Ato contra Éder Moraes divide movimento comunitário. Édio Martins diz que manifestação é financiada por "notórios sonegadores". Aldo Locatelli veste a carapuça e desafia "fofoqueiros da corte" a provarem que tem débito fiscal
Programado para esta segunda-feira, o ato contra a pretensa corrupção na Sefaz já está provocando alvoroço antes mesmo de acontecer. No movimento comunitário, já se formaram uma ala a favor do ato e outra contra. A Femab (Federação Matogrossense das Associações de Bairros), presidida por Walter Arruda, que mantém estreitas ligações com o grupo politico capitaneado pelo prefeito Wilson Santos, teria sido "comprada" para puxar esta manifestação - acusa Édio Martins, presidente da Ucamb, que sempre manteve estreitas ligações com o Governo do Estado. No meio do tiroteio entrou também o empresário Aldo Locatelli (foto), presidente do Sindipetróleo e um dos financiadores da manifestação. Locatelli, segundo o que sugerem os defensores de Éder Morais, seria um "notório sonegador". O empresário rebate dizendo que está sendo atacado por "fofoqueiros da corte" - que ele desafia para um debate público sobre os desvios de recursos que estariam ocorrendo na atual administração estadual. As informações sobre a manifestação anti-governo estadual só tem circulado nos sites e blogues, a grande imprensa vem fazendo de conta que não é com ela. (Página do E)
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