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O "homem" que se diz "NOVO" na política tem o péssimo hábito de aplicar CALOTE e negar "com unhas e dentes" suas dívidas... Chegando ao Palácio Paiaguás, que fará com os fornecedores, prestadores de serviços e FUNCIONALISMO PÚBLICO?!
Importante: No site RDNews há mais detalhes sobre a denúncia...
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Demitido, marqueteiro aciona Mendes por dívida de R$ 1,5 mi
Patrícia Sanches (RDNews)
O ex-marqueteiro do candidato ao Paiaguás Mauro Mendes (PSB), Geraldo Humberto Pereira, o Léo Pereira, acionou o socialista na Justiça para cobrar R$ 1,5 milhão referentes a serviços prestados por ele ao empresário durante a corrida eleitoral deste ano. Na ação, Léo Pereira argumenta que fechou um contrato de R$ 3 milhões com Mendes, mas teria recebido dois pagamentos, que totalizaram R$ 400 mil.
Ele foi demitido da campanha em 1º de setembro e, por isso, alega ter cumprido 66% do contrato, o que lhe renderia R$ 1,9 milhão. Como recebeu R$ 400 mil, acionou Mendes para receber R$ 1,5 milhão restante. Mendes foi notificado sobre a ação de cobrança na última segunda (27), pouco antes do início do debate entre os candidatos ao Governo na sede da OAB.
Na ação, Léo afirma que as conversas com Mendes começaram ainda em 2009, quando o empresário teria visitado sua empresa Verbo Cerrado Comunicação, manifestando interesse em contratá-lo para que comanda-se a sua campanha na disputa pelo Paiaguás. Após esta primeira reunião, eles teriam se encontrado por mais três vezes para planejar qual seria a melhor estratégia de marketing para Mendes.
Os trabalhos começaram efetivamente, conforme a versão de Léo Pereira, em 1º de julho. “Os trabalhos se iniciaram, pois o tempo urgia e as peças publicitárias e produtos de comunicação social teriam que ser feitas para correr contra o tempo e entrar no ar para disputar conceito na sociedade de acordo com as datas previstas pela lei eleitoral”, diz trecho da ação.
Ainda segundo ele, após dois meses de trabalho, numa “ação unilateral e intempestiva, negando-se a observar os excelentes resultados qualitativos”, Mendes o demitiu. Na época, segundo Léo, ele observou que a sua equipe havia sofrido processo de “bulling” por parte de alguns profissionais da equipe do também marqueteiro Lúcio Sorje. “Estavam plantados como parceiros do projeto e, na verdade, desenvolveram diversas ações para desqualificar o projeto em curso”, argumenta Léo Pereira. Por fim, ele solicita o pagamento imediato dos R$ 1,5 milhão.
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