Política Apimentada!
Altiva, bela e senhora de si, Thelma de Oliveira deu um sonoro NÃO na cara de Wilson Santos!
Ely Santantonio
Grandes investidores
O tempo passa, o tempo voa, e a Poupança Bamerindus continua numa boa!... Se lembra desta canção, no Faustão?... pois é, tudo muda e nem mesmo o Banco Bamerindus resistiu às mudanças... Foi vendido, incorporado por um banco estrangeiro.... O ex-dono, ex-famoso, até ex-ministro de estado, sumiu do mapa. E a poupança?... Se até o Faustão que era pançudo, bem dordo, hoje está magrinho, enxuto, a poupança mudou também... Antes aceitava grana do povão, hoje é reservada a grandes investidores... Tudo muda?!...
Herdeiros tinham medo!...
Nem quase tudo!... Thelma de Oliveira (foto acima), por exemplo, apesar da idade (mais de 50, breve chegará aos 60), continua bonitona, saradona, como na década de 70, quando adolescente, visitava todo ano a fazenda Santo Antonio (perceberam alguma coincidência?!!!), do avô Antonio Pinto Figueiredo, na região de Alto paraguai. Mais para uma pequena cidadezinha que para uma fazenda... Cerca de 200 casas, uns 800 habitantes. Casas cobertas com palha de acuri (os herdeiros tinham medo que a vila fosse emancipada e proibiam cobertura com telhas de barro!).
De Pedrossian a Filinto Muller
O avô Antonio Pinto, bastante famoso na região, era dono de outras fazendas de garimpo (São Pedro, Serrão...) também habitadas por muita gente. Nunca saiu candidato a nada, mas em época de eleição, desde muitos anos, sua casa vivia cheia de políticos: Filinto Muller, Pedro Pedrossian, Gabriel Muller, Emanoel Pinheiro (pai) e muitos outros. Ele ajudava a decidir quem ou quais seriam eleitos prefeito, vereador e até mesmo deputado estadual.
Alegrando parentes "caipiras"
O avô já estava bem idoso e já não decidia tanto assim quando Thelma (de beleza ímpar) passava as férias na FAZENDA SANTO ANTONIO (Engraçado... Esse nome lembra alguem!...). Na companhia dos irmãos Robson, Ronaldo, Roberto e dos primos Fernando, Marisa, Márcia e João Batista, levava alegria aos parentes "caipiras" e garimpeiros de forma geral, visto ser
um período bem feliz para todos, ou pelo menos era...
Herdeiros destruiram tudo
O vilarejo, quase cidade, hoje não existe mais às margens do rio Paraguai. Os herdeiros, pensando apenas em dinheiro, expulsaram as famílias existentes e, usando tratores, retroescavadeiras e dragas, esburacaram tudo em busca de diamante, acumulando grande riqueza... Antonio Pinto Figueiredo, grande chefão político regional, vencido por um câncer já estava morto há muito tempo para ir contra tudo e todos. Morto, enterrado, esquecido, abandonado até hoje num cemitério garimpeiro quase sempre repleto de mato e cupim, com uma cerquinha semi-caída de arame farpado a "proteger" os túmulos de vacas e outros bichos, visto que gente, pessoas, nem passam perto...
Nunca mais pisou os pés
Tudo muda!... Ou melhor, quase tudo: a fazenda continua pertencendo à família, em nome de uma herdeira... Não, não é a Thelma!!! Ela entrou para a política ao se casar com Dante de Oliveira (deputado, prefeito, ministro e governador) e nunca mais pisou os pés na FAZENDA SANTO ANTONIO (Que coisa estranha!... Será coincidência?)
DEDÃO visou pesadelo?
Continua altiva e bela como quando garota com 15 anos. Tão altiva que nem dá bola para o DEDÃO do escritor Palmério Dória mandando ficar caladinha, se não ele conta tudo sobre as contas secretas e milionárias de Dante no exterior. Apenas numa: 40 milhões de dólares.
Galinho intrometido!...
Altiva também para enfrentar o prefeito Wilson Santos, sempre querendo esconder as coisas, que não vê como sendo positivo para o PSDB, no momento, a exposição pública do casamento evangélico (numa igreja evangélica) de Thelma com um dos filhos da pastora Gisela, sua amiga, confidente, líder espiitual e gurú.
Sonoro NÃO na cara
Ao pedir para Thelma não leve o marido a tira-colo nas visitas que fará ao interior do Estado, para que mantenha a pose chorosa e inconsolável de enterna viuva do falecido ex-governador Dante de Oliveira, recebeu um sonoro NÃO na cara!... É muito cedo ainda para se saber até onde vai esse "bafafá"...
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