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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Motociclistas assaltam homem ao deixar banco na avenida do CPA, em Cuiabá





A Polícia Militar registrou na tarde desta segunda-feira (26), mais uma saidinha de banco. Dois homens em uma moto Bross vermelha abordaram um homem identificado apenas por Josenildo e levaram 35 mil reais em dinheiro.

Segundo a PM Josenildo saiu da agência do Bradesco, da avenida do CPA e quando foi pegar seu carro, que estava em uma rua próximo ao banco foi assaltado. Policiais fazem ronda pelo região para tentar localizar os assaltantes.






“Papa-defuntos” brigam por clientes em frente ao Pronto-Socorro de VG; Funerárias pagam até R$ 50 aos “olheiros” por cada cliente

Alguns vigilantes e guarda municipal informam as ocorrências com mortes as funerárias e recebem pelo serviços, diz denúncia.


A briga entre a “máfia dos papa-defuntos” em Várzea Grande está se tornando cada vez mais frequente. Mesmo com a criação de um plantão de funerárias, o problema está longe de ser resolvido no município.

Cada defunto que o “olheiro” consegue para funerária que trabalha, recebe em torno de R$ 50 reais. A denúncia chegou à Redação do VG Notícias e foi confirmada por uma servidora do Pronto-Socorro do município, que por questão de segurança não será identificada.

Ela diz que é comum esse tipo de prática. A denúncia é mais grave ainda. Segundo a servidora, alguns vigilantes e até guarda municipal se prestam a esse tipo de serviço. Eles tomam conhecimento da ocorrência e imediatamente, comunicam o fato a funerária, que envia o agente para pegar o serviço.

“Mataram essa semana um jovem no bairro São Mateus e a família ficou indignada, antes da chegada do rabecão, já tinha um agente funerário querendo que a família contratasse o serviço. As famílias são pegas de surpresa e as mais humildes obrigadas a assinar papéis e assumir compromissos com as funerárias, que nem sempre podem honrar depois”, conta.

Uma senhora que estava no Pronto-Socorro acompanhando o pai em estado terminal, disse que é deplorável o que os agentes funerários fazem com os familiares, no momento de fragilidade e dor. “Eles ficam voando como moscas varejeiras em frente aos hospitais, fazendo pressão psicológica, na tentativa de conseguir um novo cliente, banalizam e transformam cadáveres em produto comercial, com maior frieza possível”, desabafa.

Outro servidor que também não será identificado por questão de segurança, afirmou que quase todos os dias ocorrem brigas de agentes funerários em frente do Necrotério do Pronto-Socorro na disputa por defuntos. “Isso é degradante e constrangedor para as empresas funerárias legalizadas, para as famílias e para a sociedade”, declara.

Ele disse que os agentes funerários brigam porque trabalham para funerárias clandestinas e ganham de 15% a 20% por cada defunto que conseguem para o oferecimento de serviços funerários e caixões. “É uma selvageria”, finaliza.


por Edina Araújo/VG Notícias

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