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segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Eduardo Gomes, do MT Aqui, com suas VERDADES Apimentadas!

Verdades:


Abicalil abortou o debate na TV Rondon

Lulálcool


CBBB rompe antigo conluio com o PT: Lula vibra; pra ele o Estado é lálcool

Blairo tomou Doril


O principal papel do senador é debater. No nosso regime bicameral Senado é casa revisora e de contraditório.

Candidato ao Senado que foge de debate assusta o eleitor e perde voto.

Blairo Maggi (PR) e o abortivo Carlos Abicalil (PT) não compareceram ao debate entre os candidatos ao Senado, no sábado, na TV Rondon, em Cuiabá.

A ausência de Blairo e Abicalil no debate é lamentável e fortalece os outros dois candidatos que se despontam nas pesquisas: Antero Paes de Barros (PSDB) e Pedro Taques (PDT).

Acho que Blairo não participou do debate porque já se sente eleito. Abicalil caiu fora porque Antero o encostaria na parede por seu posicionamento favorável ao aborto e por ter votado contra o aumento dos aposentados e pensionistas.

Pivetta e a Máfia das Ambulâncias


Noticiário do fim de semana destaca que o deputado estadual e candidato a vice-governador Otaviano Pivetta (PDT) é processado pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região em Brasília, que acatou denúncia do Ministério Público Federal (MPF) que o acusa por crime de compra superfaturada de ambulância – episódio conhecido como “Máfia das Ambulâncias” e seus protagonistas chamados de “Sanguessugas”, com recursos de emenda federal, quando prefeito de Lucas do Rio Verde.

Pivetta nega e lamenta que tenha sido indiciado à revelia pela Polícia Federal, mas reconhece que realmente comprou ambulância da suspeitíssima empresa Planam – já fechada – e que foi o pivô de um rombo milionário na Saúde Pública do Brasil.

Sempre escrevo sobre Sanguessugas e recebo críticas por isso, mas insisto nesse caso, que precisa ser passado a limpo.

Pivetta é processado, mas de Mato Grosso anteriormente foram denunciados pelo MPF por envolvimento com a Máfia das Ambulâncias três ex-deputados federais, sendo eles Lino Rossi (PP), Ricarte de Freitas (PTB) e Celcita Pinheiro (DEM). Outros congressistas e ex-congressistas também teriam envolvimento com a Máfia da Ambulância. São eles: Pedro Henry (PP), Serys Slhessarenko (PT), Jayme Campos (DEM, mas enquanto prefeito de Várzea Grande, porque comprou uma ambulância superfaturada da Planam para a Guarda Municipal), Wilson Santos (citado pela Controladoria Geral da União) e Teté Bezerra (PMDB)

Serys foi julgada e absolvida pelo Senado no caso da Máfia das Ambulâncias. A senadora debitou a denúncia contra a ela a suposta ação de um de seus genros, esse sim, envolvido com o caso. No PT sempre sobra para filho, genro, irmão, etc., mas nunca para o titular do mandato. Também foram julgados e absolvidos no mesmo processo político os senadores Ney Suassuna (PMDB/PB) e Magno Malta (PR/ES).

Nas investigações e nos inquéritos instaurados pela Polícia Federal constam 71 prefeitos e ex-prefeitos de Mato Grosso que figuram com algum tipo de suspeita de envolvimento com a Máfia das Ambulâncias e dentre eles: Otaviano Pivetta (Lucas do Rio Verde), Lutero Siqueira (Guarantã do Norte), Luiz Cândido de Oliveira (Terra Nova do Norte), Cidinho dos Santos (Nova Marilândia e presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios/AMM), Pedro Alcântara (Paranaíta), Isolete Corrêa (Brasnorte), Geovane Marchetto (Marcelândia), Silda Kochemborger (Apiacás), Ilson Matinscke (Santa Rita do Trivelatto), Olídio Bortolas (Santa Carmem), Antonio Debastiani (Feliz Natal), Jesur Cassol (Campo Novo dos Parecis), José Miguel (Rio Branco), Nelci Capitani (Colniza), Roberto Barbosa (Glória D´Oeste), Lourival Carrasco (Mirassol D´Oeste), Denir Perin (Querência), Valdizete Nogueira (Jaciara), Marcelo Alonso (Nova Maringá), Adriano Xavier Pivetta (Nova Mutum), Nilson Leitão (Sinop), Jayme Campos (Várzea Grande), Roque Carrara (Nova Santa Helena), Hélio do Carmo (São José do Xingu), Romoaldo Júnior (Alta Floresta), Ismael dos Santos (Planalto da Serra), Reinaldo Tirloni (Tapurah), Nelson de Moraes (Pedra Preta), Francelino da Silva Filho, o Francinha (Guiratinga), Onéscimo Prati (Campo Verde), José Bauer (Nova Ubiratã) e Antonio da Paixão, o Padre Antonino (São José do Povo).

LUTO


Mato Grosso perdeu ontem, Bento Souza Porto, que morreu pela manhã em Cuiabá após travar dolorosa luta contra um câncer. O corpo de Bento Porto foi velado na Capela Jardins e sepultado no Cemitário Bom Jesus de Cuiabá, no começo da noite.

Bento Porto tinha 67 anos, nasceu em 21 de março de 1943 no Distrito de Paz de Alto Coité, município de Poxoréu. Deixa cinco filho. Era engenheiro agrônomo formado pela Universidade Federal Rural de Minas Gerais, em Viçosa, na Zona da Mata Mineira.

Político, Bento Porto foi secretário de Estado nos governos de José Fragelli e Garcia Neto; exerceu idêntico cargo na Prefeitura de Cuiabá. Na 47ª Legislatura da Câmara dos Deputados, de 1983/86, foi deputado federal. Candidatou-se a outros cargos e em 2006 disputou o Governo pelo PSC tendo enquanto companheiro de chapa o ex-vereador por Rondonópolis, Alcimar Machado.

A bancada federal de Mato Grosso na legislatura em que Bento Porto a integrou era composta na Câmara por figuras ilustres que ganhariam espaço político. Bento integrava a bancada governista do PDS juntamente com Jonas Pinheiro, Maçao Tadano e Ladislau Cristino Côrtes, o Lalau; a oposição peemedebista era formada por Dante de Oliveira, Milton Figueiredo, Gilson de Barros e Márcio Lacerda.

Posteriormente Jonas Pinheiro reelegeu-se e por duas vezes foi senador. Dante de Oliveira foi prefeito de Cuiabá em dois mandatos, ministro de Estado e duas vezes governador. Márcio Lacerda foi senador, vice-governador e presidente da Funai.

Desse grupo de parlamentares morreram seis: Milton Figueiredo, Gilson de Barros, Cristino Côrtes, Dante de Oliveira, Jonas Pinheiro e agora Bento Porto. Márcio Lacerda mora em Cáceres, onde nasceu. Mação Tadano é funcionário do Ministério da Agricultura em Brasília.

AGENDA


O ponto alto da política hoje em Mato Grosso será o debate dos candidatos ao Governo, na TV Record (do Grupo Gazeta de Comunicação), a partir de 22 h e com duas horas de duração. O debate também será transmitido pela Rádio CBN AM.

Por sorte do candidato tucano Wilson Santos, o empresário João Dorileo Leal, diretor do Grupo Gazeta de Comunicação não exige detector de mentiras.

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