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segunda-feira, 19 de março de 2012

IRMÃOS GALINDO: PODEROSOS, MILIONÁRIOS E AMBICIOSOS AO EXTREMO

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D. Benildes Oliveira, 65 anos, luta na Justiça para manter imóvel que ocupa, há quase 30 anos, na rua Rui Barbosa, em Cuiabá. Decisões judiciais, até agora, favorecem empresário Altamiro Galindo, ex-proprietário da Unic e irmão do prefeito Chico Galindo

19/03/2012
D. Benildes (no primeiro plano) recebeu a solidariedade de dezenas de pessoas D. Benildes (no primeiro plano) recebeu a solidariedade de dezenas de pessoas
O casa da velha senhora, ameaçada de despejo, já foi levado ao CNJ O casa da velha senhora, ameaçada de despejo, já foi levado ao CNJ
A casa de D.Benildes, na Rui Barbosa, objeto da disputa judicial A casa de D.Benildes, na Rui Barbosa, objeto da disputa judicial

Um grupo de amigos foi até às portas do Tribunal de Justiça, nesta segunda-feira, levar sua solidariedade a Benildes de Oliveira, uma velha senhora que está sendo ameaçada de despejo em bairro próximo ao centro de Cuiabá. Para desespero de D. Benildes, a posse da humilde casa que ela ocupa, na rua Rui Barbosa, na região do antigo bairro do Cai-Cai, também conhecido como Goiabeiras de Baixo, está sendo disputada na Justiça pelo empresário Altamiro Belo Galindo, antigo proprietário da Universidade de Cuiabá (Unic) e irmão do prefeito de Cuiabá, Chico Galindo. Moradora no local há quase 30 anos, D. Benildes está muito assustada desde que o juiz Marco Aurélio dos Reis Ferreira concedeu liminar favorável às pretensões de Altamiro Galindo, interessado em anexar ao seu patrimônio o terreno de 2.937 metros quadrados onde está situado a casa ocupada por ela. Com a manifestação desta quarta-feira, vizinhos e amigos que participam, ao lado de D. Benildes, dos cultos da Igreja Assembléia de Deus, foram até o TJ na tentativa de sensibilizar os magistrados para o drama humano retratado neste processo, já que a velha senhora não tem para onde ir. Além do Tribunal de Justiça, o caso já foi levado ao conhecimento do Conselho Nacional de Justiça. No oficio encaminhado ao CNJ, a velha senhora argumenta que pode estar sendo vítima de "uma trama de maçons". (Fonte: PáginadoE)

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