Contador de visitas

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Caos e penúria instalados na imprensa mato-grossense por culpa do Governo Silval Barbosa!
==================
Esquemas que prevaleciam no famigerado Governo Dante de Oliveira parecem novamente proliferar na gestão Barbosa
==================
Famintos, há meses sem receber, funcionários de grandes jornais supostamente escanteados no Palácio Paiaguás, ameaçam paralização geral






















Aparentemente "mal assessorado", governador Silval Barbosa peca por "menosprezar" pequena imprensa e até alguns considerados "grandes"

A situação de penúria que passa os pequenos veículos de comunicação do Estado, parece atingir com maior força alguns apontados como grandes em MT, agora "fora do esquemão Paiagualino" ou supostamente mal administrados. Nesses os fato estrapolam quando
os funcionários estão há meses sem receber e ameaçam greve.

Resumindo, a imprensa de Mato Grosso (inteira) ainda depende dos subsídios governamentais (Governo do Estado, Assembléia Legislativa, TCE, TJ, Prefeituras, Câmaras Municipais e outros órgãos e poderes)... O "grosso" vem do Governo estadual. E isto está pegando nos últimos dias, pois o governo, misteriosamente, não tem conseguido honrar compromissos assumidos.

Sempre gentil e atencioso com todos, secretário Osmar Carvalho se viu obrigado e desligar os próprios celulares

Boatos apontam boicote da SEFAZ MT, sob comando do secretário Edmilson Santos. Para piorar, o titular da Secom MT, jornalista Osmar Carvalho, que saiu glorificado como competente e inovador da Secom AL, em três gestões, hoje, além de ameaçado de exoneração acumula fama de CALOTEIRO, FUJÃO E EMBLOMADOR... Logo ele, tão gentil e atencioso com todos, agora obrigado a desligar os próprios celulares (não tem suportado cobranças, algumas bem violentas, mesmo que verbalmente e por telefone).

De outro lado, o empresariado regional é fraco, também dependente das benesses governamentais, e covarde quando se trata de patrocinar veículos ou eventos contrários ao governo. E mais: preferem TVs e rádios como divulgadores de suas mídias. Sempre foi assim, há décadas... E quando tais torneiras (as do Governo) são fechadas para a grande maioria, e abertas camufladamente para poucos privilegiados, a situação se torna grave.

Edmilson Santos assume a Sefaz com a saída de Waldir Teis

O contabilista Edmilson José Santos , titular da Sefaz MT, cumprindo ordens ou por vontade própria estaria com "torneiras abertas e direcionadas ao homem que é apontado como prefeito de Cuiabá em 2013", além de um grupo de empresas de comunicação interiorano (rádios e TVs) e já com braços na Capital, com estreitas ligações no Palácio Paiaguás, segundo fontes paiagualinas.


Mesmo sem querer, ou que não admitam, Silval Barbosa, Edmilson Santos (Sefaz), José Lacerda (Casa Civil) e outros que direcionam recursos antes destinados à SECOM MT para novos "destinatários", como era feito no governo Dante de Oliveira, contribuem para as privações que atingem funcionários da Folha do Estado, Diário de Cuiabá e outros em Mato Grosso. Confira a gravidade dos fatos:


A DOR DOS JORNALISTAS NÃO SAI NO JORNAL

Se a Isabella Corrêa não pagar, jornalistas da Folha do Estado vão parar.

================

Sindicato, sob comando de Téo Menezes, convoca todos os jornalistas para assembléia-manifestação, na segunda, na porta do jornal

18/11/2011 - 17:09:00
Isabella Corrêa, com o irmão Mário Quirino, recebendo um dos troféus da série "Top of Mind" Isabella Corrêa, com o irmão Mário Quirino, recebendo um dos troféus da série "Top of Mind"
Téo Menezes, atual presidente do Sindjor, com a diretora da entidade, Keka Werneci Téo Menezes, atual presidente do Sindjor, com a diretora da entidade, Keka Werneci

Jornalistas indignados de Cuiabá resolvem dizer um basta para os atrasos salariais. A prática se tornou cultural especialmente em dois dos jornais impressos mais expressivos e tradicionais da capital: Folha do Estado e Diário de Cuiabá. Diante da situação vexatória e sufocante, proporcionada por dois meses de salários atrasados, os jornalistas da Folha ameaçam paralisar as atividades. Cerca de 80% dos trabalhadores apoiam a iniciativa. No mês passado, os trabalhadores do Diário já fizeram um dia de paralisação, para mostrar que também já estão saturados. Por lá, os salários chegam atrasar quatro meses ou mais.

Dessa forma, o Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor – MT) conclama a união da categoria para Assembleia Geral. Em pauta: indicativo de greve dos jornalistas da Folha e do Diário devido aos constantes atrasos salariais. A Assembleia vai ocorrer na segunda-feira (21), em frente à sede do jornal Folha do Estado, com convocação a partir das 18h30.

O Sindjor, mais uma vez, pede a união da classe e presença maciça da categoria na Assembleia, por entender que essa é uma luta de todos. Se essa situação perdurar, os jornalistas que não sofrem com atrasos salariais hoje podem vir a sofrer amanhã, pois atrasos salariais refletem em todo o mercado.

Além disso, o Sindicato pede também para que os colegas repliquem essa nota em sites, blogs, listas de emails, jornais impressos, rádios e TVs. E também disseminem o movimento “Jornalistas na Forca” nas redes sociais, principalmente no facebook e Twitter. O objetivo é fazer um twitaço com a hashtag: #JornalistasnaForca.

Só com uma base forte a categoria poderá lutar por melhores salários e condições de trabalho.

Jornalistas de Mato Grosso, uni-vos!


FONTE : SINDICATO DOS JORNALISTAS DE MT

De arrepiar!

Salários pagos em "parcelinhas mensais"

O jornal Diário de Cuiabá propôs, na manhã desta sexta-feira (18), pagar em 16 parcelas o salário atrasado dos seus jornalistas. Também apresentou calendário para os próximos pagamentos. A informação é do Sindicato dos Jornalistas de Mato Grosso (Sindjor-MT), que havia solicitado à Justiça uma audiência de conciliação motivada por reclamação trabalhista. Além de parcelas de R$ 500 para cada jornalista referentes aos salários atrasados de junho, julho, agosto e setembro, o DC se comprometeu quitar a folha de outubro até a próxima segunda-feira (21). O mês de novembro e o 13º deverão ser pagos até 21 de dezembro.

Acompanhado pelo advogado Marcos Dantas, o presidente do Sindjor, jornalista Téo Meneses, avisou que a proposta será levada aos funcionários para discussão, durante assembleia-geral da categoria, no próximo dia 21. O encontro será a partir das 18h30, em frente ao jornal Folha do Estado, que também tem atrasado o pagamento dos funcionários e já foi acionado pelo sindicato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário