Bocejar pode resfriar o cérebro, diz estudo
Pesquisa reforça tese de que temperatura cerebral é regulada por bocejos.
cérebro, diz estudo. (Foto: AFP Photo / via BBC)
Bocejar pode ser um mecanismo de resfriamento do cérebro, sugere um estudo realizado na universidade de Princeton, nos Estados Unidos.
A pesquisa reforça a tese de que a temperatura dos cérebros é regulada com a troca de calor com o meio ambiente por meio dos bocejos.
Os pesquisadores documentaram a frequência dos bocejos em 160 voluntários no Estado americano do Arizona durante um verão e um inverno.
Eles concluíram que as pessoas tendem a bocejar duas vezes mais no inverno, quando a temperatura externa é muito menor do que a dos seus corpos.
Isto porque o ar mais quente do verão, quando a temperatura é parecida com a dos corpos, não proporcionaria tanto alívio para cérebros superaquecidos.
Andrew Gallup, que liderou a pesquisa, diz que a temperatura cerebral é influenciada pela quantidade de processamentos que o cérebro tem que fazer, a temperatura do sangue e a velocidade com que este sangue corre pelo órgão.
Ele diz que cérebros superaquecidos também causam a sensação de tontura, o que explicaria porque bocejamos quando estamos com sono.
Clientes se assustam ao achar dragão barbudo em banheiro de mercado
Caso ocorreu em Edimburgo, na Escócia.
Entidade tenta identificar responsável pelo abandono.
Clientes de um supermercado em Edimburgo, na Escócia, levaram um susto ao se depararem com um dragão barbudo no banheiro do estabelecimento. O animal tinha sido abandonado no local por um homem não identificado. O dragão foi resgatado por agentes da Sociedade para Prevenção da Crueldade contra Animais (SPCA) da Escócia.
A entidade espera que alguém possa identificar o responsável, já que o supermercado estava cheio no momento. A SPCA destacou ainda que é grande o número de animais exóticos abandonados, há que as pessoas não sabem como cuidar deles.
Em MS, mulher é resgatada após ficar 3 dias em poço; filho não sobreviveu
Mãe e filho viviam em aldeia indígena em Amambai, região sul do estado.
Segundo os bombeiros, vítima foi resgatada e levada a hospital da cidade.
em MS (Foto: Robson Fritzen/A Gazetanews)
Uma mulher de 40 anos foi resgatada três dias após cair em um poço com 15 metros de profundidade em uma aldeia indígena na manhã de sábado (24) em Amambai, a 355 quilômetros de Campo Grande. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o filho da vítima, de 1 ano e 9 meses, também havia caído no buraco mas morreu após a queda.
Populares socorreram a mulher, mas os bombeiros foram chamados para retirar do poço o corpo da criança. Segundo a corporação, líderes da aldeia indígena relataram que mãe e filho estavam desaparecidos havia três dias.
O poço, que fica em uma área de pastagem, continha uma lâmina de três metros de água e era utilizado com frequência pelos moradores da aldeia. Os bombeiros acreditam que a mulher e a criança caíram no local porque não notaram o buraco, já que não havia placas indicando a existência do poço.
A mulher tinha sinais de desidratação e fraqueza, e foi encaminhada a um hospital da cidade.
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