Na direção da Ageporca tem
até ex-mercenário no Iraque
Era só o que faltava!
Entenda o caso:
Além de um presidente interino -- já restou provado e comprovado -- que não consegue "pranejar" uma esquina; de um bom-vivant que só está lá porque é afilhado do ex-presidente da Fifa, João Havelange; de um dândi pilhado conferindo dinheiro de propina -- as imagens estão no You-Tube -- e acabou premiado com o cargo por isto; de um ex-presidente de bairro que subiu na vida puxando o saco dos poderosos de plantão; de um valoroso diretor-locutor-relações "púbricas" que não fala "americano" -- a única língua estrangeira que domina, e bem, é o cuiabanês...
...Na diretoria da Ageporca tem também um ex-mercenário no Iraque, que chegou aqui botando banca de "tradutor", foi logo se encostando até cair nas graças do super-engenheiro-honorário e de Soja Majestade, que o mimaram, primeiro, como chefe do escritório de representação de Mato Grosso em Brasília e, depois, com a tal diretoria.
Para não dizer que o curioso semovente não fez nada neste período de quase ano e meio na Ageporca, só porque foi contrariado, assim, sem mais aquela, partiu "corajosamente" para a agressão física contra o então presidente Adilton Sachetti -- que tem pelo menos o dobro da idade do valentão.
O ex-prefeito de Rondonópolis -- que vem a ser compadre e vizinho de parede-e-meia de Soja Majestade -- preferiu, então, deixar o cargo, porque as coisas por lá estavam se resolvendo à base do pugilato, com tendência a descambar para a troca de tiros, como nos velhos e "bons tempos" de Mato Grosso.
Dispensável dizer que, por conta dessa gauchada, o senhor Jefferson Castro -- que foi acolitado na agressão pelo senhor Yuri Bastos Jorge --, para espanto de Sachetti, "cresceu no conceito", vamos simplificar assim, de seus protetores: Pagot e Maggi.
São desse naipe os tipos escolhidos
pra fazer a Copa de 2014 em Cuiabá.
Repetindo: naum vai prestá!!!
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