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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

José Riva "bota boca no trombone" e denuncia trama contra o Estado patrocinada por mafiosos do BRT
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Para ele, "fraude é o que querem fazer com o povo de Mato Grosso"


Deputado José Riva, aqui ao lado do governador Silval Barbosa, acredita que está passando da hora do governante desmontar a trama arquitetada nacionalmente contra Mato Grosso


O Governo do Estado tem que explicar melhor as vantagens do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) em relação ao Bus Rapid Transit (BRT), modal que vem sendo desativado em cidades como Curitiba. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (30), pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado José Riva (PSD), que defende o VLT por ser um sistema "moderno, seguro, durável e ecologicamente correto".

Além disso, seu custo de implantação é estimado em R$ 700 milhões, sendo o custo total das obras de R$ 1,1 bilhão, incluindo a infraestrutura urbana.

Enquanto que para o BRT são divulgados somente os R$ 489 milhões previstos para a construção dos corredores (linha rápida do ônibus articulado), não estando inclusos os custos dos ônibus, das desapropriações e mobilidade urbana. Fatores que automaticamente encarem o sistema de ônibus articulado.

"Não existe essa diferença de R$ 700 milhões e precisamos ter competência para explicar isso. É preciso dizer à população que as obras do VLT serão entregues com as chaves nas mãos. Esse valor inclui a entrega do metrô pronto para funcionar".

E diante das inúmeras vantagens do VLT, destaca Riva, se houvesse a diferença de preço, com a garantia de que o melhor modelo é durável, eficiente e funcional, inclusive, para daqui a 30 anos, a escolha do metrô também se justificaria.

Para ele, fraude é o que querem fazer com Mato Grosso, pegando-o como bode expiatório com o intuito de derrubar o ministro das Cidades, Mário Negromonte. Ele se referiu às matérias publicadas pelo Jornal Estadão que mencionam a existência de lobby em favor do VLT.

Conforme Riva, ninguém destaca os custos com as desapropriações e ampliação da frota BRT para atender a demanda, pois as ruas e avenidas da Capital não comportariam. Além disso, não é destaque a durabilidade de 30 anos e a energia limpa do metrô. Enquanto o BRT dura apenas sete anos, gasta muitos pneus e combustível poluindo o meio ambiente. (DA ASSESSORIA)

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