Ex-senador que sempre caceteou os governos Maggi e Barbosa, agora defende o VLT com unhas e dentes
Pela amizade que tem com o presidente da AL, deputado José Riva, o polêmico ex-senador Antero Paes de Barros (PSDB), tomou partido na briga entre figurões e mafiosos pela implantação do novo modal de transportes ligando Cuiabá a Várzea Grande. Mesmo sem dizer que sim, Antero demonstrou sua preferência pelo VLT ao contrapor os verdadeiros interesses por trás das denúncias do Jornal O Estado de São Paulo. Confira o texto do PNBonline, de propriedade do ex-parlamentar:
Antero Paes de Barros comentou durante o programa CBN Cuiabá desta sexta-feira (25) o caso que está sendo tratado pela imprensa nacional como escândalo no Ministério das Cidades e que acabou afetando Mato Grosso. De acordo com os jornais nacionais, o ministro Mário Negromonte teria avalizado uma fraude para que Cuiabá conseguisse mudar o modal de transporte para a Copa de 2014 de BRT para VLT.
Para Antero, toda essa situação decorre de uma briga econômica existente entre os empresários do setor rodoviário e ferroviário. “Hoje o noticiário dava conta de que o VLT com certeza não ficará pronto para a Copa. Isso tudo nos parece uma grande briga econômica, do lobby rodoviário contra o ferroviário. Aliás, o setor ferroviário não avança no país por causa do lobby rodoviário, que mais uma vez se insurge contra essa situação”.
Antero ainda ressaltou que essa notícia que “ganhou ares de escândalo”, não passa de uma mudança de projeto feita pelo governo do estado de Mato Grosso, que ao optar pelo VLT sabia que ele custaria mais caro. “E isso está sendo visto pela imprensa como um escândalo envolvendo Mato Grosso, o governo Dilma e o Ministério das Cidades. A grande verdade é que essa situação é tudo que Mato Grosso não precisava com relação à Copa do Mundo de 2014”.
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E tome mais DEFESA!
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Um provérbio alemão diz que o diabo está sentado em cima do detalhe. Um desses “detalhes” chama a atenção hoje na mídia nacional: os jornais paulistas, Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo não sabem o nome correto do governador Silval Barbosa(PMDB). Erraram juntos, chamando-o de “Sinval” ao invés de Silval.
Na época do jornalismo de apreço aos detalhes de informar bem existia uma máxima: matem o homem, mas não lhe troquem o nome.Mato Grosso, o governo e o governador Silval Barbosa estão nas páginas dos jornais do país por conta da polêmica envolvendo a "forma" da troca do sistema BRT pelo VLT. Uma coisa é a legalidade da mudança, que merece a lupa da mídia, da CGU e do Ministério Público, a outra coisa é questionar a mudança porque o sistema VLT é mais caro do que o BRT. A discussão passa pela viabilidade da implantação do sistema que melhor atende aos cuiabanos.
Esse é o "detalhe" que não pode escapar na argumentação na defesa do VLT, esgotada toda a devida transparência sobre o modo como a mudança foi feita pelo Ministério das Cidades.
Obs: nas matérias desta sexta-feira da Folha de São Paulo e O Estado de São Paulo, postadas aqui no PnB Online, o nome do governador está colocado da forma correta, Silval ao invés de "Sinval".
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Falsa médica que aplicava cimento no bumbum de pacientes volta ser presa
Ela voltou a ser detida depois que outra vítima apresentou queixa.
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Oneal Ron Morris teria aplicado a mistura de cimento e cola em si mesma.
A transsexual americana Oneal Ron Morris, de 30 anos, voltou a ser presa na quarta-feira (23) em Miami, na Flórida (EUA), acusada de aplicar uma mistura de cimento, supercola, óleo e selante de pneus nas nádegas de mulheres, segundo a emissora de TV "WSVN".
Ela voltou a ser detida depois que outra vítima apresentou queixa à polícia. Oneal já havia sido presa na semana passada sob a acusação de realizar o procedimento ilegalmente. A polícia também prendeu seu suposto cúmplice, Corey Eubank, de 40 anos.
A Justiça fixou sua fiança em US$ 15 mil (cerca de R$ 28 mil).
Os investigadores acreditam que Oneal realizou o mesmo procedimento em si mesma.
A polícia afirmou que Oneal e Eubank trabalhavam juntos e dividiam o dinheiro.
A segunda vítima disse que pagou US$ 900 para que fosse aplicada uma injeção de silicone. Ele contou que Oneal teria lhe dito: "Essa é a minha profissão. Não se preocupe".
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