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sexta-feira, 25 de agosto de 2017

IMPRENSA NACIONAL REPERCUTE DELAÇÃO DE SILVAL E IMAGENS DO PREFEITO DE CUIABÁ SE AGACHANDO PARA PEGAR MAÇO DE DINHEIRO NO CHÃO 


FONTE: BRASIL 247

EX-GOVERNADOR EXPÕE A PODRIDÃO DA POLÍTICA EM MATO GROSSO

Ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina; nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar; Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa 247 - O ex-governador de Mato Grosso Silval Barbosa (PMDB) entregou ao Ministério Público Federal vídeos que mostram políticos do estado de diversos partidos recebendo dinheiro, supostamente oriundo de propina. A delação premiada de Silval Barbosa foi homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no último dia 9 e foi definida pelo ministro Luiz Fux como "monstruosa". Nas imagens, divulgadas pela TV Globo, o atual prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (PMDB) aparece recebendo maços de dinheiro e os colocando nos bolsos do paletó. Um dos maços chega a cair no chão, e Pinheiro se abaixa para pegar. Em outro vídeo, o deputado federal Ezequiel Fonseca (PP) recebeu o dinheiro em uma caixa de papelão. Já o então deputado estadual Hermínio Barreto (PR) leva uma mala, onde coloca os maços. Em trechos da delação, Silval Barbosa citou a suposta participação do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, em um esquema de corrupção no estado, o pagamento de propina nas obras da Arena Pantanal, o acordo entre políticos de diferentes grupos para eleger o atual governador, Pedro Taques (PSDB) e a cobrança de propina para que ele não fosse citado na CPI das obras da Copa.

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