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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Super Macabro!

Namorada de turista alemão desaparecido na Polinésia Francesa detalha ataque de canibal

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A polícia local encontrou, em meio a brasas, cinzas, ossos e dentes que acredita ser do turista supostamente devorado em ritual de canibalismo selvagem!


Do UOL Notícias
Em São Paulo
  • Stefan Ramin e Heike Dorsch em um dos locais paradisíacos que visitaram antes do episódio de suposto canibalismo

    Stefan Ramin e Heike Dorsch em um dos locais paradisíacos que visitaram antes do episódio de canibalismo

A namorada do turista alemão que desapareceu na Polinésia Francesa detalhou, em entrevista a uma revista alemã, como escapou da morte nas mãos do suposto canibal que teria matado seu namorado.

O velejador Stefan Ramin fazia uma viagem pelo Pacífico Sul com a namorada Heiki Dorsch quando parou em uma ilha para participar de uma cerimônia local. Depois de sair para caçar com um guia chamado Henri Haiti, o velejador desapareceu.

Algumas semanas depois, a polícia local encontrou, em meio a brasas, cinzas, ossos e dentes que acredita ser de Ramin. A partir daí, surgiram notícias de que o velejador teria sido vítima de canibalismo, o que autoridades da Polinésia Francesa negam.

Na entrevista, Dorsch conta que ela e o namorado conheceram algumas pessoas na ilha enquanto estavam ancorados no local, incluindo o guia. “À noite ele voltou sozinho, dizendo que Stefan precisava de ajuda. Eu peguei uma tocha e o segui floresta a dentro”, contou Dorsch.

“De repente, ele me ameaçou. Colocou uma arma no meu nariz e disse em francês que eu ia morrer. Eu pulei na arma gritando: “Não, eu não vou morrer”, acrescentou, dizendo que, durante a briga, estava certa que ele iria violenta-la.

Quando conseguiu se livrar, ela conta que correu em direção à praia e nadou até o único barco que estava perto do seu. As pessoas que estavam a bordo a ajudaram e chamaram a polícia.

O guia continua sendo procurado na ilha de Nuku Hiva. As informações são do Daily Mail.

Se correr o bicho pega, se parar o bicho come!
Silval Barbosa bate-cabeça para ajustar um governo que se dividiu em 8 grupos

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E no "bolo", aparentemente, tem gente mandando tanto ou até mais que o governador

Mauricio Barbant

Deputado José Riva e governador Silval Barbosa

Com 19 meses de administração, sendo 10 do novo mandato, o peemedebista Silval Barbosa enfrenta embaraços por causa da divisão do governo em 8 núcleos, quase todos fechados em torno de caciques políticos que exercem influências diretas nas decisões. São secretários e diretores de empresas que, ao invés de unificarem as ações em torno da máquina, acabam por separar as engrenagens, cada um puxando peça para o seu lado. Isso provoca conflitos, conspirações e deixa a administração enfraquecida e mais travada ainda.

Os blocos são comandados pelo secretário Pedro Henry (Saúde), cacique do PP; pelo presidente da Assembleia José Riva, com porta-vozes no Cepromat e na secretaria de Esportes e Lazer; por Eder de Moraes, à frente dos projetos da Copa-2014; pelo deputado Carlos Bezerra, que manda nas pastas de Turismo e das Cidades, com os irmãos Júlio e Jayme Campos, na área da agricultura; e ainda tem o deputado Wellington Fagundes, presidente regional do PR e com influência em órgãos e secretarias conduzidas pelo partido, especialmente na Infraestrutura e Pavimentação Urbana, e ainda o bloco do PT com Ságuas Moraes e Carlos Abicalil, na condução da Educação, inclusive de porteira fechada. Dos 24 secretários, somente 6 são do quadro técnico.

Como tem perfil mais político, Silval, que foi prefeito de Matupá e deputado estadual por dois mandatos, um deles como presidente da Assembleia, tenta conduzir a administração na base da cordialidade. Em muitos momentos que precisou agir de forma mais dura em resposta à sociedade, com expectativa de substituição de membros do primeiro-escalão, preferiu amenizar as brigas, tomando outras posições.

Pedro Henry sente-se bem à vontade. Ele criou um braço político dentro do governo. Como é bem articulado, toma iniciativas que projetam-no até mais que o próprio governador. Foi de Henry, por exemplo, a ideia de transferir a gestão da saúde dos hospitais para Organizações Sociais, as chamadas OSS. Avoca para si a responsabilidade e "peita" quem se manifesta contra, inclusive o Ministério Público. Assessores mais afoitos comentam que Henry, motivado pela forte inserção dentro do governo, não descarta nem a hipótese de disputar cargo majoritário em 2014, principalmente se conseguir melhor a gestão da saúde pública, hoje um dos calcanhares de Aquiles do governo.

José Riva, outro cacique político, tem voz ativa na administração estadual. Com ajuda do vice-governador Chico Daltro, seu parceiro na construção e transformação do PSD na maior sigla do Estado, Riva emplacou na presidência do Cepromat o ex-deputado Wilson Dentinho e ainda tem ligação com Antonio Azambuja na secretaria de Esportes e Lazer, embora este tenha saído do PP e migrado para o PSD. Riva consegue até mais espaço no primeiro escalão se assim desejar. Bezerra tem a esposa Teté na área do Turismo e o afilhado político Nico Baracat na pasta das Cidades. O deputado federal Júlio Campos e o irmão e senador Jayme Campos, mesmo negando publicamente, usam o secretário José Domingos para atender pleitos no Paiaguás, embora o deputado tenha saído do DEM e se filiado ao PSD.

Fonte: RDNews

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