Milionário que teria matado a mulher na lua de mel é solto...
Corpo de ex-modelo sueca foi achado em favela da Cidade do Cabo com tiro na nuca!
O milionário e a esposa assassinada, após o casamento
Um tribunal de Londres libertou sob fiança nesta sexta-feira (10) o milionário britânico de origem indiana Shrien Dewani, acusado de ter mandado matar a própria mulher durante a lua de mel na África do Sul. A libertação ocorreu sob protestos das autoridades sul-africanas, que querem que ele seja extraditado e julgado no país.
Elas temem que Dewani fuja antes da próxima audiência para tratar da extradição, mas o juiz do caso, Duncan Ouseley, disse que não há esse risco, considerando a exposição pública do caso.
Dewani se entregou em uma delegacia em Bristol, próximo a sua casa. A prisão ocorre a mando das autoridades sul-africanas.
O caso, que até agora era tratado como um sequestro seguido de morte, sofreu uma reviravolta quando um taxista confessou ter assassinado a mulher, a ex-modelo Anni Dewani, de 28 anos, a mando de Dewani.
O taxista disse que Shrien perguntou se ele conhecia alguém que poderia matar sua mulher e ofereceu 50 mil rands para cada uma das pessoas que ele contratasse para cometer o crime -mas acabou pagando apenas mil.
Dewani negou participação no crime. Em nota, ele disse que as acusações são "muito dolorosas para um jovem que está sofrendo a perda da mulher que amava".
Na versão dele, o motorista foi rendido por homens armados quando eles voltavam ao hotel. Ele e o taxista teriam sido obrigados a sair do carro, e Anni foi sequestrada e depois morta.
O corpo da mulher foi encontrado um dia depois do crime, em uma favela da cidade. Ela tinha levado um tiro na nuca. (G1)
Corpo de ex-modelo sueca foi achado em favela da Cidade do Cabo com tiro na nuca!
O milionário e a esposa assassinada, após o casamento
Um tribunal de Londres libertou sob fiança nesta sexta-feira (10) o milionário britânico de origem indiana Shrien Dewani, acusado de ter mandado matar a própria mulher durante a lua de mel na África do Sul. A libertação ocorreu sob protestos das autoridades sul-africanas, que querem que ele seja extraditado e julgado no país.
Elas temem que Dewani fuja antes da próxima audiência para tratar da extradição, mas o juiz do caso, Duncan Ouseley, disse que não há esse risco, considerando a exposição pública do caso.
Dewani se entregou em uma delegacia em Bristol, próximo a sua casa. A prisão ocorre a mando das autoridades sul-africanas.
O caso, que até agora era tratado como um sequestro seguido de morte, sofreu uma reviravolta quando um taxista confessou ter assassinado a mulher, a ex-modelo Anni Dewani, de 28 anos, a mando de Dewani.
O taxista disse que Shrien perguntou se ele conhecia alguém que poderia matar sua mulher e ofereceu 50 mil rands para cada uma das pessoas que ele contratasse para cometer o crime -mas acabou pagando apenas mil.
Dewani negou participação no crime. Em nota, ele disse que as acusações são "muito dolorosas para um jovem que está sofrendo a perda da mulher que amava".
Na versão dele, o motorista foi rendido por homens armados quando eles voltavam ao hotel. Ele e o taxista teriam sido obrigados a sair do carro, e Anni foi sequestrada e depois morta.
O corpo da mulher foi encontrado um dia depois do crime, em uma favela da cidade. Ela tinha levado um tiro na nuca. (G1)
Bilionário do agronegócio é julgado inocente pela Justiça Federal do Trabalho
24 Horas News
Um dos maiores produtores de soja do Brasil e do mundo, dono de 11 fazendas em Mato Grosso, foi julgado inocente pela Justiça Federal do Trabalho. O juiz federal Júlio Cândido Nery, além de não encontrar nenhuma prova contra o empresário, também achou nula a testemunha apresentada pela suposta vítima. A única testemunha arrolada no processo, disse: “eu soube do caso pela própria vítima” e repetiu isso em seu depoimento à Justiça
Um homem muito rico, e já de idade avançada, passou por momentos difíceis. Foi acusado de tentar violentar uma de suas empregadas. Sofreu uma tentativa de extorsão. Não cedeu. Foi preso, e por muito pouco não se suicidou. Menos de um ano depois, no entanto, o homem que sempre jurou inocência, é inocentado pelo Tribunal Federal do Trabalho. As provas apresentadas pela suposta vítima não existiram e a única testemunha de acusação arrolada, segundo a própria Justiça, não viu nada, pois só soube do caso porque a suposta vítima contou.
O bilionário Guerino Ferranin, de 61 anos, morador de Lucas do Rio Verde (Norte, a 280 quilômetros de Cuiabá), um dos maiores produtores de soja do Brasil e do mundo, foi inocentado de uma acusação de estupro num processo de danos morais movimentado por sua ex-empregada N.A.M., de 40 anos.
A suposta tentativa de estupro teria acontecido dentro do alojamento para homens solteiros, no interior da Fazenda Mata Azul, em Nova Mutum (Norte, a 250 quilômetros de Cuiabá) no dia cinco de novembro de 2007.
Na época, N.A.M era faxineira, trabalhava e morava na fazenda junto com o marido. Ela registrou Boletim de Ocorrência (BO) na Polícia Civil, que abriu inquérito para investigações. O caso foi transformado em processo criminal e foi parar Justiça.
Demitida junto com o marido após as acusações contra o patrão, N.A.M ainda entrou com um processo na Justiça Federal do Trabalho contra Guerrino, cobrando uma indenização de R$ 650 mil por crime de danos moais. Os dois processos que tramitam na Justiça Estadual e na Justiça Federal do Trabalho correm em segredo de Justiça. A reportagem teve acesso a essas informações através de uma fonte da Justiça de Cuiabá.
Ao ser preso, Guerino tentou suicídio logo que chegou a prisão. Por pouco ele não morre. Nem isso ele quis falar à reportagem. “Ele não vai falar. Não insista. Ele ainda é um homem traumatizado, mesmo depois de ser inocentado. Isso acontece com todas as pessoas que sabem que são inocentes. Principalmente no caso dele, uma pessoa que nunca foi acusado de nada”, desabafou um parente de Guerino, que também pediu para não ser identificado. (JRT).
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