRIMEC, CONSELHEIROS DO TCE, NADAF E UM "TRAMBICÃO MAMADOR" SUGANDO FORTUNA DE R$ 1,5 BILHÃO
FONTE: NOTÍCIAS DO NORTÃO
No ano de 2010, quando o colaborador (EX-GOVERNADOR SILVAL BARBOSA, EM DELAÇÃO AO MPF) venceu o pleito majoritário
para o Governo do Estado de Mato Grosso, no ano de 2010, surgiu a
idéia de pavimentação asfáltica para integrar todos os municípios do
Estado, tendo em vista que existiam 44 municípios no Estado de Mato
Grosso que o acesso se dava por estradas não pavimentadas, sendo
que existia quase 2 mil quilõmetros de rodovias não pavimentadas. O
programa foi denominado "MT INTEGRADO".
Assim, o programa foi lançado em 2010 e iniciada a execução no ano
de 2011, com as licitações das empresas responsáveis em elaborar os
projetos executivos de engenharia, sendo que essas licitações o
colaborador não tem ciéncia da existéncia de nenhuma irregularidade.
Apõs o término dos projetos de engenharia se iniciaram as licitações
para a execução das rodovias pelas empresas empreiteiras,
acreditando o colaborador que foram divididas tais obras em 67
(sessenta e sete) lotes nos processos licitatõrios.
O colaborador se recorda que as obras se iniciaram, sendo que no
começo da execução das obras, o então deputado federal
WELLINGTON FAGUNDES, hoje Senador da República pelo estado de
Mato Grosso, procurou o colaborador dizendo que aquela Secretaria
pertencia ao PR, por acordos políticos realizados na época da
campanha, sendo que o colaborador deveria nomear para o cargo o Sr .
Cinesio Nunes de Oliveira, que á época trabalhava no gabinete de
Welington Fagundes, tendo o colaborador aceitado o pedido de
Welington .
Uma vez iniciadas as obras, o colaborador começou a sofrer pressões
de outros õrgãos para receberem propinas do Executivo, sendo tais
õrgãos o TCE e Assembléia Legislativa.
Nessa mesma época o colaborador foi pressionado também pelo
deputado federal na época dos fatos Wellington Fagundes para
receber vantagens indevidas daquela Secretaria, oportunidade em que
o colaborador conversou com Wellington Fagundes, ficando acer I
com ele que o colaborador permitiria que Cinesio repassasse para
Wellington Fagundes um percentual dos valores repassados pelo
Estado para as seguintes construtoras, quais sejam: 1 - Construtora
Sanches Tripoloni, Construtora Equipave, Construtora Tripoli,
pertencente ao deputado estadual Nininho e mais uma construtora
que o colaborador agora não se recorda, sabendo que todas essas
construtoras repassavam propina destinadas a Wellington Fagundes.
A pessoa responsável em acertar as propinas da Construtora Tripoli
com Welington Fagundes era o deputado estadual Nininho, pois a
construtora é de sua propriedade.
O restante das Construtoras que integravam o MT INTEGRADO
pagavam as propinas para o Secretário Adjunto da SINFRA VALDISIO
VlRIATO, que era a pessoa colocada pelo colaborador na SINFRA,
sendo que VALDISIO recebia as propinas e as repassava para SILVIO
CESAR CORREA ARAUJO, ex-chefe de gabinete do governador Silval
Barbosa e para o colaborador. As propinas eram pagas no montante
de 3% a 4% do valor recebido pelo Estado.
O projeto do MT INTEGRADO estava orçado em 1.5 bilhão de reais,
tendo sido executado até o final de 2014, aproximadamente R$ 700
milhões de reais.
Pelo que o colaborador se recorda poucas Construtoras não
repassavam as propinas, sendo que uma delas era a TRIMEC, pOIS
Wanderlei já tinha assumido algumas dividas para o colaborador. A
Construtora ENZA também não pagou as propinas, pois tal empresa
vendeu uma área de mineração para o colaborador em sociedade com
Mauro Mendes, atual prefeito de Cuiabá e Valdisney, conhecido por
Ney e Wanderley Facheti Torres e José Lacerda, que foi Secretário de
Meio Ambiente no Estado de Mato Grosso.
Tal área de mineração era de interesse de muitos empresários do
ramo, sendo assim o colaborador conversou com um dos donos da
Construtoa Enza, chamado Frederico, para vender tal área ao
colaborador e sócios, sendo que em razão dessa venda acabou não
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Todas as demais assumiram o compromisso de pagar, porém algumas
acabaram não honrando o compromisso assumido.
Os valores recebidos no MT INTEGRADO eram utilizados para
pagamento dos deputados, acreditando também que alguma parte
desses pagamentos tenham sido utilizados para o pagamento de
propina para os Conselheiros do TCE MT.
E uma parte utilizada para pagamento de dívidas de campanha ou
campanhas eleitorais realizadas nesse periodo.
Além dos nomes citados, o colaborador tem ciéncia que Pedro Nadaf
(Secretário da Casa Civil) no seu governo tinha ciéncia dos fatos,
sendo que no segundo semestre do ano de 2014 foram autorizados
vários pagamentos para essas construtoras, para que o respectivos
retornos fossem utilizados para saldar dividas com VALDIR PIRAN .
Pedro Nadaf e Valdisio foram as pessoas responsáveis pela execução
desses pagamentos, sendo que nesses últimos pagamentos o retorno
da propina foi superior a 4%, não sabendo precisar o quanto, sendo
que a maioria dos pagamentos foi realizado por meio de cheques das
Construtoras que foram repassados para VALDIR PIRAN, acreditando
que foram repassados das construtoras para VALDIR PIRAN de R$ 6 a
R$ 8 milhões de reais .
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