quinta-feira, 15 de abril de 2010
Dois telefonemas ameaçadores: no primeiro prevaleceu diálago, no segundo apenas latidos!
Enquanto um, Fábio Pannunzio, mesmo ameaçado de perder o emprego na Rede Bandeirantes usa de coerência e educação para anunciar que está processando Ely Santantonio e deseja vê-lo apodrecer na cadeia, outra, Adriana Vandoni, cadelona escandalosa, espalhafatosa e desprovida do mínimo de bom senso, late, late, late, buscando intimidar o editor jornal Liberal e do blog Cacetão Cuiabano na base do grito!
Ely Santantonio
Acordei hoje(15.03), antes da hora, com dois telefonemas interessantes e ao mesmo tempo aterradores, se for levar pelo lado ameaçador da coisa O primeiro veio do jornalista Fábio Pannunio, da Rede Bandeirantes, em Brasília que, honestamente, avisou: "É um telefonema gravado e gostaria de fazer uma entrevista com você. Posso?"
Educado, bem articulado, prova dada de que é um profissional capacitado, começou com as perguntas. De cara quiz saber quem estava patrocinando o jornal, se era o deputado José Riva. Respondi: "Não. O patrocinador do jornal sou eu mesmo. Sai quando quero, paraliza quando quero ou não vejo utilidade tê-lo em funcionamento. Faço isto há 28 anos". Se não igual, a resposta foi com palavras semelhantes. Ele tem tudo gravado!
A segunda pergunda: "Mas como você, se você mesmo não anda dizendo que o ganha mal dá para comprar milho para as galinhas?".... Respondi: "Não preciso de José Riva e de nenhum político regional ou nacional para me alimentar, viver a minha vida ou tocar meu jornal.( Hoje e isto afirmo agora, sem ter dito na entrevista, não gasto mais fortunas em boates, praticamente todas as noites, como antes fazia. Paralelo ao jornalismo sempre tive atividades diversas, sendo uma delas a mineração de diamante. Deus me permitiu, neste século 2000, encontrar diamante suficiente para tocar meu jornal diariamente se quizer. Não tenho contas bancárias porque, nas eleições passadas, por decisão de um juiz não sei a serviço de quem, tive todas elas bloqueadas. Quando acabar o dinheiro do colchão (não será este ano!) vendo uma ou duas propriedades e posso aguentar mais uns dois anos sem depender de ninguem.
Tinha um contrato rendoso com o governo Blairo Maggi até agosto de 2008. Ao contrapor Mauro Mendes, fui ameaçado: "Ou para ou paramos nós com você!"... Parei com eles, com Mauro, com Wilson Santos e com um monte de pessoas que acham que dependo delas para sobreviver. Os tempos áureos de farras (Bataclan, Pantanal, Sexy Appeal) passaram. A idade chegou, o "pau brochou", e hoje, quando posso, curto minhas galinhas em Cuiabá (as de pena!).
Bastante educado, Fábio Pannunzio foi muito gentil, e até me avisou (com delicadeza) que entrou com um processo contra mim nas Justiça, em Brasília, deve entrar com outros em Cuiabá. Entendo sua preocupação. Fui informado que o Luiz Carlos Beccare (ele até me ensinou a escrever corretamente o nome, com dois C e um I no final - continuarei usando o E) está irritado, muito "puto" da vida com a situação. "Mas este é um problema do Beccare", bradou o Pannúnzio.
Ocorre que o Luiz Beccare é o chefão da Bandeirantes em Mato grosso, dono e arrendatário de todas as afiliadas existentes no Estado. Um homem muito poderoso, dono também de muitas outras empresas fora do Estado. Em recente estada na sede da Bandeirantes, em São Paulo, o empresário pediu à direção que intervisse no problema. Fui também informado que, antes disso ele (Beccare) esteve com o Fábio, em Brasília, pedindo que parasse com tudo porque "as coisas tinham ido além dos limites". Ouviu um não como resposta (o jornalista expôs como motivo principal para continuar na luta o ferimento da sua honra, como homem (pai de 5 filhos com mulheres diferentes) e como profissional da imprensa com mais 30 anos de exercício. A passagem pelo "Zero Quilômetro", em VG, a "entrevista" com a "mulatona" de 2 metros, a longa espera pelos R$ 500 mil - 2 dias trancado na suite de um hotel, balançaram com o emocional do Pannunzio.
Chamado pela direção da Band, alertado para o uso indevido da imagem da empresa (corre o risco de ser demitido), mesmo assim Pannunzio, numa atitude merecedora de elogios, garantiu que continuará na luta (mesmo sem receber mais nada do Beccare?). Daí a razão deste texto um pouco mais longo, elucidador, e até certo ponto tão educado quanto o autor do primeiro telefonema.
O outro, vou gastar poucas linhas com ele: Partiu de uma pessoa que eu admirava pelo rosto (bonito), pela bunda (maravilhosa!) e pelo conteúdo do seu blog Prosa & Política (divertido e informativo). Já conversando, não tem como dialogar com uma pessoa que, se frequentou universidade esqueceu tudo, principalmente a pronúncia correta das palavras. Não a classifico como analfabeta, pois sei que não é... Só que, escandalosa, grita mais do que fala, como se quizesse com isto mostrar que é poderosa, amiga da senadora Serys Slhessarenko, Pedro Taques, do "novo rico" e sócio de Otaviano Pivetta
Alexandre Slhessarenko. Que tem a polícia (só pode ser a FEDERAL) nas mãos, etc., etc. etc.
"Você está perdido. Você não passa de um merda!... Quem está bancando a edição do seu jornal?... Riva não me intimida!... Ninguem consegue me comprar!"... Resumindo, um monte de abobrinhas, geradas por uma pessoa acostumada a aparcer com críticas grotescas em cima do governo Lula e outros ministros .Fosse na época da Ditadura Militar, quando seu pai, o engenheiro e ex-secretário de Obras do Estado, Rômulo Vandoni, bem serviu aos mandatários da época, ela não seria tão "CORAJOSA". Aliás, a palavra exata é ESCANDALOSA, APARECIDA.
Critica tanto a ministra Dilma Roussef, postando críticas e caricaturas dantescas contra a ex-guerrilheira e hoje ministra chefe da Casa Civil. Devia era ter um pouco de bom senso e até vergonha na cara. Graças a ela (Dilma) e outros menos bem sucedidos (a maioria morta) que o Brasil vive hoje esta bonança democrática, na qual imbecis iguais a ela (Adriana Vandoni) podem defecar a vontade em seus blogs, sem que a Censura (aquela de verdade, do passado), nem os agentes de repressão os incomodem.
Usando e acrescentado algo mais à frase do diretor presidente do DNIT, Antonio Pagot - Êta mulherzinha escandalosa! - ela, na realidade, se assemelha bastante a uma cadelona vira-lata (com seu corpão não dá pra enquadra-la como CADELINHA) dessas que latem, latem, mas não mordem (a não ser por trás, sendo traiçoeiras). Adoram ser afagadas o tempo todo (ela mesma escreve e posta dezenas de comentários diários, usando psedônimos diferentes, sendo a maioria elogiando sua própria coragem, caráter incorruptível, guerreira contra os "ladrões" da política brasileira). Uma figura incomum, sempre enchendo a si própria de elogios. Sempre que há um comentário contrário (desses de verdade), rapidamente veta e não publica. No Prosa & Política só há um lado. Talvez porque o OUTRO nem perca tempo se manifestando!
E pensar que toda esta raiva e preocupação é por causa de um bloguezinho vagabundo, o Cacetão Cuiabano, com acesso diário de meia dúzia de gatos pingados e, agora, com um jornaleco de quinta, o LIBERAL, cuja tiragem não passa de 500 exemplares e abrangência não chega ao Distrito da Guia (cerca de 15 quilômetros de Cuiabá). Porque tanta fúria e medo?
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