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domingo, 30 de maio de 2010

Presidente da Fiemt, amigo de Mauro Mendes, braço direito na sua campanha para prefeito de Cuiabá, e pistoleiros contratados para matar o filho milionário da Mega Sena, deixam a prisão em Campo Grande!




por TVCA

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Advogados de defesa já tinham entrado com recurso para libertação dos presos.

O empresário Francisco Serafim Barros, superintendente da Federação das Indústrias de Mato Grosso - Fiemt, suspeito de encomendar a morte do filho Fábio Leão Barros, deixou há pouco a prisão em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Ele estava preso desde quinta-feira (27) quando foi detido pela polícia em Cuiabá e foi solto hoje depois de prestar depoimento sobre o caso. O Ministério Público havia dado parecer contrário à libertação dos suspeitos. Em depoimento o empresário negou o plano.

A prisão venceria na terça-feira (1 de junho), mas de acordo com o delegado do Grupo Armado de Repressão a Roubos, Assaltos e Sequestros do Mato Grosso do Sul (Garras), Ivan Barreira, não há dúvidas sobre o caso e, por isso, não haveria motivo para manutenção da prisão.

Francisco Serafim Barros e outros três homens, supostos pistoleiros detidos no Mato Grosso do Sul, foram liberados. Apenas um continua preso, é Fabiano Barros, irmão de Fábio que foi preso em flagrante em uma fazenda também na quinta-feira (27), com várias armas e munições.

Apesar de liberados, os suspeitos devem ser indiciados por crime de formação de quadrilha e bando armado. O delegado não sabe ainda se poderá indiciá-los por tentativa de homicídio. Segundo o que a polícia apurou até o momento, havia a encomenda para executar Fábio, mas por circunstâncias a execução não se confirmou.

O motivo da briga familiar é o prêmio de quase R$ 29 milhões de reais que o filho do empresário ganhou na mega-sena em 2006. Ele disse ter comprado fazendas, gado, apartamentos e carros. Mas tudo ficou em nome do pai. O rapaz contou que, ao decidir pedir a devolução do dinheiro, o pai teria se recusado. O ganhador da mega-sena diz que a justiça já decidiu a seu favor, mas o pai não aceitou. (Fonte: Primeira Hora)

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