Riva lamenta morte de professora e concede moção
O presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), lamentou hoje (17) a morte da professora aposentada Maria das Graças Requena, que faleceu na última segunda-feira (16), em Juína, aos 63 anos, por infarto agudo do miocárdio.
De acordo com o deputado, Maria das Graças nunca mediu esforços para contribuir com o desenvolvimento da região e deixa um grande legado na área educacional. Em respeito à sua trajetória, a Assembleia Legislativa vai encaminhar moção de pesar à família enlutada.
“[Ela] sempre foi um exemplo de vida para todos nós. A morte da professora é uma perda lamentável. Que Deus conforte à sua família”, disse. O presidente reconhece que Maria Requena e Rosa Maria Arantes Abdalla foram as responsáveis pela implantação da Secretaria Municipal de Educação de Juara.
“Lamento muito a sua morte. Juara deve muito a ela, que foi uma das pioneiras da cidade. Sinto muito como amigo e ex-prefeito [da cidade]”, disse Riva. Dona Maria também atuou como coordenadora do Fórum de Juara e lecionou na Escola Oscar Soares.
Secretários em férias
Diante da proposta do Estado de cortar gastos e evitar pagamento de multa aos servidores que não tiram férias, integrantes do primeiro escalão do Estado estão de folga e só retornam aos trabalhos na próxima semana. Essa é a atual situação do secretário de Fazenda, Edmilson dos Santos, e do adjunto da Receita Pública, Marcel Souza de Cursi. O titular da Administração, César Zílio, e o adjunto José de Jesus Nunes Cordeiro também só retornam ao batente na segunda-feira (23). Nas próximas semanas, outros secretários de Estado deverão tirar férias. Com a medida, Estado evita o pagamento de multas aos servidores que postergam o período de férias.
Criminalidade em Cuiabá é destaque no cenário mundial
A Grande Cuiabá é a 31ª região metropolitana mais violenta do mundo, segundo estudo feito pela organização não governamental (ONG) mexicana Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal, divulgado ontem (13). Sem informar o ano-base da pesquisa, a ONG apurou uma taxa de 48.3 homicídios por 100 mil habitantes em Cuiabá e Várzea Grande – ou 403 homicídios. O número parece estar um pouco acima, mas não muito longe da realidade: em 2011 foram registrados 383 assassinatos na Grande Cuiabá – o que resulta em uma taxa de 44.9 homicídios. Por essa taxa mais realista, a Grande Cuiabá seria a 37ª região metropolitana mais violenta do mundo – o que não melhora muito a situação.
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