Isolado, desconectado do Palácio Paiaguás, Osmar Carvalho tem no governador Silval Barbosa e no amigo e confidente Dorilêo Leal (Grupo Gazeta de Comunicação) o sustentáculo para sua luta contra mafiosos paiagualinos!
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Osmar Carvalho, ilhado no Palácio Paiaguás
Quem conhece o titular da Secom MT, Osmar Carvalho, sabe da sua competência como jornalista e administrador, sente pena dos momentos ruins vividos pelo profissional, amigo pessoal do governador Silval Barbosa, detentor da confiança do governante, mas prensado contra a parede por conta de uma maré revolta que se apossou sobre alguns setores do Palácio Paiaguás nos últimos meses. Osmar nunca foi de dar calote em ninguém, seja em assuntos (compromissos) pessoais ou aqueles relacionados às pastas que já comandou. Sempre gentil, seja por telefone ou pessoalmente, sempre atendeu a todos sem distinção.
Compromissos assumidos e inquebrantáveis com um grupo forte entranhado no Palácio Paiaguás transformaram Edmilson Santos numa espécie de secretário "FANTOCHE", e que hoje o obrigam a ser a "pedra no sapato" de Osmar Carvalho
Por conta de boicote aparentemente desencadeado pelo titular da Sefaz, Edmilson Santos, e outros colegas de secretariado, Carvalho tornou-se nas últimas semanas um homem arredio. Desligou dois celulares que atendia à imprensa, mantendo em funcionamento um único aparelho (número conhecido de poucos), sempre em linha direta com o governador Silval Barbosa e o empresário Dorilêo Leal, dono do Grupo Gazeta de Comunicação e dezenas de outras empresas espalhadas na Capital e Interior. Leal, confidente e amigo do secretário Osmar, tem insistido na permanência de Carvalho e investido duramente contra um grupo mafioso que tenta, a qualquer custo, a "degola" do titular da Secretaria de Comunicação de Mato Grosso. Em consequência, há quase duas semanas sem despachar no Paiaguás, ilhado, o secretário usa local secreto em área nobre de Cuiabá para assinar documentos e traçar diretrizes encaminhadas pessoalmente pelo secretário-adjunto Elpídio Spiezzi.
Resquícios de um passado tenebroso e repleto de trambiques
Ex-primeira dama Thelma de Oliveira é condenada por improbidade administrativa e fica inelegível nas próximas eleições
A suplente de deputada federal Thelma de Oliveira (PSDB) foi condenada pela Quarta Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) por improbidade administrativa devido a contratação irregular de serviços terceirizados na antiga Fundação de Promoção Social do Estado de Mato Grosso (Prosol), quando ela presidia a entidade, ainda durante o mandato do ex-governador Dante de Oliveira (já falecido).
A decisão foi unânime e prevê a pena de proibição de contratação com o Poder Público, bem como do recebimento de benefícios ou incentivos fiscais e suspensão dos direitos políticos pelo período de três anos. Além da punição, com a sentença Thelma passa a ser enquadrada como ficha suja, o que pode ser mais um impedimento de sua pretensão de se candidatar a um mandato eletivo nas próximas eleições.
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