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sábado, 11 de fevereiro de 2012


Atolado em dívidas ex-deputado e apresentador de TV "arrebenta" com Governador de MT

Maksuês Leite desmoraliza Silval Barbosa na TV e detona a possibilidade do governador ser cassado pela Assembléia Legislativa de Mato Grosso!



Maksuês Leite





Com contas a receber do Governo de MT, mergulhado numa crise financeira considerada grave (dívida alta com funcionários do grupo e até fornecedores), o ex-deputado estadual Maksuês Leite, desistiu da candidatura a prefeito de VG e hoje, segundo fonte do Cacetão Cuiabano, concentra suas baterias num "sarrafo diário" ao governador Silval Barbosa (PMDB), que por sinal vem recebendo porretadas de todos os lados, exceto daqueles veículos (de comunicação) que vem recebendo normalmente, por vias consideradas "alternativas". Não é caso do empresário Maksuês, atolado em dívidas, tocando na raça a TV Cuiabá, site Odocumento (jornal impresso paralisado)e outras duas empresas menores.

No seu programa Comando Geral, na TV Cuiabá,canal 47, que retransmite a Rede TV, o ex-parlamentar, diariamente, só tem faltado cuspir nas fotos de Barbosa. De "Rei do Calote", "Garimpeiro que virou Governador", "Grileiro de Terras", "Despreparado para Governar", tudo tem sido dito pelo próprio Maksuês, de cara aberta, sem temer consequências outras além da possibilidade de, repentinamente, ser chamado para um ACERTO DE CONTAS. Nossa fonte assistiu a um programa no transcorrer da semana, em que o apresentador chegou ao absurdo de alertar donos de motéis da Capital a terem "muito cuidado caso o governador Silval Barbosa adentre a um dos seus estabelecimentos. O CALOTE É CERTO!"... Tudo isto após apresentar a reportagem de um cidadão "seduzido" por uma "coroa motorizada". Depois da farra no motel ela sumiu, deixando o rapaz desorientado, bêbado e sem dinheiro para pagar a conta de cerca de R$ 500. Terminou "encanado" pela PM.

No site ODocumento, Maksuês tem sido mais comedido. Mesmo assim o "pau" é grosso. Confira a última BOMBA:




09/02/2012
Redação O Documento


Impeachment do Governador



Mergulhado em uma profunda crise política e administrativa, o governador de Mato Grosso Silval da Cunha Barbosa (PMDB), eleito em 1º turno nas eleições gerais de 2010, já começa a se incomodar com rumores de que uma parcela considerável da população regional anda defendendo a "boca pequena" o impeachment dele do cargo. Seria uma forma de retormar a governabilidade junto aos poderes constituídos, fornecedores, empreiteiros entre outros setores diversos das atividades econômicas ligadas à máquina pública estatal.

Impeachment II

Com rombo estimado em mais de R$ 1 bilhão nas combalidas finanças públicas do Estado, a atual administração vem sendo "metralhada" nos bastidores pela oposição. Os fortes termos usados pelos desafetos do número "1" de Mato Grosso vão desde "mau pagador", "fraco" e "despreparado" para a nobre função. Traduzido em miúdos, o governador Silval já teria perdido a confiança popular para continuar a frente como chefe do executivo estadual.

Impeachment III

De acordo com a Constituição Federal, elaborada e aprovada pelo Congresso Nacional em 1988, um impeachment pode acontecer embasado em violações que vão desde abuso de poder, crime de responsabilidade, crime comum, fraude a constituição e perda de confiança. Este último ítem, perda de confiança, poderá embasar o pedido de impeachment que será apresentado por uma legenda partidária, no início de março, junto a Mesa Diretora da Assembléia Legislativa.

Impeachment IV

Caso a maioria absoluta dos parlamentares estaduais aprovem o pedido de impeachment do atual governador Silval Barbosa, a Assembléia Legislativa, de acordo com a Constituição Estadual, terá uma prazo máximo de 5 dias para dar posse ao vice-governador Chico Daltro (PSD). E mais. O mesmo partido que entrerá com o pedido de impeachment do atual governador, agora em março, já estuda a possibilidade também de pedir a cassação de Silval por diversos crimes de improbidades administrativas supostamente praticados quando ele presidiu o parlamento mato-grossense.

Em tempo
O ex-presidente Fernando Collor de Mello (1990-1992) sofreu o impeachment, foi cassado e teve os direitos políticos suspensos por oito anos por receber como propina um veículo Fiat Elba usado.

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