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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

SEFAZ (supostamente ainda) sob o comando do Chefe da Casa Civil, Eder Moraes, pode atrapalhar a reeleição de Silval Barbosa?
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Mauro Mendes crítica políticas tributária e fiscal em Mato Grosso

Da Assessoria

"O setor empresarial agrega e distribui valores. Contudo, basicamente, em Mato Grosso, o governo trata o empresário como bandido. A gente está perdendo a confiança de investir aqui". A observação foi feita pelo empresário de Cuiabá, Adilson Valera, durante reunião com o candidato a governador pelo PSB, Mauro Mendes.

O candidato se reuniu com representantes do setor empresarial na noite desta terça-feira (17.08), em Várzea Grande, para expor as propostas da coligação Mato Grosso Melhor Pra Você ao segmento. A insatisfação com o programa fiscal, o tributário e o tratamento que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) dá ao setor permeou o encontro.

"O estado, nos últimos anos, além de não facilitar com a alta carga tributária que pratica, bloqueia mercadorias e ainda tranca as transações comerciais entre empresas de Mato Grosso e as de outros estados", disse o empresário. Segundo ele, Mato Grosso não consegue consumir toda a sua produção e precisa negociar com outros estados, mas a política do estado não ajuda.

Na opinião dos empresários, o estado age como se desconhecesse a importância do segmento empresarial. "Uma empresa, por menor que seja, gera três, cinco empregos. Em Mato Grosso existem as grandes empresas que possuem até quatro mil funcionários. Isso, considerando as famílias e as pessoas que estão diretamente relacionadas aos trabalhadores, representa um grande número de mato-grossenses que vivem do setor empresarial".

Ao falar para os empresários, Mauro Mendes destacou que administrar Mato Grosso é o grande desafio que quer encarar. "Uma gestão focada em resultados é o que faz a diferença na vida das pessoas", disse Mauro ao garantir que vai estabelecer metas à frente do governo, entre elas garantir dignidade para que o empresário realize o seu trabalho.

"A política da Sefaz atrapalha o progresso e os investimentos em Mato Grosso". Mauro disse ainda que nos próximos quatro anos vai criar 200 mil novos empregos no estado, para isso vai atrair grandes indústrias e apoiar as micro e pequenas empresas.

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