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EX-SLHESSARENKO E EX-SENADORA
Em clima de velório, entre quatro paredes e longe das chamadas decisões democráticas da militância, os caciques petistas fecham as listas de seus candidatos a deputado federal e deputado estadual, que serão puxadas respectivamente por Ságuas Moraes e Alexandre Cesar.
Pela primeira vez, nos últimos 20 anos, os companheiros irãos às urnas em Mato Grosso sem Serys Slhessarenko, que foi defenestrada numa prévia partidária pelo deputado federal Carlos Abicalil em sua tentativa de reeleição. Isso significa que no sábado, quando da convenção regional o PT não hasteará a bandeira do slhessarenkismo.
LUTO
Morreu na madrugada de hoje, num hospital em Cuiabá, o professor aposentado e ex-comerciante Carlos Jorge Reiners, de 102 anos, nascido em Santo Antônio de Leverger e filho de pai alemão.
Reiners militou na resistência guerrilheira comunista e se dizia perseguido político do regime de 1964, mas, tal suposta condição não impediu que em 1980 - em plena vigência do regime militar - fosse nomeado diretor da Escola Estadual Santa Claudina, no distrito de Mimoso (de Leverger) e terra do marechal Rondon.
Recentemente o governo reconheceu oficialmente que Reiners foi vítima de perseguição política por parte do regime de 1964. Seu corpo está sendo velado na Capela Jardins e será sepultado em Cuiabá.
FIM DO MUNDO
Fonte segura garante que a briga de Otaviano Pivetta com seu assessor Rodrigo Rodrigues foi jogo de cena. Pivetta teria usado Rodrigo para criar o fuzuê no PDT, situação essa que permite a dissolvição do MT Muito Mais e a consequente degola de Pedro Taques e Mauro Mendes sem criar arestas para Pivetta.
O clima no âmbito da aliança do PSB com o PDT e o PPS era tenso antes da teatral briga, mas ela ajudou na pá de cal e, hoje, Mauro Mendes foi ao rádio com a mensagem de que não será kamikaze. Missão cumprida!
Com a implosão do MT Muito Mais, por trás dos panos seus - ainda – líderes tentam empurrar Pedro Taques para vice na chapa do peemedebista Silval Barbosa, mas essa proposta é rechaçada pelo caciquismo do PP que teima em emplacar Chico Daltro enquanto companheiro de Silval.
A força para botar Chico Daltro de vice é grande, por várias razões e dentre elas a limpeza de trilho para a penosa tentativa de reeleição do deputado federal Pedro Henry (caso a Lei Ficha Limpa não o evapore da vida pública por bom tempo).
Independentemente do que pensam líderes do moribundo MT Muito Mais sobre o futuro político de Pedro Taques, acho que o ex-procurador jamais aceitaria tal composição, porque reiteradamente diz que não subirá em palanque ao lado do xará – dele – Henry e do presidente da Assembleia José Riva (PP).
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