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quarta-feira, 10 de outubro de 2012

DENÚNCIA PESADA
 Eder acusa Mauro de compra de votos e "apagão" logístico 
Ex-secretário afirma que empresas de transporte coletivo diminuiram 90% das frotas

 Um dos principais apoiadores da campanha de Lúdio Cabral (PT) pela Prefeitura de Cuiabá, o ex-secretário de Estado Eder Moraes acusou o adversário Mauro Mendes (PSB) de abuso de poder econômico. Ele disse que há evidências de que Mendes teria comprado votos no primeiro turno. Eder denunciou, também, uma suposta manobra para prejudicar os eleitores de Lúdio Cabral (PT) com um "apagão" no sistema de transporte coletivo, no dia da eleição. “Houve uma engenharia não republicana, por parte da coligação do Mauro Mendes, que usou o poderio econômico para influenciar no resultado da eleição. Recebemos denúncias e filmagens, que já estão de posse do nosso jurídico para as devidas providências e denuncia ao Ministério Público Eleitoral. Há uma clara percepção de que houve um derrame de dinheiro na véspera e no dia das eleições”, disse. “Pessoas que encontraram comigo na rua e que dizem que receberam santinho do Mauro, grampeado com R$ 150 atrás. Isso não sou eu que estou falando, são pessoas que me encontram na rua e que estão denunciando isso. Então, estou pedindo a elas que formulem denúncia ao Ministério Público e à Polícia Federal”, afirmou. Eder também acusou Mendes de usar de sua influência entre os empresários do transporte coletivo na Capital para dificultar a movimentação de eleitores no dia da eleição. "Pessoas que encontraram comigo na rua disseram que receberam santinho do Mauro, grampeado com R$ 150 atrás" “Houve uma clara manobra, com o ‘apagão’ no sistema logístico de ônibus coletivos na cidade. Por volta das 11 horas de domingo, reduziram a frota de ônibus em 90%. Principalmente nos bairros em que o Lúdio possui mais intenções de voto. Nós identificamos isso, e já denunciamos. Vamos fazer uma investigação detalhada. Porque tem muita gente que mora num bairro e vota em outro, e usa o transporte coletivo para ir votar”, disse.

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