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segunda-feira, 31 de maio de 2010

Política Apimentada!

Um pouco da história de Mato Grosso, que muitos mato-grossenses desconhecem!!

Na década de 80, José Riva bem jovem, prefeito de Juara, com pouco mais de 20 anos, peitou o então todo poderoso governador de Mato Grosso, Júlio Campos, sendo preso por um batalhão de policiais mascarados e trazido de avião para Cuiabá...

"Sonho de consumo" da esquerda mato-grossense, quase uma obsessão -- ver José Riva preso -- já foi materializado há 27 anos, quando o agora presidente da Assembléia Legislativa era prefeito de Juara e Júlio Campos o bam-bam-bam no Palácio Paiaguás.

Riva tinha pouco mais de 20 anos e "Djulinho" pouco além dos 35 estatutários -- idade mínima para assumir o governo estadual.

- "Éramos muito jovens, inexperientes, ambos encantados com o poder. Achávamos que podíamos tudo", resume o agora ex-governador, ex-senador e ex-conselheiro do Tribunal de Contas.

Foi assim:

Uma das primeiras medidas "de impacto", logo após tomar posse em março de 1983, Júlio Campos mandou recolher todas as máquinas da Codemat -- Companhia de Desenvolvimento de Mato Grosso que estavam emprestadas para as prefeituras. Em muitos municípios, era o único equipamento disponível para recuperar as estradas, após o final das chuvas.

Maioria dos prefeitos concordou em devolver o maquinário, menos o da recém emancipada Juara, José Riva.

Foi o que bastou para o governador mandar um avião lotado de policiais -- todos com máscaras ninja -- com ordem de buscar as máquinas e, se resistisse, também o prefeito, se fosse o caso.

Foi o caso: Riva se manteve irredutível e acabou recebendo voz de prisão e embarcado à força na aeronave.

Por conta deste episódio, só depois de vários anos de ressentimentos, mais maduros, ambos voltaram a se falar, porém, se provocados, fazem cara de quarta-feira e evitam sequer tangenciar este assunto. (Fonte: Supersitegood)


Maksuês Júlio Campos Leite, do site o Documento, fazendo novas revelações sobre o mal intencionado amigo de Mauro Mendes!

Suspeito de ter encomendado a morte do próprio filho por causa de um prêmio de R$ 26 milhões, o superintendente afastado da Fiemt (Federação das Indústrias de Mato Grosso), Francisco Serafim Barros, tem profundas ligações com o empresário Mauro Mendes (PSB), pré-candidato a governador de Mato Grosso. Serafim atuou como um dos tesoureiros da campanha de Mauro Mendes a prefeito de Cuiabá, em 2008, e mais: doou R$ 18 mil ao amigo em duas parcelas.

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