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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

"Rei do Calote em Mato Grosso" é também EXPLORADOR da ingenuidade e das necessidades de parcela do FUNCIONALISMO PÚBLICO?...
O que leva Mauro Mendes a se travestir de ANJO, de Santo Imaculado na Política Mato-grossense e, na prática, na vida real como empresário que se tornou poderoso e milionário em pouco tempo, fazer tudo ao contrário?
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Exploração: Mauro Mendes compra precatórios de servidores com desconto de 75%

(Assessoria)

A arrogância peculiar do candidato Mauro Mendes (PSB) ruiu diante de ações do empresário Mauro Mendes, durante debate realizado pela TV Centro América (Rede Globo), na noite desta terça-feira (28/09). O governador Silval Barbosa (PMDB), candidato à reeleição pela coligação Mato Grosso em Primeiro Lugar, denunciou que Mendes comprou R$ 12 milhões em precatórios de servidores públicos, por apenas 25% do valor de face, para pagar Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) devidos ao Tesouro do Estado.

O próprio Mauro Mendes confirmou a compra dos precatórios, sob o argumento de que agiu dentro da lei. Ao tornar a informação pública, Silval ‘desmontou’ Mendes com a denúncia e quebrou a empáfia do postulante socialista. Mauro se exaltou, mas Silval não perdeu a serenidade, em nenhum momento.

Mendes sentiu o golpe e não se recuperou mais, no restante do debate, terminando o programa completamente apagado, na afiliada da Rede Globo. Passou o restante do programa de cabeça baixa ou olhando para o relógio.

Interessante que o assunto veio à baila de forma bastante simples. Silval apenas questionou sobre como Mendes iria pagar os precatórios para os servidores públicos do Estado, já que criticava tanto a possível existência de deságio.

Silval revelou uma triangulação suspeita da Bimetal, empresa de Mendes, para quitar débitos em ICMS, com aquisição de precatórios de servidores estaduais, com deságio de 75% - o mesmo índice criticado duramente pelo candidato do PSB, ao qual considerava “uma autêntica fraude fiscal”. Então Mendes assumiu a prática daquilo que classificava como fraude fiscal, agora, justificando estar dentro da lei.

O candidato do PSB não soube explicar o caso e repetiu três vezes que agiu dentro da lei e que, se eleito, autorizaria o servidor a trocar precatórios no comércio, o que já feito pelo governo Blairo Maggi / Silval, desde 2003.

Silval recordou que Mauro Mendes tinha que pagar ao Estado R$ 12 milhões, com a empresa Bimetal, à Secretaria de Fazenda do Estado, mas comprou cartas de crédito, pagando 25% do valor de face – com deságio de 75%, em prejuízo aos servidores. “Ele tinha que ter recolhido os impostos, no balcão, mas usou a compra de cartas de crédito com deságio brutal, em prejuízo para os servidores”, denuncia Barbosa.

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