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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Vereadores colocam PROCURADORIA-GERAL da gestão Chico Galindo abaixo de "bosta de cachorro"
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Vereador e ex-secretário de Infraestrutura de Cuiabá, na gestão de Galindo, Paulo Borges explicou que foi obrigado, à época, por decisão judicial, a fazer uma obra de contenção para beneficiar um posto de combustíveis. Ele explicou que foram empregados R$ 500 mil nesta construção, enquanto o dinheiro poderia ter sido investido em obras para beneficiar uma parcela maior da população. “Se eu não fizesse, seria preso"

Chico Galindo



O vereador Paulo Borges(PSDB) foi o que mais desabafou. Estava irado, P... da vida após ter um projeto vetado pelo prefeito Chico Galindo por conta de parecer contrário da Procuradoria-Geral do Município. Outros edis usaram o microfone para apontar erros. Deucimar Silva (PP) tachou o parecer da Procuradoria de ridículo. O site Hipernotícias abordou com maestria o assunto. Veja:



A Procuradoria-Geral do Município foi duramente criticada na sessão desta terça-feira (8) na Câmara de Vereadores de Cuiabá. As reclamações partiram dos parlamentares que fazem parte da base de sustentação do prefeito Chico Galindo (PTB). “São ‘n’ erros da procuradoria”, acusou o vereador Paulo Borges (PSDB).

A discussão veio à tona por conta de um projeto de lei do tucano vetado pelo prefeito, com base em um parecer da procuradoria. A propositura determina que seja feita a comunicação das faltas dos alunos da rede pública e particular de ensino. Mesmo sem ônus para o município, a proposta foi vetada. Por 17 votos, o Legislativo derrubou o veto.

Borges, que também é advogado, aproveitou para desabafar contra os profissionais da Procuradoria-Geral do Município. Segundo ele, foram vários erros cometidos por este órgão no edital do processo de licitação da Sanecap. “Até agora não há um edital com transparência”, disse.

Ex-secretário de Infraestrutura de Cuiabá, na gestão de Galindo, Paulo explicou que foi obrigado, à época, por decisão judicial, a fazer uma obra de contenção para beneficiar um posto de combustíveis. Ele explicou que foram empregados R$ 500 mil nesta construção, enquanto o dinheiro poderia ter sido investido em obras para beneficiar uma parcela maior da população. “Se eu não fizesse, seria preso”, disse o vereador.

Para Borges, neste projeto que trata das faltas dos alunos da rede pública, que não fere a Lei Orgânica Municipal, nem as Constituições do Estado e Federal, o prefeito não deve ter sequer visto do que se tratava. Ele prometeu conversar com o prefeito sobre este problema na Procuradoria, sob o comando do advogado Fernando Biral.

“Vamos conversar com o prefeito sobre erros nos pareceres dos projetos de Lei por conta destes entendimentos. Não é desmerecer os profissionais que estão lá (Procuradoria), mas tem muito parecer equivocado, onde se apegam a algumas divergências de interpretação”, pontua o tucano.

O vereador Clovito Hugueney (PTB) concordou com as reclamações do tucano. “Tenho certeza que o Galindo nem soube disso. Acho que a procuradoria nem leu o projeto de lei”, considerou o petebista. Deucimar Silva (PP) tachou o parecer da Procuradoria de ridículo.

Diante das reclamações, o líder do prefeito, vereador Everton Pop (PSD) liberou a bancada para votar. (Fonte: Hipernotícias)

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