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sábado, 29 de maio de 2010

Mato Grosso Hoje!

Greve orquestrada para desmoralizar ainda mais o TJ MT parece não ter fim

Presidente do Tribunal de Justiça de MT “desembolsa” R$1,7 milhão, mas servidores continuam em greve. O desembargador José Silvério Gomes, tenta de todas as formas fazer com que os servidores do Poder Judiciário, que estão 24 dias em greve, retornem às atividades. O magistrado desembolsou o valor para o pagamento parcial dos créditos correspondentes à perda com a implantação da (URV).

Silval não descansa um minuto, nem nos finais de semana?

O governador Silval Barbosa iniciou, na manhã deste sábado (29.05), uma visita a região norte de Mato Grosso por Matupá (696 km de Cuiabá). Depois esteve em Peixoto de Azevedo, reunido com lideranças políticas da região. Ainda hoje, Silval cumpre agenda em Guarantã do Norte (715 Km ao Norte da Capital), onde ele fará o lançamento da construção de 200 casas populares e das obras de drenagem.

Desembargador insinua que magistrado tenha usado a justiça para vingança

Justiça não pode ser instrumento de vingança, declara desembargador em decisão o desembargador do Tribunal Regional Federal (TRF) Tourinho Neto, que concedeu habeas corpus a todos os envolvidos na Operação Jurupari, declarou que o juiz da Primeira Vara Federal, Julier Sebastião da Silva, causou “intranqüilidade” no meio social e insinua que o magistrado tenha usado a justiça para fazer vingança.

"De forma arbitrária alguns magistrados impõem encarceramento desrespeitando a legislação"

“A justiça não pode ser instrumento de vingança. O que tem acontecido ultimamente, é que alguns magistrados, sem qualquer fundamentação, de forma arbitrária, impõem o encarceramento provisório do acusado, desrespeitando a legislação existente no nosso ordenamento jurídico”, declarou Tourinho Neto em trecho da decisão proferida na quarta-feira (26), que resultou na libertação de 64 presos acusados de envolvimento em crimes ambientais.

Desembargador viu também abuso de autoridade nos pedidos de prisão

O desembargador afirma ainda que a arbitrariedade nos pedidos de prisão constitui também abuso de autoridade. Além disso, Tourinho Neto questionou Julier por não fundamentar os pedidos de prisão, que foram feitos sob alegação da garantia da ordem pública. “Não estava, segundo a decisão, havendo nenhum abalo à ordem. A decisão é que causou intranquilidade no meio social. A prisão ‘por atacado’ causou estardalhaço indevido sobre os possíveis crimes cometidos”, descreveu na decisão.

E pediu detalhamento sobre misteriosa citação em despacho de Julier Sebastião

O desembargador também solicitou que o magistrado mato-grossense especifique detalhadamente sobre a citação sobre políticos, conforme consta da folha 14 do despacho, no qual Julier comenta: “se não tiver político, não precisa analisar. Ver apenas se era do Arcanjo”. (Fonte: Olhar Direto)

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