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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Médicos implantam 'chifres' em garoto para retirar mancha do rosto

George Ashman nasceu com marca vermelha na testa.
Expansores ajudaram a pele a ser esticada para cobrir defeito de nascença.

Do G1, em São Paulo*

Médicos ingleses usaram dois implantes na testa de um garoto de 4 anos na Inglaterra para que fosse possível retirar uma mancha no rosto do menino. Os suportes usados deram um aspecto diferente ao pequeno George Ashman, como se ele estivesse com "chifres" na cabeça.

Hoje com 5 anos de idade, o britânico da cidade de Radstock nasceu com uma marca vermelha no meio da testa. A mãe Karen, de 33 anos, teve medo que o filho fosse passar a vida inteira sofrendo gozações. A opção foi fazer o garoto enfrentar uma cirurgia aos 4 anos de idade, no final de 2010.


Para tratar o problemas, os médicos do Great Ormond Street Hospital inseriram dois expansores debaixo da pele de George. A ideia foi esticar a pele do menino para que o excesso pudesse cobrir a área que a mancha ocupava antes de ser retirada por cirurgia. O material foi inflado com fluidos naturais, gerando o formato de chifres na testa do menino.

George Ashman, quando estava com os implantes (à esquerda) e depois da cirurgia (à direita). (Foto: Daily Mail / Reprodução)George Ashman, com os implantes (à esquerda) e depois da cirurgia. (Foto: Daily Mail/ Reprodução)

A mãe ficou apreensiva quando viu os implantes pela primeira vez. Mas depois de 4 meses, os implantes foram removidos e a pele já havia se esticado o suficiente para poder cobrir a mancha na face do garoto. Após a marca ser extraída, a pele foi costurada com sucesso. Atualmente, George possui apenas um pequeno sinal da costura após a operação.

Conhecida como hemangioma, a mancha nada mais é do que um caroço benigno causado pelo crescimento anormal de tecidos de vasos sanguíneos.

Mas mesmo convivendo com os "chifres" durante apenas 4 meses, George sofreu com os comentários das pessoas que o viam na rua. Segundo Karen, crianças na porta de escolas apontavam e riam do garoto. O sofrimento durou até abril de 2011, quando a retirada da mancha e dos implantes aconteceu.

Michael Jackson morreu por causa de cobiça, poder e dinheiro, diz irmão

Jermaine Jackson deu declarações polêmicas em entrevistas à CNN.
Segundo ele, Conrad Murray 'não tinha poder' para receitar anestésico.

Agencia EFE

Jermaine Jackson (Foto: AP)Jermaine Jackson (Foto: AP)

O cantor Michael Jackson morreu por causa de uma mistura de "cobiça, poder e dinheiro", disse em entrevista à CNN seu irmão Jermaine Jackson. Estas declarações polêmicas foram feitas quando restam duas semanas para que comece o julgamento que determinará se há evidências suficientes para culpar Conrad Murray, médico de Michael Jackson, pela morte do artista em junho de 2009.

Neste sentido, o irmão do cantor disse que Murray "não tinha poder'" para receitar o anestésico que matou Jackson.

O cantor morreu em 25 de junho de 2009, aos 50 anos, por causa de uma intoxicação aguda de um anestésico de uso hospitalar chamado propofol combinado com um coquetel de sedativos, segundo determinou a autópsia.

Conrad Murray, um cardiologista que Jackson contratou para cuidar de sua saúde devido a sua volta aos palcos, reconheceu às autoridades que administrou essas substâncias ao artista na véspera de sua morte para ajudá-lo a combater a insônia.

Murray, de 58 anos, é acusado de homicídio involuntário e se declarou "inocente" em uma audiência preliminar realizada em janeiro, na qual disse ao juiz que era "um homem inocente". O médico enfrenta uma pena de até quatro anos de prisão no caso de ser condenado.

Jermaine Jackson disse à rede americana que a defesa do médico tentará apresentar seu irmão como um viciado; além disso, descartou que o cantor, que sofria de insônia crônica, tenha obrigado Murray a fornecer-lhe mais propofol.

"Este anestésico é tão potente que é usado em cirurgia, por isso que Murray, que é cardiologista e não anestesista não tinha poder para proporcioná-lo", defendeu o irmão do cantor.

Além disso, Jermaine se perguntou por que "ninguém" telefonou para ele, "ou para Jakie ou Tito ou Marion", para dizer "venham aqui, seu irmão não está agindo de maneira normal".

"Se nos tivessem telefonado, hoje meu irmão estaria vivo. Porque o teríamos levado a um hospital", concluiu.

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